DDS de segurança do trabalho: confira 25 sugestões de temas

Por Dr. José Aldair Morsch, 20 de janeiro de 2025
DDS segurança do trabalho

Realizar o DDS de segurança do trabalho auxilia na construção de uma cultura prevencionista.

Isso porque os Diálogos Diários de Segurança permitem conscientizar os trabalhadores de um jeito simples e prático.

Também acrescentam tópicos, linguagens, preocupações e conhecimentos dos empregados à estratégia de SST do negócio.

Neste texto, mostro como montar DDS a partir de temas de interesse para os seus colaboradores, reforçando a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.

Esses treinamentos devem ser registrados e armazenados em locais seguros, como o software de telemedicina.

O que é DDS de segurança do trabalho?

DDS de segurança do trabalho é um encontro que aborda temas prevencionistas, servindo como treinamento e orientação aos funcionários.

Geralmente, o DDS dura entre 10 e 15 minutos, sendo realizado no início de cada turno de trabalho.

Durante esse breve período, todos os trabalhadores se reúnem para conversar sobre assuntos relacionados à saúde e segurança do trabalho e também há espaço para tópicos amplos, relacionados à saúde física e mental.

Os temas mais presentes devem estar ligados ao dia a dia da empresa, a fim de promover a adoção de boas práticas.

Numa indústria de fabricação de móveis, por exemplo, é natural que a maioria dos DDS aborde segurança de máquinas, proteção respiratória e contra a perda auditiva.

Qual a importância do DDS na segurança no trabalho?

O DDS na segurança do trabalho é um importante instrumento de comunicação com os trabalhadores, que permite maior proximidade entre todos os funcionários da empresa.

Para que seja efetiva, a SST precisa se tornar um valor comum dentro do negócio, indo além do discurso ou mero cumprimento das normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho.

Obviamente, a legislação oferece um ponto de partida, contudo, a manutenção de ambientes laborais seguros depende de todas as pessoas envolvidas.

Portanto, pouco adianta atender a toda a documentação e medidas compulsórias de segurança no trabalho, sem contar com empregados engajados.

Essa é a proposta do DDS, que inclui cada colaborador na responsabilização pelas ações de SST, ao mesmo tempo em que abre espaço para a troca de conhecimentos e esclarecimento de dúvidas.

O resultado é um local de trabalho mais seguro, equipes conscientes e até a melhora de indicadores de desempenho relevantes para o negócio, como a produtividade.

O que falar no DDS de segurança do trabalho?

Essa é uma questão básica, mas que acaba postergando ou até impedindo a realização de alguns Diálogos Diários de Segurança.

Um DDS deve considerar os riscos mais relevantes para a equipe, as atividades programadas para o dia e incidentes recentes que demandam reforço nas orientações. 

Também vale observar fatores sazonais e as condições do ambiente de trabalho. 

Segundo recomenda o consultor e engenheiro João Marcio Tosmann, o ideal é montar um cronograma para garantir a periodicidade dos DDS, pois:

“Planejar adequadamente e envolver de forma efetiva todos os colaboradores é de extrema importância. Por isso, escolha temas atuais e pertinentes para o dia a dia de trabalho, cuidados com a saúde e outros. Incentive todos os profissionais a participarem e interagirem, para que a conversa traga novos conhecimentos e ajude não apenas no desenvolvimento profissional, como pessoal também”.

Confira algumas ideias a seguir.

25 temas para DDS de segurança do trabalho

Neste espaço, listo 25 assuntos para o seu cronograma de DDS, aplicáveis em empresas de todos os setores e portes.

Sua equipe também pode seguir com temas mais específicos, conforme as características do estabelecimento onde atua.

1. Segurança do trabalho

Este assunto deve ter certa recorrência nos DDS, afinal, o sucesso das estratégias de segurança do trabalho depende de todos.

Vale abordar acidentes de trabalho ou incidentes que tenham ocorrido na empresa, casos e medidas indispensáveis para o trabalho seguro, como as indicadas nas normas regulamentadoras (NRs).

2. O que é CIPA

Conforme determina a legislação trabalhista, toda empresa deve ter pelo menos um empregado encarregado pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio.

Cabe à CIPA fiscalizar o ambiente de trabalho, propor soluções baseadas na vivência dos funcionários e orientá-los sobre as melhores práticas de SST.

3. Prevenção de acidentes pessoais e doenças

A segurança do trabalho se preocupa em evitar acidentes relacionados aos aspectos laborais, no entanto, o DDS pode abordar também os acidentes pessoais.

Essa modalidade nem sempre tem ligação com as atividades de trabalho, podendo surgir da desatenção, por exemplo.

Doenças também podem, ou não, ter origem na exposição ocupacional, o que pede recomendações preventivas.

A fim de promover a adoção de boas práticas, os temas mais presentes devem estar ligados ao dia a dia da empresa

DDS segurança do trabalho

A fim de promover a adoção de boas práticas, os temas mais presentes devem estar ligados ao dia a dia da empresa

4. Proteção contra incêndios e sinistros

O uso inadequado de materiais inflamáveis, incluindo máquinas e ferramentas, eleva as chances de ocorrências como incêndios.

Além de outros tipos de sinistro, como desabamentos, quedas e esmagamentos.

Portanto, faz todo o sentido usar alguns DDS para reforçar ações de proteção contra sinistros.

Não deixe de ler sobre a NR-23, norma de proteção contra incêndios.

5. Cuidados com a eletricidade

Embora a maioria dos trabalhadores não atue diretamente com eletricidade, fios, cabos e interruptores fazem parte da rotina de qualquer empresa.

Daí a necessidade de que todos tenham noções do manuseio seguro dessa energia, evitando usar materiais condutores de eletricidade próximo a cabos de força, por exemplo.

Ou solicitando manutenção sempre que houver fios desencapados, a fim de reduzir o risco de choque elétrico.

Não deixe de ler sobre a NR-10, norma para trabalho com eletricidade.

6. Primeiros socorros

Claro que o ideal é não haver ocorrências no trabalho, contudo, é necessário que um ou mais colaboradores saibam como socorrer possíveis vítimas.

Isso porque, mesmo com todas as regras de segurança em dia, um empregado pode sofrer infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e outros eventos de saúde.

O uso do kit de primeiros socorros para a realização de curativos e colocação de talas são outros conhecimentos úteis em diferentes cenários, que preservam a integridade do acidentado até que seja atendido por profissionais de saúde.

7. Trabalho em equipe

Falando agora sobre temas motivacionais, é interessante promover o trabalho em equipe.

Nesse contexto, o DDS serve para coletar ideias e até implementar processos sugeridos pelos funcionários, visando sua integração e maior colaboração.

8. Sinalização de segurança

A conscientização e reforço de treinamentos sobre símbolos e locais perigosos, que só devem ser acessados por pessoas autorizadas, é de extrema importância para a segurança dos colaboradores.

E o DDS pode ajudar nessa tarefa, mantendo o tema na mente das equipes de forma simplificada, além de possibilitar o esclarecimento de dúvidas.

Não deixe de ler sobre a NR-26, norma sobre sinalização de segurança.

9. Ergonomia

A ergonomia estuda a relação entre o indivíduo e seu trabalho, proporcionando instrumentos que combatem especialmente os riscos de doenças ocupacionais.

Estresse, trabalho repetitivo e má postura estão entre os principais riscos ergonômicos.

Medidas que reduzem esses problemas são potencializadas com o suporte dos empregados, que fornecem indicativos fundamentais para adaptações no posto de trabalho, por exemplo.

Ou mesmo em questões mais amplas referentes à ergonomia cognitiva, como as jornadas, turnos e pausas.

Não deixe de ler sobre a NR-17, norma sobre ergonomia no trabalho.

10. Organização e limpeza

Está aí mais um tópico simples que faz a diferença a favor da SST.

Manter os ambientes limpos evita pequenos acidentes e o agravo de doenças respiratórias como asma, rinite e sinusite.

Já a organização contribui para a ergonomia no trabalho, dispensando esforços e posturas prejudiciais para os colaboradores.

11. Alimentação saudável

Bem-estar, qualidade de vida e produtividade são influenciados pelos hábitos alimentares.

Então, vale dedicar alguns Diálogos Diários de Segurança a conversas sobre uma dieta balanceada, que forneça os nutrientes necessários ao bom funcionamento do organismo.

Reduzir o consumo de gordura e sal ainda contribui para prevenir doenças cardiovasculares como hipertensão e doença arterial coronariana (DAC).

12. Importância da atividade física

Assim como a alimentação, praticar exercícios físicos regularmente é essencial para uma vida saudável.

O cronograma de DDS pode abrir espaço para esse assunto, sugerindo, inclusive, alongamentos e ginástica laboral para diminuir impactos negativos do trabalho.

Quem carrega peso ou se esforça muito precisa desse cuidado, mas até os funcionários de escritório se beneficiam de exercícios preventivos às LER/DORT (Lesões por Esforços Repetitivos/ Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho), por exemplo.

13. Exame periódico e de rotina

A indicação de exame periódico é feita de acordo com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), considerando as atividades laborais exercidas.

Trabalhadores expostos à poeira, por exemplo, devem passar periodicamente por avaliações e exames complementares, como espirometria e RX de tórax OIT.

O objetivo é identificar alterações devido ao risco químico, favorecendo o diagnóstico precoce de patologias como pneumoconioses e asma ocupacional.

Mas essa postura preventiva é importante para qualquer colaborador.

Mulheres acima dos 40 anos, por exemplo, devem realizar a mamografia de rastreio do câncer de mama anualmente.

Esses e outros exames de rotina são assuntos interessantes para o DDS.

14. Setembro Amarelo e saúde mental

Falar de saúde mental é tão relevante quanto da saúde física.

Em especial num país com muitos casos de depressão, ansiedade e burnout, como o Brasil.

Aproveite o DDS para colocar esse tema em pauta, diminuindo tabus e divulgando canais de ajuda.

Separe momentos para que os funcionários apresentem angústias e medos relacionados às atividades de trabalho.

A campanha Setembro Amarelo pode servir de mote, porém, não restrinja o assunto a um período específico.

15. Dicas para usar o EPI corretamente

Diversas funções laborais exigem o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para completar as medidas de SST, diminuindo o contato entre empregado e agente de risco.

Cabe ao empregador ministrar treinamentos para a utilização correta do EPI, que podem ser lembrados em alguns DDS.

Essa também será uma oportunidade de ajustar itens que estejam causando desconforto aos colaboradores.

Não deixe de ler sobre a NR-06, norma sobre EPIs.

16. Conservação do EPI

Além da utilização, o EPI exige medidas de manutenção e conservação para garantir um bom funcionamento e aumentar a vida útil.

Portanto, vale incluir essas medidas nos DDS, recordando os locais de armazenamento, condições ideais para uso e quando os equipamentos devem ser substituídos.

17. Como utilizar EPC

Os equipamentos de proteção coletiva (EPC) oferecem uma barreira anterior ao EPI, tendo grande importância na estratégia de prevenção de acidentes de trabalho.

Extintor de incêndio, corrimão e placas de sinalização são exemplos de EPCs presentes no dia a dia de muitos empregados, e que rendem pauta para alguns DDS.

18. Riscos de quedas e como evitá-los

Embora sejam mais comuns durante o trabalho em altura, os agentes de risco de quedas podem estar presentes até mesmo em um escritório.

Daí a relevância de abordar esse assunto em DDS, comentando sobre os perigos relacionados a degraus, pisos com desníveis, objetos impedindo o fluxo em um corredor, etc.

Não deixe de ler sobre a NR-35, norma para o trabalho em altura.

19. Uso seguro de máquinas e equipamentos

Cortes, abrasões e esmagamentos estão entre as possíveis ocorrências causadas pelo manuseio de máquinas.

Indústrias e outras empresas que possuam equipamentos devem tornar esse tema recorrente em seus Diálogos Diários de Segurança, devido às chances de acidentes graves e fatais.

Cuidados ao ligar, manusear e realizar a manutenção do maquinário fazem parte das orientações gerais.

Não deixe de ler sobre a NR-12, norma para o trabalho com máquinas e equipamentos.

Diálogos Diários de Segurança

É interessante promover o trabalho em equipe, onde o DDS serve para coletar ideias e até implementar processos

20. Prevenção de acidentes com produtos químicos

Mais uma vez, é natural relacionar essa classe de riscos ocupacionais a laboratórios, farmacêuticas e ambientes em que há manipulação contínua de produtos químicos.

Entretanto, esses itens estão presentes em hospitais, clínicas e até em ambulatórios de empresas, pedindo atenção e inserção nos DDS para evitar vazamentos, explosões e outras ocorrências.

21. Gestão de estresse no ambiente de trabalho

O estresse ocupacional é um dos fatores de risco para doenças psicossociais como o burnout.

Então, cabe aos gestores compartilhar táticas para o gerenciamento de situações estressantes, especialmente aquelas relacionadas ao ambiente laboral.

Vale orientar sobre pausas, avaliação da necessidade de horas extras e uma rotina de sono de qualidade, por exemplo.

22. Impactos do álcool e drogas na segurança do trabalho

O abuso de álcool e outras drogas pode gerar efeitos imediatos sobre a atenção e reflexos, representando risco na operação de máquinas, por exemplo.

Mas o uso crônico também é extremamente prejudicial, levando à perda de produtividade, adoecimento, absenteísmo, isolamento e outros problemas.

Vale, então, abordar esse tema de forma clara para conscientizar os trabalhadores.

23. Prevenção de lesões por esforços repetitivos (LER)

Alongamento, pausas, postura e mobiliário adequado estão entre as medidas de prevenção para LER e DORT.

Como essas doenças ocupacionais são comuns entre diversas categorias profissionais, é importante incluir o assunto nos seus DDS.

24. Segurança no transporte e movimentação de cargas

Quedas, esmagamentos, soterramentos e outras ocorrências podem ser provocadas por práticas inadequadas durante a movimentação de cargas.

Ou mesmo distensões e pequenas lesões nos empregados responsáveis por essa atividade, que devem receber treinamento e ser lembrados sobre a rotina segura em ocasiões como o DDS.

Não deixe de ler sobre a NR-11, norma para trabalho com transporte de materiais.

25. Uso seguro do celular no trabalho

Locais como canteiros de obras e caldeiras pedem atenção redobrada durante a circulação dos funcionários, uma vez que há risco de acidentes graves.

Eles precisam evitar qualquer distração, inclusive a checagem de mensagens no smartphone.

O uso do aparelho também deve ser limitado em outras ocasiões, a exemplo de quando há contato com agentes de risco biológico, químico ou físico, que podem contaminar o dispositivo.

Como fazer um DDS de segurança do trabalho?

Agora que você tem várias sugestões de temas, vamos avançar para a implementação do DDS.

Confira os 7 passos principais para criar essa dinâmica na sua empresa.

Planeje as reuniões

Apesar de o nome remeter a encontros informais, é inteligente montar um roteiro para guiar a fala do profissional responsável pelo DDS.

Dessa forma, fica mais simples completar o conteúdo pensado e dar espaço para os colegas falarem, já que as conversas são sucintas.

Se possível, monte um cronograma mensal ou semanal para facilitar o planejamento.

Varie na abordagem

A apresentação de regras e normas tem sua importância, mas não cria empatia com os ouvintes.

Então, varie os tipos de conteúdo, compartilhando vídeos, histórias, dados, benchmark, etc.

Você também pode convidar pessoas diferentes para conduzir os DDS, aproveitando o conhecimento de cada um.

Adote uma linguagem simples

A linguagem é outro fator que ajuda na aproximação com os ouvintes.

Portanto, use termos simples e exemplos para colaborar com o entendimento da mensagem.

Outra boa pedida é apostar na comunicação não violenta, evitando termos ofensivos ou de grande carga emocional.

Envolva os trabalhadores

É bom deixar claro que o DDS não é palestra!

Portanto, os participantes devem ter liberdade para fazer comentários, perguntas ou complementos aos temas.

Aliás, a intenção deve ser incentivar a participação de todos.

Registre os DDS

Não se esqueça de registrar cada encontro em atas, junto a uma lista de presença assinada pelos participantes.

Inclua exemplos práticos e reais

A análise de acidentes e incidentes que tenham acontecido na empresa é um bom ponto de partida para engajar os participantes, evidenciando motivos e impactos reais da falta de medidas de SST.

Você também pode se inspirar em casos relatados pela imprensa ou compartilhados pelos trabalhadores, pedindo que contribuam com possíveis soluções.

Acompanhe os resultados ao longo do tempo

Use as atas para ter um controle sobre os temas, a fim de que não se tornem repetitivos e cansativos.

Também é recomendado coletar feedbacks junto aos empregados, a fim de entender quais assuntos eles consideram mais relevantes e quais os formatos preferidos para os DDS.

Esses pontos vão ajudar no planejamento dos próximos encontros.

Dicas de DDS de segurança do trabalho

Observe alguns insights para ter sucesso com os Diálogos Diários de Segurança na sua empresa:

  • Eleja um responsável pelo cronograma: pode ser o técnico de segurança, se a empresa tiver SESMT, o encarregado da CIPA ou outro colaborador, desde que faça o planejamento e monitore a programação
  • Estabeleça a melhor periodicidade: embora o DDS descreva encontros diários, nem sempre existe essa disponibilidade ou necessidade. Não há problema em estender um pouco os intervalos entre as conversas, desde que sejam eficazes na promoção de boas práticas
  • Respeite o tempo de duração: cuide para que não ultrapasse os 15 ou 20 minutos. Caso contrário, o DDS pode atrapalhar o início das atividades laborais
  • Peça sugestões aos colaboradores: dúvidas e experiências podem render bons DDS. Deixe um canal livre para receber sugestões.

A telemedicina também pode auxiliar no registro e organização das atas e outros documentos, como explico a seguir.

Como a telemedicina pode inspirar o DDS de segurança do trabalho?

A telemedicina ocupacional fornece um sistema seguro e intuitivo para a troca de informações entre profissionais de medicina e segurança do trabalho.

Usando a plataforma Morsch, você e sua equipe podem conversar com médicos do trabalho, obtendo orientação para os DDS.

Além de aproveitar o serviço de assinatura digital de laudos ocupacionais, que ficam armazenados na nuvem.

Ali, podem ser acessados por qualquer dispositivo conectado à internet, desde que se tenha login e senha.

Todos os arquivos são protegidos por criptografia, a fim de evitar o vazamento de informações sensíveis.

No software Morsch, é possível elaborar, assinar, salvar e compartilhar documentos como:

Acesse esta página e peça um orçamento sem compromisso!

Conclusão

Gostou de aprofundar os saberes sobre DDS de segurança do trabalho?

Esses encontros oferecem espaços de reflexão e entrosamento entre os colaboradores, disseminando medidas preventivas nas empresas.

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Acompanhe mais artigos sobre medicina ocupacional em nosso blog.

Dr. José Aldair Morsch
Dr. José Aldair Morsch
Cardiologista
Médico formado pela FAMED - FURG – Fundação Universidade do Rio Grande – RS em 1993 - CRM RS 20142. Medicina interna e Cardiologista pela PUCRS - RQE 11133. Pós-graduação em Ecocardiografia e Cardiologia Pediátrica pela PUCRS. Linkedin