Histórico do paciente: o que deve constar e como funciona a versão online

Manter um histórico do paciente completo e atualizado é dever de profissionais e serviços de saúde.
Reunindo informações sobre doenças, hábitos, consultas, exames e tratamentos, esse documento é uma das bases para a prestação de cuidados eficientes.
Por sinalizar fatores de risco, também é usado como suporte na prevenção de patologias e agravos às condições de saúde.
Esses e outros aspectos revelam a necessidade de médicos e outras categorias profissionais se aprofundarem no conhecimento sobre o histórico do paciente.
Dessa forma, podem colaborar com registros claros e confiáveis.

Se você quer saber mais sobre a composição, anexos e outros detalhes do documento, continue lendo este artigo.
Começando pelos conceitos básicos, vou abordar as aplicações e vantagens do histórico médico, trazendo um panorama sobre a sua evolução a partir de inovações como a digitalização e a telemedicina.
O que é o histórico do paciente?
Histórico do paciente é um conjunto de documentos e relatos sobre o seu estado de saúde em diferentes etapas da vida.
Ele reúne informações históricas sobre doenças atuais, anteriores, problemas que afetam familiares e atendimentos de saúde prestados, colhidas durante anamnese, avaliação física, exames e tratamentos.
Cada dado é registrado e arquivado como parte do prontuário médico, seja em papel ou em formato eletrônico.

A Resolução CFM nº 1.638/2002 define o prontuário como o documento único constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens registradas, geradas a partir de fatos, acontecimentos e situações sobre a saúde do paciente e a assistência a ele prestada.
Todas essas informações devem ser armazenadas por, no mínimo, 20 anos.
O objetivo é que possam ser consultadas por unidades de saúde, autoridades legais, pelo paciente ou seus representantes.
Importância do histórico médico
Avanços na medicina atual permitem a identificação de grande parte das causas das patologias.
No entanto, doenças como o câncer são provocadas por múltiplos fatores, dificultando um diagnóstico precoce, o qual poderia elevar as possibilidades de cura.
Nesse cenário, é essencial contar com informações sobre o paciente.
Por exemplo, averiguando se há histórico familiar em relação a essa patologia, além de comportamentos de risco.
Um indivíduo que fuma, por exemplo, tem maiores chances de sofrer de câncer de pulmão que um não fumante.
A situação se agrava caso haja combinação entre cigarro e histórico familiar de câncer.
A partir do histórico, também é possível observar fatores ambientais ou ocupacionais que desencadeiam determinadas patologias.

Saber que um paciente com falta de ar constante trabalhou na indústria do amianto pode indicar doenças como a asbestose, um tipo de pneumoconiose que causa cicatrizes e enrijecimento dos pulmões, dificultando a respiração.
Ou seja, o histórico do paciente possibilita uma avaliação mais ampla e completa, apoiando diagnósticos precoces, tratamentos eficazes e ações de medicina preventiva.
Conhecendo hábitos prejudiciais à saúde, o médico se habilita a recomendar uma mudança de comportamento, a fim de diminuir as chances de adoecimento e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Histórico do paciente é um conjunto de documentos e relatos sobre o seu estado de saúde
O que deve conter o histórico do paciente?
Como já destacado, na maioria das vezes, o histórico está contido no prontuário médico, pois ambos são registros dos atendimentos de saúde prestados ao longo da vida.
Eles podem revelar as chances de adoecimento ou se relacionar com situações clínicas já vivenciadas.
A diferença entre eles é que informações históricas que partem do relato do paciente ou acompanhante durante entrevista realizada pelo médico (anamnese) podem não ter sido inseridas no prontuário.
Essa é uma das razões pelas quais consultas médicas sempre devem contemplar nova anamnese, que pode revelar dados ainda não documentados, principalmente quando o paciente não relata as condutas inseridas por outros profissionais clínicos.
A seguir, confira os campos de um histórico completo.
Informações básicas do paciente
Dados para identificação do paciente são fundamentais em qualquer documento médico, principalmente para levantamento sociodemográfico, formas de contatar a pessoa ou seus familiares, etc.
Portanto, é preciso que haja uma ficha com:
- Nome
- Idade
- Sexo
- Profissão
- Endereço
- Telefone
- Outras formas de contato (e-mail, mensagens instantâneas no celular, número de telefone residencial de vizinhos, dos cuidadores, etc.).
Essa seção conta, ainda, com uma descrição das condições físicas:
- Peso
- Altura
- Tipo sanguíneo
- Se faz uso de medicamentos
- Se consome cigarro ou álcool
- Se pratica exercícios físicos.
Lembrando que algumas variáveis apresentadas acima demandam atualização constante.
A ideia é fornecer um resumo que sirva de base durante consultas, avaliações, exames e tratamentos e para fazer um comparativo entre os atendimentos já realizados pelos profissionais clínicos.
História médica pregressa
Neste trecho, são incluídas informações gerais sobre as condições de saúde e doenças do paciente.
É oportuno relatar que o médico precisa avaliar quais doenças ou procedimentos devem ser enfatizados na história pregressa, para não preencher os campos com informações desnecessárias.
Assim, haverá documentação sobre:
- Consultas
- Doenças crônicas
- Sintomas
- Suspeita clínica
- Diagnósticos
- Escolha e realização de tratamentos
- Cirurgias
- Internações.
Também é interessante inserir dados apurados nos sistemas de monitoramento residencial como o MAPA ou o holter, que auxiliam na detecção da pressão arterial e avaliação da atividade elétrica cardíaca em pacientes com fatores de risco significativos.
Histórico familiar
Como o nome sugere, é um relato de problemas ou fatores de risco em familiares do paciente.
Sendo assim, o médico deve questionar presença de doenças, principalmente em parentes de primeiro grau.
Conhecer essas informações ajuda o médico na suspeita e investigação de doenças influenciadas por características genéticas ou hereditárias, como o câncer, os distúrbios metabólicos, entre outros.

Histórico medicamentoso
Os princípios ativos presentes nos medicamentos interagem de diferentes formas, provocando reações no organismo.
Por isso, é fundamental reconhecer sua presença e possíveis efeitos colaterais, especialmente quando é necessário receitar algum tratamento.
Logo, prescrições médicas e detalhes sobre os produtos farmacêuticos utilizados devem compor o histórico.
Outras informações incluem a percepção do paciente sobre:
- O tratamento utilizado
- O relato de uso de medicamentos isentos de prescrição (MIP)
- Um questionamento sobre a adesão às condutas implementadas.
É importante mencionar que, nesse campo, todos os medicamentos utilizados devem ser apurados, mesmo que não sejam da alçada do médico que está realizando a consulta.
Caso ele tenha dúvidas, poderá recorrer aos prescritores para entender a indicação da estratégia farmacológica proposta.
Exames complementares
Por vezes, os médicos solicitam exames para investigar a suspeita clínica, a fim de obter o diagnóstico correto.
Esses procedimentos podem ser laboratoriais, exames radiológicos e de outras especialidades, e ajudam na confirmação da hipótese diagnóstica.
Caso desconfie de uma sinusite, o profissional pede um raio-X da face para verificar a existência e extensão da inflamação.
Também poderá solicitar um hemograma completo para mensurar a viabilidade das células imunológicas.
De acordo com a avaliação clínica e histórica, o médico pode requerer:
- Outras radiografias
- Ultrassom
- Ressonância magnética
- Eletroencefalograma
- Ou qualquer exame que possa comprovar a suspeita clínica.
Tanto o pedido quanto os resultados desses exames devem ser incorporados ao histórico do paciente em ordem temporal e de preferência com anotações pertinentes à situação apresentada.
Exames laboratoriais
Além dos exames de diagnóstico, é comum a recomendação de exames de sangue para confirmar ou descartar a suspeita de doenças.
Enquanto alguns fazem parte de um check-up periódico, outros são específicos para as doenças investigadas.
Uma anemia, por exemplo, pode ser identificada pela baixa quantidade de ferro, enquanto altas taxas de glicose podem sinalizar diabetes.
Porém, para se concluir um diagnóstico, é fundamental relacionar esses achados às queixas dos pacientes.
Outras informações a serem levantadas
O histórico do paciente deve revelar um panorama completo da situação clínica do doente.
Nesse quesito, é importante questionar sobre as razões da consulta, além de identificar os sinais e sintomas mais relevantes, que devem ser anotados na ficha de anamnese.
Também é fundamental escrever sobre os riscos envolvidos a partir da condição clínica atual, explorando principalmente as doenças já diagnosticadas e quais serão as metas terapêuticas.
Para tanto, é primordial que as instituições clínicas tenham infraestrutura adequada, a fim de que os médicos façam uma anamnese completa, utilizando os recursos diagnósticos disponíveis e que possam integrar ao histórico do paciente.

Como fazer a coleta eficiente do histórico do paciente?
Para tornar a coleta de dados mais eficiente, a chave é adotar um protocolo adequado à realidade da sua clínica ou hospital.
Comece analisando o fluxo de pacientes para incluir todos os profissionais envolvidos na coleta, começando pela recepção, passando pela enfermagem e equipe médica, até o encerramento do serviço.
Cada profissional deve receber o devido treinamento para preencher fichas ou lançar informações em um software médico de maneira correta.
Para isso, é interessante automatizar as etapas, evitando que sejam esquecidas ou que falte algum dado relevante.
O uso de um checklist facilita a conferência dos registros, enquanto a escolha de um sistema digital evita retrabalhos, atualizando os dados automaticamente.
Também previne erros de preenchimento, como a marcação dupla ou equívocos no nome de um exame.
Como usar o histórico do paciente para personalizar o atendimento?
Os registros contidos no histórico podem apoiar o atendimento humanizado.
Afinal, eles permitem a personalização da assistência em saúde, facilitando, por exemplo, o acompanhamento de uma comorbidade.
Sabendo que o paciente tem hipertensão arterial, a equipe de enfermagem poderá perguntar sobre os valores registrados nos últimos dias durante a triagem.
Por sua vez, o médico poderá reforçar o acolhimento em saúde, verificando o efeito do remédio para hipertensão utilizado e recomendando medidas preventivas.
Até mesmo o pós-consulta se torna mais direcionado a partir da possibilidade de conscientizar sobre os sintomas de pressão alta, como aliviá-los e quando procurar ajuda médica.
Além do envio de sugestões de retorno de consulta a cada ano ou semestre, mantendo um relacionamento e aprimorando a experiência do paciente.
Como integrar o histórico do paciente aos sistemas PACS e RIS?
A integração costuma ser feita através do prontuário eletrônico do paciente (PEP), um software que arquiva os dados e documentos do histórico.
Quando armazenado na nuvem (um local seguro na internet), o PEP pode ser integrado a outros softwares, incluindo o RIS (Sistema de Informação Radiológica).
Ele simplifica o gerenciamento de dados referentes ao cadastro do paciente, consultas médicas e procedimentos de diagnóstico por imagem.
O PEP também pode funcionar junto ao sistema PACS (do inglês, Picture Archiving and Communication System), voltado à troca e armazenamento de imagens radiológicas.
Sistemas robustos como a plataforma de telemedicina são capazes de integrar todas essas tecnologias e funcionalidades, otimizando a rotina por meio da telemedicina radiológica.
O futuro do histórico do paciente
Embora muitos pacientes e unidades de saúde ainda mantenham históricos em papel, a digitalização é uma realidade.
Ela apresenta uma série de vantagens, tanto no ambiente clínico quanto econômicas.
Nos próximos tópicos, vou detalhar os benefícios do histórico online do paciente e como essa estratégia impacta significativamente na abordagem ao doente e na perspectiva de boas intervenções.

Todavia, avaliando as perspectivas em médio e longo prazos, vale ressaltar a combinação entre informações históricas e tendências, como o Big Data.
Essa inovação descreve a grande quantidade de informações processadas por computadores, o que deverá englobar materiais de saúde nas próximas décadas.
Desse modo, será possível criar tratamentos personalizados e iniciativas regionais de prevenção, com base na identificação das principais vulnerabilidades de uma população e no risco de adoecimento comunitário.
Ter dados sobre o comportamento do próprio corpo sempre à mão também deverá fortalecer atitudes preventivas e de autocuidado por parte do paciente, reduzindo, consequentemente, os custos em saúde.
Histórico médico online
A popularização da internet viabilizou não apenas a digitalização, como também o compartilhamento do histórico através de ferramentas online, como e-mail e plataformas de gestão de clínicas e hospitais.
O documento online não é exatamente uma novidade.
Tanto que está previsto desde 2007, quando o Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou a Resolução nº 1.821 com as normativas relacionadas.
A legislação afirma que o prontuário médico — inclusive o histórico — podem ser digitalizados, desde que respeitem as exigências de segurança do Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde.
Isso significa que o histórico médico online deve ser armazenado de forma organizada, em uma base de dados segura e adequada, e apresentar assinatura digital válida junto a autoridades como o Ministério da Saúde.
As informações históricas presentes no prontuário pertencem ao paciente e, portanto, devem estar disponíveis sempre que ele solicitar.
Também são confidenciais, uma vez que estão protegidas por mecanismos de ética na medicina, como o sigilo médico, bem como legislações como a LGPD.
Atendendo a esses padrões, o documento digital tem o mesmo efeito do histórico em papel, sendo válido para fins assistenciais, legais e jurídicos.
Como funciona o histórico médico online?
O histórico médico funciona dentro do ambiente virtual do prontuário digital.
Esse software compila e organiza os dados históricos, permitindo o preenchimento de campos básicos e a inclusão de documentos como solicitação de exames, receita digital, atestado online, encaminhamento, etc.
Para inserir novos registros, basta que o profissional utilize seu login e senha para entrar no sistema, permitindo que as informações sejam atualizadas automaticamente.
O mesmo caminho serve para consultar os dados a partir de qualquer dispositivo com acesso à internet.
O sistema ainda oferece uma série de funcionalidades, como a busca rápida por documentos e registros, possibilitando o cruzamento de dados para qualificar o diagnóstico.
Ele pode ser consultado pelo paciente ou seu responsável sempre que necessário, por meio de login e senha.

O histórico está contido no prontuário médico, pois ambos são registros dos atendimentos de saúde
Vantagens do histórico do paciente online
Entre as principais, destaco:
-
- Substituição dos documentos em papel, contribuindo para a preservação do meio ambiente
- Eliminação da necessidade de espaço físico para arquivamento
- Armazenamento dos dados na nuvem (espaço na internet)
- Amplo compartilhamento
- Acesso a partir de qualquer dispositivo conectado à internet
- Transmissão de informações em tempo real, favorecendo respostas rápidas em emergências
- Maior segurança das informações, protegidas por protocolos rígidos como criptografia de ponta a ponta
- Conservação de imagens de exames
- Eliminação de filmes radiológicos e produtos utilizados no processo de revelação
- Pesquisa rápida e simples, feita com apenas alguns cliques
- Cruzamento de dados para diagnósticos mais acertados
- Integração com outros softwares e sistemas, como o software de telemedicina.
E será que há desvantagens ou pontos de atenção? Comento a seguir.

Desvantagens do histórico do paciente online
Uma das desvantagens mais evidentes está relacionada à necessidade de digitalização de documentos antigos.
Afinal, isso pode consumir horas de trabalho de recepcionistas e, dependendo da integridade desses formulários, torna-se uma tarefa desafiadora.
Cada relato, anotação médica e documento anexado deverão ser digitados ou digitalizados, a fim de que esses dados sejam encontrados em futuras pesquisas.
Quando se trata de instituições de grande porte, esse processo será bem demorado.
Outro ponto de atenção são as possíveis falhas e atualizações necessárias no portal onde o histórico fica armazenado.
Por isso, essa plataforma deve ser sempre vistoriada e atualizada pelos técnicos em informática.
Entretanto, esses eventos são raros e não representam grandes riscos.
Já a digitalização do histórico pode ser feita gradualmente, começando pelos registros e pacientes atuais.
Ao final dessa tarefa, consultórios, clínicas e hospitais poderão aproveitar todas as vantagens mencionadas no tópico anterior.
Laudo a distância auxiliam no armazenamento de dados dos exames
Telemedicina é a especialidade que utiliza Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs) para permitir a transmissão de informações médicas, encurtando distâncias geográficas por meio dos recursos tecnológicos.
Atualmente, as empresas desse segmento ofertam serviços como emissão de laudos online e segunda opinião qualificada.
Toda a dinâmica da telemedicina auxilia na composição do histórico online do paciente, uma vez que os registros de exames são gerados e armazenados em formato digital.
Além disso, a plataforma que arquiva e compartilha os dados proporciona o armazenamento em nuvem e pode ser integrada ao prontuário eletrônico do paciente (PEP).
Dessa forma, os dados são salvos automaticamente no prontuário, junto ao restante do histórico médico.
Basta que o estabelecimento de saúde treine técnicos em radiologia e enfermagem para a condução de exames com equipamento digital.
Esses aparelhos transmitem os registros do teste para um computador equipado com um software específico, capaz de transformar dados colhidos em registros digitais ou pixels — os menores pontos de uma imagem digital.
Em seguida, eles já podem ser compartilhados via plataforma de telemedicina, restrita a profissionais e pacientes que tenham login e senha.
Uma vez salvos no portal de telemedicina, os dados são armazenados na nuvem de modo automático, junto ao histórico online do paciente.
Em seguida, especialistas da empresa de telemedicina acessam as imagens e as avaliam à luz da suspeita clínica, histórico e com o auxílio de recursos digitais, como o zoom.
Também podem compará-las a registros de exames anteriores.

Os especialistas produzem, então, o laudo a distância, que é assinado digitalmente para garantir a legitimidade.
Por fim, o documento é liberado na plataforma e, apesar de ter alguns passos, o processo é realizado em poucos minutos.
Além disso, clientes da Telemedicina Morsch podem requisitar resultados instantâneos, informando sua urgência.
Sobre a Telemedicina Morsch
Por meio de uma plataforma simples e um time formado por médicos de diversas especialidades, a Morsch dá suporte a unidades de saúde espalhadas pelo Brasil.
Hospitais, consultórios e clínicas de todos os portes podem se beneficiar do serviço de emissão de laudos online, que eleva as receitas e a produtividade de seus colaboradores, além de garantir segurança na entrega dos documentos digitais.
Isso porque a parceria com a Morsch agrega agilidade à elaboração dos laudos, diminui a carga de trabalho e possibilita a ampliação de portfólio mediante parceria formada com outras instituições.
Exames simples podem ser realizados por técnicos capacitados por meio de um treinamento disponível na própria plataforma, e laudados a distância por especialistas qualificados.
O serviço também é uma opção inteligente para reduzir as filas de espera por resultados de exames, aumentando o valor percebido pelo cliente, que não necessita esperar longos dias para obter uma resposta clínica.
Se a sua empresa não tiver aparelhos digitais, você pode adquirir esses dispositivos a um custo menor, aderindo ao aluguel em comodato para fazer uma experiência sobre a viabilidade da implantação.
Contratando um pacote de laudos a distância por mês, você ganha o direito de usar equipamentos modernos, sem pagar nada mais por isso.
Conclusão
Neste artigo, falei sobre a importância e tipos de histórico do paciente e como obter informações relevantes para levantar as hipóteses diagnósticas, assim como as vantagens de informatizar esse documento.
Essencial na avaliação médica, esse material pode ser digitalizado e armazenado na internet, o que permite maior compartilhamento e integração com sistemas inovadores, como os portais de telemedicina online.
Deixe que a Morsch auxilie você na modernização da sua unidade de saúde, elevando suas receitas com o serviço de laudos médicos a distância.
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