Classificação Internacional de Doenças (CID): qual a importância e como pesquisar

Por Dr. José Aldair Morsch, 6 de março de 2020
CID

A Classificação Internacional de Doenças, mais conhecida por sua sigla CID, fornece dados completos sobre os diferentes agravos à saúde que podem acometer os pacientes.

Essa é uma ferramenta padrão de diagnóstico essencial para o dia a dia de trabalho dos médicos.

Afinal, disponibiliza informações sobre a patologia, sua origem, tratamento, prevenção e monitoramento da sua prevalência.

Neste texto, abordo  tudo o que você precisa saber sobre a CID, como sua origem, importância, como está organizada e os principais códigos. 

No final, confira dicas para acessar o conteúdo de forma simples e eficiente.

O que é a Classificação Internacional de Doenças (CID)?

A Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID), publicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), é um registro estatístico que reúne e organiza doenças e sintomas conhecidos pelo homem em grupos ou categorias.

Um exemplo semelhante à CID é a Classificação de Schilling, uma ferramenta desenvolvida para confirmar casos em que a atividade ocupacional impacta negativamente a saúde do trabalhador, levando-o ao adoecimento.

O objetivo da CID é padronizar a nomenclatura e criar códigos para as enfermidades.

Isso permite uma melhor comunicação e entendimento entre os diferentes profissionais da saúde.

Vale dizer ainda que a CID já está em sua décima primeira edição, também chamada CID 11

Ela é atualizada periodicamente e organizada em 22 capítulos com letras e números em ordem crescente. 

Ou seja, o alfabeto de A a Z é associado a números de 0 a 99.

A construção desse código permite que todas as doenças conhecidas sejam identificadas, assim como os seus sintomas, aspectos fisiológicos anormais e queixas dos pacientes.

Como a Classificação Internacional de Doenças foi criada?

A primeira edição da CID foi lançada em 1893, quando foi denominada “lista internacional das causas de morte”. 

No entanto, sua versão contemporânea data de 1940.

Antes da normatização, era muito comum haver problemas de tradução e falhas em diagnósticos por conta disso. 

Depois do código, essa barreira entre idiomas foi vencida, o que facilitou o trabalho e a comunicação entre médicos em todo mundo.

Ademais, o padrão de nomes de doenças possibilita uma comunicação mais clara e eficiente com órgãos públicos, a exemplo da Previdência Social, que concede benefícios como o auxílio-doença diante de determinadas disfunções de saúde.

O catálogo da CID também otimiza o processo de levantamento de dados estatísticos e o desenvolvimento de softwares médicos.

Com o código, a apresentação, a nomenclatura, os detalhes e as comparações entre as doenças são as mesmas para todos os profissionais da saúde em nível mundial. 

A CID 10 já foi traduzida para mais de 40 idiomas e está presente em 115 países.

A versão mais nova, CID 11, foi lançada em 2018 pela OMS para análise, de modo que os países pudessem se preparar quanto ao seu uso, o que envolve traduções e treinamento de profissionais. 

Para que serve a Classificação Internacional de Doenças?

A CID oferece estatísticas para o monitoramento de doenças e procedimentos de saúde, apoiando diversas áreas da medicina por todo o mundo.

Alguns exemplos monitorados foram citados pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), que representa a OMS nas Américas, incluindo:

  • Causas de morte
  • Procedimentos de atenção primária
  • Câncer
  • Segurança do paciente
  • Dermatologia
  • Documentação da dor
  • Alergologia
  • Reembolso
  • Documentação clínica
  • Dicionários de dados para Diretrizes da OMS
  • Documentação digital do status de vacinação contra doenças como a Covid-19
  • Resultados de exames.

Nesse cenário, fica evidente a contribuição da Classificação Internacional de Doenças para a formulação de políticas públicas efetivas em cada país, atualização de conhecimentos sobre uma patologia e a conduta médica adequada.

Classificação Internacional de Doenças

O objetivo da CID é padronizar a nomenclatura e criar códigos para as enfermidades

Qual é a importância da CID?

Através da Classificação Internacional de Doenças, os médicos contam com mais informações sobre diagnósticos e dados a respeito da causa das doenças.

Identificar e analisar patologias é muito importante para o diagnóstico e a garantia de um tratamento mais eficaz para o paciente.

Por conta disso, a CID exerce um papel de grande relevância, pois auxilia médicos e outros profissionais da saúde nesse processo.

Por meio desse código, os especialistas podem buscar registros referentes a diagnósticos e classificar dados sobre a causa das doenças, fazendo um trabalho em conjunto na avaliação clínica do paciente.

Além disso, a CID é uma das principais ferramentas epidemiológicas da rotina médica.

Isso acontece porque ela também é utilizada para monitorar a incidência e a prevalência de doenças, apresentando um panorama completo da situação do cenário da saúde pública e privada em diferentes países.

Como a Classificação Internacional de Doenças está estruturada?

A CID está dividida em 22 capítulos, cada um deles reunindo grupos de doenças, classificadas por letras e números.

Capítulo 1

Com códigos de A00 a B99, o capítulo 1 abrange doenças infecciosas causadas por parasitas, bactérias, fungos e protozoários.

Exemplos:

  • CID A08: Infecções intestinais virais, outras e as não especificadas
  • CID A90: Dengue [sintomas de dengue clássico]
  • CID B20: Doença pelo vírus da imunodeficiência humana [HIV], resultando em doenças infecciosas e parasitárias.

Leia também: Conheça as principais doenças virais.

Capítulo 2

O capítulo 2, de C00 a D48, classifica neoplasias e tumores

Todos os tipos de carcinoma, independentemente de ele ser maligno ou benigno, bem como da região que atinge, estão nessa seção.

Exemplos:

  • CID C34: Neoplasia maligna dos brônquios e dos pulmões
  • CID C50: Neoplasias [tumores] malignas da mama
  • CID C61: Neoplasia maligna da próstata (adenocarcinoma).

Leia também: Paciente oncológico: como qualificar a atenção médica?

Capítulo 3

Os códigos de D50 a D89 foram destinados a doenças do sangue, incluindo os transtornos de formação de células sanguíneas e disfunções imunológicas.

Exemplos:

Leia também: O que é e o que faz um médico hematologista.

Capítulo 4

Esta seção, de E00 a E90, é destinada aos distúrbios hormonais e de metabolismo, e abrange doenças como diabetes, hipotireoidismo, problemas no pâncreas e nas adrenais, e desnutrição.

Exemplos:

  • CID E03: Outros hipotireoidismos (insuficiência de T3 e T4)
  • CID E11: Diabetes Mellitus Não-insulino-dependente
  • CID E66: Obesidade (acúmulo de gordura no corpo).

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classificação internacional de doenças

A CID oferece estatísticas para o monitoramento de doenças e procedimentos de saúde

Capítulo 5

Doenças mentais e comportamentais estão classificadas entre o código F00 e F99. 

Entre elas, estão a depressão, a esquizofrenia, fobias, transtornos emocionais, dependências e abstinências.

Exemplos:

  • CID F10: Transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de álcool
  • CID F20: Esquizofrenia
  • CID F32: Episódios depressivos.

Leia também: Quais são as doenças mentais mais comuns e suas causas?

Capítulo 6

Entre os códigos G00 e G99 estão todos os distúrbios do sistema nervoso, como encefalites, esclerose, atrofias musculares, paralisia cerebral e doenças degenerativas e inflamatórias.

Exemplos:

  • CID G20: Doença de Parkinson
  • CID G30: Doença de Alzheimer
  • CID G43: Enxaqueca (dor de cabeça latejante).

Leia também: Doenças do sistema nervoso: quais são e como evitar?

Capítulo 7

De H00 a H59 são descritos todos os problemas ligados à visão humana

Entre as doenças presentes neste capítulo estão catarata, conjuntivite, glaucoma e outros transtornos que podem atingir as pálpebras, a íris e o cristalino.

Exemplos:

  • CID H10: Conjuntivite (inflamação da conjuntiva)
  • CID H40: Glaucoma (lesão do nervo óptico)
  • CID H54: Cegueira e visão subnormal (deficiência visual).

Leia também: Conheça as maiores vantagens do atendimento via teleoftalmologia.

Capítulo 8

Todas as doenças que atingem os ouvidos e a audição, como otites, estão no capítulo 8, entre os códigos H60 e H95.

Exemplos:

  • CID H60: Otite externa (doença do ouvido)
  • CID H65: Otite média não-supurativa
  • CID H90: Perda de audição por transtorno de condução, neurossensorial ou misto.

Leia também: Perda auditiva ocupacional: riscos, diagnóstico e graus.

Capítulo 9

Doenças cardiovasculares como hipertensão, angina e febre reumática estão contidos no capítulo 9, sendo encontrados sob os códigos de letra I.

Exemplos:

  • CID I20: Angina pectoris (dor torácica)
  • CID I21: Infarto Agudo do Miocárdio (IAM)
  • CID I84: Hemorroidas.

Leia também: Diagnóstico cardíaco: o que é e como fazer a distância.

Capítulo 10

Entre os códigos J00 e J99 estão todas as doenças respiratórias, como rinite, sinusite, gripe, faringite e infecções pulmonares.

Exemplos:

  • CID J01: Sinusite aguda
  • CID J15: Pneumonia bacteriana não classificada em outra parte (inflamação pulmonar)
  • CID J30: Rinite alérgica e vasomotora.

Leia também: Como funciona a telepneumologia para doenças respiratórias ocupacionais.

Capítulo 11

Os problemas bucais, como cáries e gengivites, podem ser encontrados entre os códigos de K00 a K93. 

Além disso, neste capítulo estão ainda alguns transtornos do aparelho digestivo.

Exemplos:

Leia também: Quais são as principais doenças intestinais e seus sintomas?

Capítulo 12

De L00 a L99 então todas as doenças de pele e do tecido subcutâneo, como urticária, dermatites, celulite e bolhas.

Exemplos:

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Capítulo 13

As enfermidades que acometem o tecido conjuntivo, ósseo e muscular estão classificadas entre os códigos M00 e M99. 

Entre elas, estão artroses, artrites, pé chato, problemas no joelho, meniscos e outras patologias.

Exemplos:

  • CID M19: Outras artroses
  • CID M45: Espondilite ancilosante
  • CID M76: Entesopatias dos membros inferiores, excluindo pé (doença reumática).

Leia também: Doença reumática: o que é e quais os tipos mais comuns?

Capítulo 14

No capítulo 14, estão os códigos de letra N, que reúnem problemas nos órgãos genitais e do sistema urinário

Neste capítulo, também estão as doenças que atingem as mamas.

Exemplos:

  • CID N30: Cistite (infecção ou inflamação na bexiga)
  • CID N40: Hiperplasia da próstata
  • CID N80: Endometriose.

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Capítulo 15

A gravidez e o parto estão presentes no capítulo 15 e são codificadas pela letra O, assim como todos os tipos de complicações que podem acontecer durante a gestação, como pré-eclâmpsia, trombose, infecções e complicações pulmonares.

Exemplos:

  • CID O00: Gravidez ectópica
  • CID O15: Eclâmpsia
  • CID O60: Trabalho de parto pré-termo.

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Capítulo 16

Todos os tipos de doenças, disfunções e complicações que acontecem próximo ao nascimento de um bebê são descritos pela letra P, entre elas hemorragias, traumas, displasias, fraturas, infecções, isquemia e hipóxia.

Exemplos:

  • CID P58: Icterícia neonatal devida a outras hemólises excessivas
  • CID P80: Hipotermia do recém-nascido
  • CID P90: Convulsões do recém-nascido.

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Capítulo 17

Malformações congênitas que acometem qualquer parte do corpo de uma criança, como a fenda palatina, estão incluídas entre os códigos Q00 e Q99.

Exemplos:

  • CID Q02: Microcefalia
  • CID Q35: Fenda palatina
  • CID Q90: Síndrome de Down.

Leia também: Doenças preexistentes: saiba o que são e veja lista.

Capítulo 18

Na letra R são descritos sintomas que não foram diagnosticados, apresentando resultados fora do normal para exames clínicos e laboratoriais.

Exemplos:

  • CID R07: Dor de garganta e no peito (dor torácica)
  • CID R11: Náusea e vômitos (problemas estomacais)
  • CID R55: Síncope e colapso.

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Capítulo 19

Da letra S até a letra T estão todas as causas e os fatores externos que podem gerar lesões como queimaduras, envenenamentos, intoxicações e machucados pelo corpo.

Exemplos:

  • CID S06: Traumatismo intracraniano (cabeça)
  • CID S61: Ferimento do punho e da mão (traumatismo)
  • CID S91: Ferimentos do tornozelo e do pé.

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Capítulo 20

As causas de morte e morbidade motivadas pelo meio externo, como acidentes de trânsito, afogamento, esmagamento e quedas, estão codificadas entre as letras V e X.

Exemplos:

  • CID V01: Pedestre traumatizado em colisão com um veículo a pedal
  • CID Y10: Envenenamento [intoxicação] por e exposição a analgésicos, antipiréticos e anti-reumáticos não-opiáceos, intenção não determinada
  • CID Y85: Sequelas de acidentes de transporte.

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Capítulo 21

Na letra Z estão todas as variações que influenciam o estado de saúde e o acesso aos serviços clínicos. 

Ou seja, doenças transmissíveis e pessoas que representam um risco a si mesmas e a outros pacientes, assim como indivíduos que têm dificuldade em encontrar e ter acesso ao atendimento básico.

Exemplos:

Leia também: Contato e exposição a doenças transmissíveis.

Capítulo 22

Este é o mais atualizado de todos os capítulos e compreende as doenças descobertas recentemente

No código especial da letra U, encontramos o zika vírus e doenças causadas por bactérias resistentes a antibióticos.

Exemplos:

  • CID U04: Síndrome respiratória aguda grave (Severe acute respiratory syndrome) [SARS]
  • CID U80: Agente resistente à penicilina e antibióticos relacionados
  • CID U88: Agente resistente a múltiplos antibióticos.

Leia também: Mpox: o que é, sintomas, transmissão, vacina e tratamento.

classificação internacional de doenças

A Classificação Internacional de Doenças é uma importante ferramenta para o diagnóstico e o monitoramento

Quais foram as principais alterações trazidas pela CID-11?

A CID 10, versão anterior do documento e utilizada atualmente, foi lançada em maio de 1990. 

Para abranger as mudanças e a evolução pelas quais a medicina e tecnologia na saúde estão passando, a CID 11 já foi desenvolvida.

Essa nova classificação traz uma nova estrutura de codificação e ferramentas eletrônicas mais simplificadas, o que permite que os profissionais registrem doenças e problemas de saúde de forma mais ágil e eficaz.

Quantidade e tipo de código

A CID 11 conta com mais de 55 mil códigos para doenças, lesões e causas morte, contra 14.400 da CID 10 — ou seja, ela está muito mais completa.

O formato da codificação também mudou, passando para uma sequência que se inicia com um número que representa o capítulo, seguido por duas letras (ou uma letra e um número) que se referem ao grupo de afecções e, por fim, mais dois numerais para identificar a condição.

Por exemplo, o código para hipertensão é 11BA00.

Inclusão dos transtornos dos jogos eletrônicos

Entre as principais novidades da décima primeira edição está a inclusão dos distúrbios associados a games entre as doenças com CID, abordadas como um problema de saúde mental.

O gaming disorder é um padrão de comportamento persistente ou recorrente que resulta em comprometimento nas áreas pessoal, social, familiar, educacional ou ocupacional de uma pessoa — situação cada vez mais frequente entre os jovens.

Saúde sexual

A CID 11 apresenta capítulos que englobam situações antes categorizadas de forma desatualizada, como a incongruência de gênero que, na versão anterior, era enquadrada como desordem de saúde mental.

Diagnóstico para TEPT

Outra área que passou por mudanças importantes quanto aos termos foi o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). Eles foram reduzidos e simplificados para que o diagnóstico seja mais ágil.

Codificação sobre resistência bacteriana

Os códigos referentes à resistência antimicrobiana também foram modificados e estão mais alinhados ao sistema de vigilância mundial, o que permite que o mapeamento de resistência bacteriana ao redor do mundo seja feito de forma mais eficiente.

Quando entra em vigor a CID-11?

Segundo informa o Ministério da Saúde, a expectativa é de que a nova versão seja adotada nos sistemas de informação da vigilância do Brasil a partir de 1º de janeiro de 2025.

Como consultar a Classificação Internacional de Doenças?

Como mostramos, a Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde fornece códigos para classificar doenças, sinais, sintomas, queixas, aspectos anormais, circunstâncias sociais e causas externas para ferimentos.

Cada estado de saúde é atribuído a uma categoria que inclui um conjunto de doenças semelhantes, a qual é apresentada na forma de um código.

No passado, a consulta aos códigos da Classificação Internacional de Doenças era feita por meio de um livro, parecido com um minidicionário, presente em unidades de saúde de todo o país.

Hoje, porém, a internet facilita esse processo — uma tabela de CID médico completa pode ser acessada por sites e aplicativos diretamente do seu smartphone.

Quer descobrir como acessá-la? Na sequência, separei 3 dicas de aplicativos para CID gratuitos e em português. Confira!

1. DATASUS

Tabelas da CID 10 e consulta por termos são alguns dos recursos disponibilizados pelo sistema de informações do Sistema Único de Saúde.

Acessando esta página, é possível realizar consultas à CID em formato Help para Windows, em formato HTML (pelo navegador da Internet) e por um programa de pesquisa por termos – PESQCID.

2. Cid 10 Doctordroid

No Cid 10 da Doctordroid, o layout é rebuscado e com elevado nível de contraste. 

A procura por códigos pode ser feita sem caracteres especiais, como acentos e cedilha, e você pode acessar o seu histórico de pesquisa e favoritos.

Seu principal ponto negativo é a ausência da busca dinâmica e a demora para entregar os resultados, o que pode dificultar um pouco o trabalho.

3. Código de Doenças CID 10 (cid10.com.br)

Caso não precise de muito detalhamento, acessar o site cid10.com.br pode ser o caminho mais prático para confirmar ou recordar um código.

Rápido, simples e intuitivo, o endereço virtual exige apenas que você digite o nome da doença para retornar em instantes com uma lista de possíveis códigos.

Telemedicina facilita o registro do código CID e outras informações médicas

Outra opção que simplifica a rotina médica é ter o CID sempre a mão, bastando poucos cliques para inserir o código em documentos como o atestado e a receita médica.

Usando o prontuário eletrônico da Telemedicina Morsch, você e sua equipe terão essa e outras funcionalidades disponíveis a qualquer hora do dia ou da noite.

Além da ferramenta de busca para o CID de todas as doenças, dará para aproveitar recursos como:

  • Módulos individuais das especialidades, como médicos, enfermagem, paramédicos
  • Usabilidade para ter na tela todas as janelas na forma de abas
  • Tabelas de medicamentos e fórmulas
  • Assinatura digital em todos os documentos
  • Modelos de receitas, pedidos de exames e atestados personalizáveis
  • Comunicação dinâmica com a equipe e o paciente
  • Integração com ambulatório, internação e exames
  • Alertas para várias atividades – tanto de equipe quanto para o paciente
  • Histórico de atendimento, com lista organizada de problemas
  • Área para anexar todos os exames do paciente para controle evolutivo, incluindo vídeos, imagens e fotos
  • Gestão de estoque de sua clínica
  • Prescrição eletrônica com QR Code
  • Ferramenta de teleconsulta com videoconferência integrada.

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Conclusão

A Classificação Internacional de Doenças é uma importante ferramenta para o diagnóstico e o monitoramento dos mais diversos tipos de condições de saúde.

Espero que você tenha gostado do conteúdo e esteja se preparando para a atualização para uso da CID 11, que logo estará em vigor.

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Leia também artigos sobre telemedicina que publico aqui no blog.

Dr. José Aldair Morsch
Dr. José Aldair Morsch
Cardiologista
Médico formado pela FAMED - FURG – Fundação Universidade do Rio Grande – RS em 1993 - CRM RS 20142. Medicina interna e Cardiologista pela PUCRS - RQE 11133. Pós-graduação em Ecocardiografia e Cardiologia Pediátrica pela PUCRS. Linkedin