Telemedicina cardiológica: o que é, como funciona, vantagens e dicas para contratar
A telemedicina cardiológica, também conhecida como telecardiologia, usa a tecnologia da informação para viabilizar a interpretação e emissão de laudos médicos remotamente.
Essa dinâmica possibilita a troca de informações entre profissionais de saúde e pacientes, além da discussão de casos clínicos entre especialistas da área.
Por meio da telecardiologia, é possível monitorar parâmetros vitais a distância, como ritmo cardíaco, pressão arterial, realizar envio remoto de dados, compartilhar imagens, entre outras funcionalidades.
É dessa forma que a telemedicina melhora o atendimento ao paciente, que terá seu histórico médico analisado por especialistas com agilidade e qualidade, trazendo auxílio para o clínico geral.
Neste artigo, falo sobre as vantagens, aplicações e exames que podem ser avaliados via telemedicina cardiológica.
O que é telemedicina cardiológica?
A telemedicina cardiológica utiliza tecnologia para monitorar, diagnosticar e tratar condições cardíacas a distância.
Teleconsulta, laudos online para exames cardiológicos e avaliação imediata de urgências via teleconferência fazem parte dessa área.
Trata-se de um suporte da tecnologia na medicina, que agrega valor à rotina de clínicas e hospitais.
Médicos brasileiros conhecem as dificuldades de manter um cardiologista de plantão durante todo o horário de funcionamento da clínica.
Por outro lado, é comum a presença de pacientes cardiopatas, que precisam desses especialistas para obter o diagnóstico e tratamento corretos.
O cenário é ainda mais complicado em cidades pequenas e distantes dos grandes centros.
Nelas, o acesso a um especialista se torna muito difícil devido à carência de médicos locais e, por consequência, ao deslocamento necessário.
Mas essa barreira pode ser superada com o apoio da telemedicina cardiológica.
É com o auxílio da tecnologia que se torna possível transmitir os dados de exames realizados, como o eletrocardiograma (ECG), de maneira remota.
Eles são analisados por um cardiologista e o laudo é emitido em minutos, por meio de uma plataforma de telemedicina online que o cardiologista acessa de onde estiver.
Tudo isso com muita eficiência, possibilitando agilizar o diagnóstico e, consequentemente, o início do tratamento.
Como funciona a telemedicina cardiológica?
A telecardiologia funciona dentro de um sistema específico.
Geralmente, a troca de informações de saúde é feita através de um software de telemedicina em nuvem, acessível a partir de qualquer dispositivo conectado à internet.
Basta que o paciente, gestor ou profissional de saúde insira seu login e senha para entrar na plataforma, a fim de solicitar ou prestar um serviço em cardiologia.
Uma consulta online, por exemplo, é feita em sala virtual exclusiva.
É nela que o médico conduz a anamnese e outros componentes do exame clínico, como a inspeção.
Também utiliza a ferramenta de prescrição eletrônica e emissão de documentos como a solicitação de exames e o atestado online.
Já o telediagnóstico começa com a realização do exame complementar normalmente, seguida pelo compartilhamento dos registros via telemedicina.
Então, um cardiologista qualificado avalia e interpreta os gráficos ou imagens, elaborando o telelaudo para informar o resultado do exame.
O documento recebe a assinatura digital do especialista e é liberado na mesma plataforma.
O sistema permite a sua impressão, envio por e-mail ou aplicativos de mensagens ao médico solicitante, paciente ou responsável.
Qual a importância da telemedicina cardiológica?
O principal mérito dessa especialidade é a ampliação do acesso a exames de monitoramento cardíaco, como o eletrocardiograma e o MAPA de pressão arterial.
Esses exames são importantes na identificação e acompanhamento tanto de pacientes que já sofrem com doenças cardiovasculares, quanto daqueles que apresentam um ou mais fatores de risco.
A OMS alerta que as patologias cardiovasculares são a maior causa de mortes em todo o mundo, correspondendo a quase um terço dos óbitos em geral.
Para se ter uma ideia, só no Brasil estima-se que ocorrem de 300 a 400 mil infartos por ano, sendo 30% deles fatais.
Esse quadro remete à dificuldade no diagnóstico precoce dos pacientes, evidenciando a carência de cardiologistas em locais afastados dos centros urbanos.
Com a telemedicina, é possível reverter essa situação, conectando especialistas a qualquer ponto com internet e oferecendo laudos confiáveis a pacientes em áreas remotas.
Telemedicina cardiológica no infarto agudo do miocárdio
O infarto do miocárdio é a morte de parte ou todas as células cardíacas, provocada pela obstrução completa de uma artéria, impedindo a irrigação do músculo pelo sangue.
Essa condição causa distúrbios no ritmo cardíaco, que podem ser detectados rapidamente por um eletrocardiograma de rotina.
Entretanto, quanto maior a espera pelos resultados do ECG, menores as chances de recuperação do paciente, pois as consequências do infarto pioram com o tempo.
Pensando nisso, empresas como a Telemedicina Morsch criaram um sistema para atender esses casos imediatamente, disponibilizando o laudo de ECG em tempo real.
Dessa forma, o médico in loco pode decidir pela adoção de medidas como a trombólise (dissolução do coágulo na artéria por meio de medicamentos) ou angioplastia primária (dilatação do local obstruído através de um balão).
Ao conferir maior celeridade ao diagnóstico, a telecardiologia ajuda a reduzir a mortalidade e morbidade decorrentes do infarto agudo do miocárdio (IAM).
Quais são as vantagens da telemedicina cardiológica?
A aplicação da telemedicina em cardiologia não é uma novidade.
Antes mesmo da popularização da internet, instrumentos como o telégrafo e aparelhos de fax viabilizavam a troca de informações e avaliação do ECG a distância, permitindo que vidas fossem salvas e sequelas, minimizadas.
Com a regulamentação da telemedicina no Brasil, a partir dos anos 2000, a telemedicina cardiológica ganhou força, pois a interpretação a distância do ECG e outros exames complementares passou a ser permitida pelo Conselho Federal de Medicina.
Segundo a entidade, exames de baixa complexidade podem ser conduzidos por técnicos de enfermagem treinados, sendo laudados remotamente por especialistas qualificados.
Nascia, então, uma opção mais barata e ágil para aumentar a oferta de exames cardiológicos em todo o Brasil, com o suporte da tecnologia.
Confira, a seguir, os benefícios para clínicas médicas e pacientes.
Vantagens da telemedicina cardiológica para clínicas
Consultórios, clínicas e hospitais que apostam na telemedicina conseguem otimizar a emissão de laudos, entregando resultados de exames com rapidez e segurança, sem deixar de lado a qualidade.
Isso porque empresas de telemedicina mantêm cardiologistas focados na interpretação dos exames, que ficam prontos em menos de 24 horas.
Clientes da Morsch, por exemplo, recebem o laudo médico em poucos minutos, têm pedidos urgentes avaliados em tempo real e suporte 24 horas por dia.
Além disso, é possível economizar na contratação de cardiologistas in loco, delegando a avaliação de exames aos profissionais da telemedicina.
Mesmo os estabelecimentos que possuem cardiologistas locais podem se beneficiar, pois a emissão de laudos a distância cobre férias, folgas, eventos e outras ausências desse especialista.
Os laudos remotos também custam menos que aqueles elaborados na clínica.
Vantagens da telemedicina cardiológica para os pacientes
Uma das vantagens que já mencionei está na agilidade de entrega dos resultados, acabando com as filas de espera ou deslocamentos para buscar o laudo médico.
Assim, há economia de tempo e dinheiro.
Pesquisas também revelam que a telemedicina beneficia especialmente populações de cidades pequenas, facilitando o acesso à avaliação cardiológica especializada.
Veja, por exemplo, este estudo sobre a implantação do Projeto Minas Telecardio.
Ele mostrou as vantagens de um sistema de telecardiologia de baixo custo na saúde pública, implementado em 82 municípios com menos de 10.500 habitantes.
Em pouco mais de dois anos, 62.865 eletrocardiogramas foram realizados, diminuindo em 70% a necessidade de encaminhamentos de pacientes para outros centros de referência.
Outra vantagem para os pacientes é o armazenamento dos laudos na nuvem.
Ele dispensa o arquivamento do prontuário em papel e permite que suas informações médicas estejam sempre disponíveis, bastando uma pesquisa na plataforma de telemedicina.
Exames contemplados pela telemedicina cardiológica
Métodos de diagnóstico simples que geram imagens e gráficos podem ser laudados a distância, com toda a comodidade e eficiência.
Abaixo, detalho quais exames cardiológicos são contemplados pela telemedicina.
1. Eletrocardiograma
Exame que avalia a atividade elétrica do coração, o ECG é simples, indolor, rápido e não invasivo.
Sua modalidade mais popular é o ECG de repouso, que dura cerca de 5 minutos e serve para identificar anormalidades no ritmo cardíaco ou na trajetória da eletricidade através do miocárdio.
Os dados são coletados por meio de eletrodos fixados no tórax do paciente, que enviam informações ao monitor do aparelho de ECG, formando gráficos em linha.
2. Exame MAPA
Como o nome sugere, a Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial em 24 horas (MAPA) é importante para estudar o comportamento da pressão durante um dia, estabelecendo padrões e identificando anomalias.
Em geral, o exame é solicitado para o acompanhamento de pacientes que sofrem frequentemente com pressão alta ou baixa.
3. Holter
Esse exame pode ser definido como um eletrocardiograma de longa duração, pois monitora a atividade cardíaca por pelo menos 24 horas.
Assim como na MAPA, o holter colhe e armazena dados em um monitor fixado na cintura do paciente, a fim de estabelecer padrões e investigar sintomas que não aparecem no ECG de rotina.
Isquemia, angina e arritmias são alguns dos distúrbios em que o diagnóstico é favorecido com a realização do holter de ECG.
4. Teste ergométrico em esteira
Também conhecido como eletrocardiograma de esforço, corresponde a uma avaliação cardíaca dinâmica do paciente, feita enquanto ele se exercita em uma esteira ou bicicleta.
O teste ergométrico permite analisar o comportamento do sistema cardiovascular durante o esforço físico, quando é exigido melhor desempenho do músculo cardíaco.
5. Cálculo do risco cirúrgico pré-operatório
Um dos perigos mais relevantes para quem se submete a uma operação envolve a sobrecarga do aparelho cardiovascular, que pode apresentar mau funcionamento.
Portanto, é essencial verificar a saúde do coração antes de iniciar uma cirurgia.
Essa tarefa é realizada por meio do cálculo do risco cirúrgico pré-operatório.
Trata-se de um algoritmo que segue padrões desenvolvidos por sociedades médicas para reduzir as chances de óbito.
O risco cirúrgico é calculado com base em entrevista com o paciente, avaliação física e exames subsidiários, como ECG e raio-X de tórax.
6. Tomografia cardiovascular
Por gerar imagens transversais da região cardíaca, a tomografia do coração é ideal para identificar doenças coronárias sem o uso de contraste.
O exame é indolor, não invasivo e adequado para pacientes que tenham problemas para se manter em câmaras fechadas – como durante uma ressonância magnética.
7. Ressonância cardiovascular
A ressonância do coração é um exame mais específico, que produz imagens em alta resolução sem utilizar radiação ionizante.
Isso significa que o procedimento pode ser feito em crianças e até durante a gravidez, sem oferecer riscos significativos ao paciente.
Normalmente, a ressonância cardiovascular é pedida para avaliar em detalhes a anatomia cardíaca, apoiando o diagnóstico de malformações e doenças congênitas.
Quais as desvantagens da telemedicina cardiológica?
Embora agregue diversos benefícios, a telemedicina cardiológica também tem pontos de atenção, mas que são facilmente contornáveis.
Uma delas é a falta de contato físico entre médico e paciente, que impede o exame físico completo.
É por isso que, ao disciplinar as práticas de telemedicina, o CFM determina que cabe ao médico avaliar a necessidade de consulta presencial para complementar o teleatendimento.
A entidade ainda salienta que emergências e urgências só devem ser atendidas presencialmente, pois demandam intervenções imediatas por parte da equipe médica.
Outro desafio para a adoção da telecardiologia está na necessidade de educação tecnológica, uma vez que ela exige o uso de um sistema de telemedicina online.
Mas essa barreira é superada a partir de treinamentos que podem ser ofertados pela própria empresa fornecedora dos serviços médicos a distância.
Outras aplicações da telemedicina cardiológica
Nos tópicos anteriores, comentei sobre os exames que podem ser interpretados a distância por meio do telediagnóstico.
Agora, trago outros serviços de interesse, viabilizados pela telecardiologia.
Acompanhe:
Teleconferência na cardiologia
Além de oferecer laudos a distância, algumas empresas de telemedicina mantêm cardiologistas de plantão para emitir segunda opinião e avaliar casos urgentes por meio de teleconferência.
Afinal, depois de receber o laudo, o médico solicitante pode ter dúvidas sobre o diagnóstico, ou perceber que se trata de um caso complicado de infarto ou arritmia.
Nesse cenário, se o profissional desejar, pode entrar em contato com um cardiologista por meio da telemedicina cardiológica e solicitar uma orientação sobre a conduta adequada a ser adotada.
Os dois poderão discutir a situação do paciente e estabelecer, juntos, o melhor tratamento para a cardiopatia em questão.
É possível, inclusive, acessar online os dados do prontuário eletrônico do paciente – basta ter conexão com a internet.
Dessa forma, o especialista soluciona dúvidas a distância e fornece orientações tanto para o paciente quanto para o profissional que solicitou a teleinterconsulta.
Monitorização cardíaca a distância
Este é outro serviço que permite um melhor atendimento a pacientes cardiopatas, principalmente aos que contam com implante de dispositivos cardíacos – marcapasso, desfibrilador, holter, medidor de pressão arterial, medidor de glicemia, etc.
Teleconsulta e telemonitoramento permitem que sejam acompanhados a distância, reduzindo o número de visitas hospitalares e gastos, além de agregar conforto e segurança ao paciente, que envia os seus dados para o especialista sem sair de casa.
A monitorização remota também é ótima para ambulâncias, UTI e hospitais, pois possibilita uma rápida avaliação cardiológica e suporte durante emergências.
Como consequência, há redução na fila de espera e superlotação de hospitais, pois muitos pacientes começam a ter esse atendimento em casa.
Os custos também diminuem, tanto para o cliente, que não precisa se deslocar, quanto para o hospital, que consegue controlar melhor o fluxo de pacientes e a quantidade de horas extras necessárias para atendimento.
Teleconsulta
Expliquei, nos tópicos anteriores, que o atendimento virtual entre médico e paciente é feito em uma sala exclusiva.
Utilizando recursos de áudio e vídeo, a teleconsulta oferece mais praticidade à rotina médica, dispensando deslocamentos desnecessários.
O resultado é mais tempo para turbinar a agenda médica e aumentar as receitas.
Enquanto o paciente ganha a possibilidade de ter assistência de qualidade sem sair de casa, bastando que possua um dispositivo com acesso à internet para utilizar a plataforma de telemedicina.
Capacitação profissional a distância
Outra aplicação interessante é o treinamento via telemedicina, que fica disponível a qualquer hora do dia e da noite.
Dessa forma, o profissional pode escolher o melhor horário para se capacitar sobre a realização de exames e outros temas por meio de conteúdos em texto, vídeo, infográficos, entre outros.
Além de poder consultar e recordar informações com facilidade dentro do software de telemedicina.
O que diz a lei sobre a telemedicina cardiológica?
Principal lei norteadora da telemedicina, a Resolução CFM 2.314/2022 define essa área como:
“O exercício da medicina mediado por Tecnologias Digitais de Informação e de Comunicação (TDICs), para fins de assistência, educação, pesquisa, prevenção de doenças e lesões, gestão e promoção de saúde.”
Conforme mencionei anteriormente, é o médico que decide se é necessário um primeiro atendimento presencial, considerando o interesse do paciente.
O cliente ou responsável também precisa concordar formalmente com o teleatendimento, assinando um termo de consentimento livre esclarecido por meios eletrônicos ou de gravação de leitura do texto.
Cabe ressaltar que, quando for contínuo, o monitoramento de doentes crônicos precisa incluir atendimento presencial a cada 180 dias, no mínimo.
Clínicas devem garantir o sigilo médico relativo aos dados de saúde do paciente, contratando apenas sistemas informatizados cadastrados no CRM (Conselho Regional de Medicina) local, e que tenham responsável médico registrado no mesmo CRM.
Para cumprir as regras do CFM, a plataforma deve atender integralmente aos requisitos do Nível de garantia de segurança 2 (NGS2), estabelecidos no Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde.
Como contratar a telemedicina cardiológica?
As empresas de telemedicina disponibilizam vários formatos de prestação de serviços para consultórios, clínicas e hospitais.
Essa opção é viável tanto para clientes que já possuem aparelhos digitais, quanto para aqueles que precisam adquirir equipamentos – que podem reduzir custos escolhendo o aluguel em comodato.
Falo mais dessa opção a seguir.
Para ajudar na seleção da parceira de telemedicina ideal para o seu negócio, preparei o roteiro com dicas básicas abaixo:
- Conheça suas necessidades para entender quais os serviços de seu interesse. Se desejar o laudo digital, será necessário o telediagnóstico, enquanto a orientação médica de especialistas é dada via teleinterconsulta, e o atendimento a pacientes, por teleconsulta
- Estabeleça o orçamento disponível para não comprometer as finanças da clínica
- Pesquise por empresas de telemedicina que oferecem os serviços de que você precisa
- Compare planos e preços, dando preferência àqueles que incluem serviços agregados que possam ajudar a expandir seu negócio
- Considere o custo-benefício, ou seja, a empresa que oferece as soluções de seu interesse sem cobrar valores acima do orçamento definido.
Confira mais detalhes sobre serviços e contratação abaixo.
Contrate o aparelho de ECG digital em comodato
Se você precisa adquirir um ou mais aparelhos para exames cardiológicos, pode enxugar gastos optando pelo comodato.
Nessa modalidade, o cliente paga uma mensalidade por um pacote de laudos e pode utilizar equipamentos modernos sem nenhum custo adicional, enquanto durar o contrato.
O cliente recebe aparelhos como o eletrocardiógrafo e holter cardíaco de última geração em poucos dias, além de suporte remoto e treinamento a distância para usar os dispositivos.
Após receber os equipamentos, basta contatar a empresa de telemedicina para sua instalação remotamente, e o cliente já poderá começar a fazer exames.
Consulte um cardiologista online para uma segunda opinião
Com a telemedicina cardiológica, é possível tirar dúvidas quanto aos laudos ou conduta a ser empregada.
Em poucos cliques, o cliente contata um cardiologista online de plantão via plataforma de telemedicina, e é atendido prontamente.
Morsch: sua parceira de telemedicina cardiológica
A Telemedicina Morsch é uma das pioneiras no segmento cardiológico, trabalhando na entrega de laudos médicos e aparelhos em comodato para todo o Brasil.
Já auxiliamos mais de 2.000 unidades de saúde, que conseguiram resultados expressivos como economia de tempo e dinheiro, ampliação do portfólio e agilidade.
Para isso, oferecemos soluções completas em telecardiologia, que cobrem as mais variadas demandas, desde laudos até comodato e treinamento de técnicos de enfermagem para que realizem corretamente os exames.
Formada por boas práticas na condução do ECG, MAPA e outros testes, a capacitação é feita totalmente online, podendo ser acessada a qualquer hora do dia ou da noite através do portal de telemedicina, que funciona sem interrupções.
Nossa plataforma é intuitiva e segura, protegendo os dados médicos com criptografia e senhas.
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Conclusão
Ao longo deste texto, apresentei as aplicações, exemplos e benefícios da telemedicina cardiológica, com destaque para a emissão de laudos a distância.
A interpretação remota de exames vitais para um bom prognóstico, como o ECG, faz da telecardiologia uma especialidade extremamente relevante no cenário atual, pois elimina barreiras geográficas e conecta unidades de saúde a cardiologistas de modo simples.
Se você planeja começar nessa área ou ampliar sua capacidade de atendimento, conte com a expertise da Telemedicina Morsch.
Entre em contato para mais detalhes, e aproveite para compartilhar este conteúdo nas suas redes!
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