Aparelho de tomografia: entenda para que serve e como funciona

Por Dr. José Aldair Morsch, 5 de outubro de 2018
aparelho de tomografia

Contar com um bom aparelho de tomografia ajuda a aumentar as receitas dos estabelecimentos de saúde.

Porque, embora dezenas de milhares de tomografias sejam feitas todo mês no país, apenas 15,7% dos municípios brasileiros possuem tomógrafos, como mostrou uma pesquisa conduzida pela Cruzeiro do Sul Educacional em 2020.

Na época, havia um total de 4.944 equipamentos de TC em funcionamento, o que corresponde a 1,21 para cada 100 mil habitantes.

Portanto, quem investe no aparelho ganha um diferencial, oferecendo suporte ao diagnóstico de vários agravos à saúde – de fraturas até AVC.

Sem contar o apoio ao tratamento de doenças graves, como o câncer, permitindo seu monitoramento de forma não invasiva.

Nos próximos tópicos, discorro sobre a finalidade, funcionalidades e componentes do tomógrafo, com destaque para a formação de imagens.

Ao final, confira opções de telemedicina para agilizar a interpretação da TC.

Como é o aparelho de tomografia?

O aparelho de tomografia utiliza radiação ionizante combinada a um tubo giratório para captar uma espécie de fotografia interna da parte estudada.

Para tanto, conta com um grande tubo, onde ficam as peças responsáveis pela emissão dos raios X, e uma maca com detectores que coletam a radiação não absorvida pelos tecidos do paciente.

Explico melhor essa dinâmica mais à frente.

Por enquanto, vale citar que o equipamento é grande e pesado, exigindo uma sala inteira para a realização dos exames de TC.

Sua tecnologia é bastante versátil, o que permite a observação de diversas áreas do corpo de maneira rápida, indolor e não invasiva.

Para que serve o aparelho de tomografia computadorizada?

A tomografia computadorizada auxilia no diagnóstico por imagem de doenças e alterações em diversas partes do corpo.

Conhecida como uma evolução do raio-X, a tomografia usa a mesma radiação ionizante para registrar imagens internas capturadas em cortes, que podem ser reconstruídas em 3D com a ajuda de um computador.

Em apenas um procedimento, são geradas centenas de radiografias da área estudada.

Dependendo do tipo de tomografia, é possível observar:

  • Áreas comprometidas pelo acidente vascular cerebral (AVC)
  • Tumores
  • Fraturas, calcificações e fissuras ósseas
  • Cálculos renais
  • Patologias que acometem as vias aéreas inferiores, como câncer de pulmão e pneumonia (incluindo as manchas pulmonares geradas pelo coronavírus)
  • Problemas nas vias aéreas superiores, como rinite, sinusite e desvio de septo
  • Hérnia de disco
  • Desvios na coluna
  • Cirrose
  • Aneurisma da aorta abdominal
  • Doença de Crohn
  • Colite ulcerosa.

 

História do aparelho de tomografia

Enfermeira fazendo uma tomografia no paciente

Sala de exame de tomografia

A história do tomógrafo começa com a descoberta do raio-X e do seu uso para mostrar imagens internas do corpo.

O primeiro a divulgar a novidade foi o físico alemão Wilhelm Conrad Rontgen, em 1895.

Através do artigo “Sobre uma nova espécie de Raios“, Rontgen contou sobre seus experimentos com a radiação ionizante.

A descoberta lhe rendeu o Prêmio Nobel de Física em 1901.

Inclusive, o físico realizou a primeira radiografia, tirada de uma das mãos de sua esposa.

Porém, o aparelho usado nesse tipo de exame precisou evoluir bastante para chegar até o primeiro tomógrafo.

Quem foi o criador da tomografia?

Os créditos vão para o sul-africano Allan Cormack e o britânico Godfrey Newbold Hounsfield, que inventaram o primeiro aparelho de tomografia no THORN EMI Central Research Laboratories, na Inglaterra.

Quando foi descoberta a tomografia?

A primeira máquina destinada ao exame só foi criada em 1972, e também conquistou um Prêmio Nobel – dessa vez, na área de Fisiologia.

Tipos e gerações de aparelhos de tomografia

A tecnologia evoluiu de forma impressionante desde a criação do tomógrafo e, atualmente, o aparelho de tomografia já está na sua sétima geração.

Os primeiros equipamentos tinham anódio fixo (um tipo de placa metálica), apenas um tubo de raio-X e capacidade de varredura de 180º em torno do paciente.

Anódio e tubo de raio-X são partes do tomógrafo. Nos próximos tópicos, vou detalhar a função de cada uma.

Na segunda geração, aprimorada em 1974, o anódio já era giratório, similar ao usado nos equipamentos mais modernos.

Lançada no ano seguinte, a terceira geração de aparelho de tomografia deu um salto, ampliando a capacidade de varredura para 360º, ou seja, o aparelho passou a dar uma volta completa no corpo do paciente.

A quarta geração de aparelho de tomografia, de 1980, foi marcada por 4.800 detectores fixos no gantry (também chamado de portal ou pórtico) – o maior componente de um tomógrafo.

Captação helicoidal

Conhecidos como a quinta geração de aparelhos de tomografia, os tomógrafos helicoidais foram criados em 1990, representando um marco na história da tomografia.

Isso graças à tecnologia de anéis de deslizamento, que tomou o lugar antes ocupado por cabos de raio-X de alta tensão.

A grosso modo, essa tecnologia implica na dupla captação de imagens, que ocorre de forma simultânea.

Uma parte da captação é feita pelo giro de 360º do tubo de raio-X em torno do paciente.

A segunda parte, presente a partir dessa geração, é um movimento que ocorre com a abertura do gantry, de maneira contínua e percorrendo a área examinada de ponta a ponta.

Devido a essa evolução, o paciente passou a receber menos radiação, pois o escaneamento se tornou mais ágil.

A tomografia também ficou mais sensível, detectando até mesmo pequenas lesões e alterações.

Captação multislice

Como o nome sugere, esses aparelhos obtêm imagens através de diversos cortes, obtidos com apenas uma rotação do tubo de raio-X.

Dessa forma, são realizados cortes em vários ângulos.

A tecnologia multislice está presente nos tomógrafos desde a sexta geração.

A quantidade de cortes realizados depende do número de canais do aparelho.

Esses canais são como fileiras de detectores, ligados ao tubo de raio-X. Quanto mais canais, melhor a resolução das imagens registradas.

Os tomógrafos criados mais recentemente têm a capacidade de reconstruir estruturas anatômicas a partir de vários ângulos, gerando até mesmo imagens em 3D.

O realismo dessas imagens impressiona, e pode ficar ainda melhor com a utilização de contraste.

Lembrando que o contraste iodado é uma substância ingerida ou aplicada no paciente, que serve para deixar mais nítida a região examinada, realçando a vasculatura.

Como funciona o aparelho de tomografia

aparelho de tomografia com médico e paciente

Médico acompanhando o exame de tomografia

Como citei no tópico anterior, todo aparelho de tomografia tem um tubo de raio-X, que é conectado a um sistema de detectores.

Quando a tomografia é iniciada, tubo e detectores giram 360º em torno do paciente, emitindo a radiação necessária para o registro de imagens.

A mesa em que o paciente fica também se movimenta, a fim de melhorar as posições para os cortes tomográficos.

Cada estrutura anatômica da região examinada absorve mais ou menos radiação, de acordo com a sua densidade.

Em seguida, o feixe de raios-X atinge os detectores, produzindo sinais que são transmitidos a um computador com um programa que transforma esses dados em imagens.

Tecidos mais densos, como os ossos, absorvem uma quantidade maior de raios-X e, por isso, aparecem em tons mais claros nos resultados do exame.

Já os tecidos menos densos, como gordura e vísceras, absorvem menos radiação e, dessa forma, são vistos em tons mais escuros nas imagens.

Quem pode operar o aparelho de tomografia?

A operação do aparelho de tomografia requer treinamento prévio, geralmente ministrado durante os cursos de formação dos profissionais responsáveis.

Em seu site oficial, o Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR) esclarece que:

“Por envolver questões voltadas à emissão de radiação, normas de proteção e operacionalização de aparelhos radiológicos, atualmente, apenas os técnicos e tecnólogos em Radiologia e os biomédicos, além, óbvio, dos próprios médicos podem exercer funções de controle dessas máquinas, por serem os únicos com formação para tanto. Vê-se, ainda, existir necessidade de que a atuação dos técnicos, tecnólogos e biomédicos seja feita sempre sob a supervisão médica, preferencialmente pelo radiologista.”

Quem analisa as imagens do aparelho de tomografia?

Diferentemente da operação do equipamento durante a TC, a avaliação de imagens não pode ser feita por biomédicos, técnicos ou tecnólogos em radiologia.

Nesse caso, a tarefa tem maior complexidade, exigindo saberes aprofundados sobre anatomia, fisiopatologia e características das imagens tomográficas.

O médico que solicitou o exame pode até analisar as imagens, porém, sua interpretação é restrita a radiologistas especializados na área do exame.

Se for uma tomografia do crânio, por exemplo, deve ser interpretada por um neurorradiologista, que dispõe de conhecimentos em Neurologia e Radiologia.

Essa é uma determinação do Conselho Federal de Medicina para garantir a qualidade dos resultados de exames de suporte ao diagnóstico.

Assim, somente o médico especialista pode avaliar os achados da tomografia, elaborar e assinar o laudo médico referente ao procedimento.

Formação de imagem no aparelho de tomografia

imagem aparelho de tomografia

Médico vendo outros exames antes de realizar uma TC no paciente

A radiação, energia usada na tomografia, é produzida pelo tomógrafo e emitida enquanto o conjunto formado por tubo de raio-X e detectores gira em torno do paciente.

Esse detector de fótons fica sempre oposto ao tubo, por onde saem os feixes de raios-X.

Após atravessar o corpo do paciente, a radiação é captada, em forma de fótons, pelos detectores.

Depois, os detectores convertem os fótons em sinal analógico, que, então, é enviado para um computador.

Com o auxílio de um software específico, o computador transforma o sinal analógico em digital e, em seguida, em imagem.

O que é pixel na tomografia?

Pixel é o menor ponto de uma imagem digital.

Nas imagens de tomografia computadorizada, a união de pixels em arranjos de linhas e colunas forma uma matriz.

O que é matriz na tomografia?

Matriz é um conjunto de pixels rearranjados.

Ela é importante para a qualidade das imagens geradas a partir da tomografia, pois impacta na sua resolução.

Quanto maior a matriz, melhor a resolução espacial da imagem digital.

O que é o FOV na tomografia?

FOV, sigla para Field of View, é o campo de visão na imagem.

Em outras palavras, o FOV diz respeito ao tamanho máximo que um objeto pode ocupar dentro de uma matriz.

Como interpretar o resultado do aparelho de tomografia?

A interpretação do resultado depende da compreensão sobre como as imagens são formadas pelo aparelho de tomografia.

Como expliquei antes, elas correspondem a um tipo de fotografia interna, ou melhor, de negativos das antigas fotografias analógicas.

Ou seja, as estruturas são retratadas em branco, preto e tons de cinza, dependendo de sua densidade.

Ossos e outros tecidos densos captam a maior parte dos raios X emitidos pelo tomógrafo, deixando pouca energia para ser capturada pelos detectores.

Por isso, aparecem em branco nas imagens tomográficas.

A situação inversa é observada em relação ao ar, que aparece em preto devido à baixíssima densidade.

As demais estruturas são vistas em diferentes tons de cinza, tornando-se mais ou menos evidentes conforme essas tonalidades e a cor das imagens em redor.

Partes moles que estiverem perto dos ossos, por exemplo, acabam sendo identificadas com mais clareza do que órgãos de densidade semelhante que estejam sobrepostos.

Algumas vezes, é preciso administrar um meio de contraste para dar destaque a certas áreas, como é feito na tomografia do abdômen.

Devido aos diversos órgãos presentes nessa região, usa-se um composto capaz de evidenciar uma ou mais estruturas, para que possam ser examinadas através da TC.

Assim, aumentam a clareza e a precisão do exame.

Os achados são observados a partir de diferentes perspectivas – geralmente, nos planos transversal (em fatias), coronal (de frente) e sagital (de lado).

E, por fim, comparados a padrões de normalidade para que o radiologista possa tirar conclusões e finalizar o laudo médico.

Quais são os principais componentes de um tomógrafo?

criança com a cabeça dentro do aparelho de tomografia

Criança realizando uma tomografia de crânio

Embora haja diferença na tecnologia agregada às diferentes gerações de tomógrafos, algumas peças são encontradas em todos os aparelhos usados atualmente.

Gantry do aparelho de tomografia

O gantry, maior parte do equipamento, é a área onde ficam o tubo de raio-X, detectores de fótons e placas controladoras.

Tubo de raio-X

O tubo de raio-X é formado pela cápsula que envolve a radiação, pelo catódio (que libera elétrons) e pelo anódio rotatório (responsável pela transformação dos elétrons em raios-X).

Detectores de fótons

Detectores de fótons são dispositivos que captam a radiação e a convertem em sinais elétricos analógicos.

Mesa de exame do aparelho de tomografia

A mesa de exame é aquela onde o paciente fica deitado durante o procedimento, e que se movimenta para obtenção das melhores imagens.

Mesa de comando

A mesa de comando é a parte que concentra os monitores e teclados usados para a condução do exame. Fica separada da sala de exame, onde o técnico em radiologia registra o exame no computador.

Computador do aparelho de tomografia

O computador também pode ser considerado uma parte do equipamento, pois é essencial para o processamento dos comandos e registro dos dados obtidos durante a tomografia.

Principais fabricantes de aparelhos de tomografia

No Brasil, devido à alta tecnologia agregada, a maioria das fabricantes de tomógrafos consiste em empresas multinacionais.

Philips, Toshiba, GE do Brasil, Siemens e Elscint são algumas marcas que produzem aparelhos de tomografia computadorizada.

Quanto custa um aparelho de tomografia?

O valor do aparelho de tomografia depende da marca, modelo, ano de fabricação e funcionalidades.

Modelos mais simples, antigos e usados podem ser adquiridos por alguns milhares de reais, enquanto o preço dos novos e potentes ultrapassa R$ 1 milhão.

Como referência, um tomógrafo multislice de 128 canais foi comprado por R$ 1,5 milhão por um hospital de Criciúma/SC, em 2016.

Mesmo assim, o custo de investir no aparelho de tomografia é bem inferior ao de outras tecnologias para exames de imagem, como a ressonância magnética.

Vem daí a boa relação custo-benefício da TC, uma vez que o tomógrafo é mais acessível e fornece qualidade de imagem suficiente para a identificação de diversas condições de saúde.

Dicas de como comprar um aparelho de tomografia

Exame de TC

Como em qualquer outra compra, é importante priorizar o custo-benefício na hora de adquirir um tomógrafo.

Isso significa considerar a demanda por tomografias na sua unidade de saúde, o tipo de exames que você precisa realizar, exigências da legislação brasileira e, claro, o orçamento disponível.

Dentre as tecnologias presentes no aparelho de TC, podemos destacar dispositivos para redução de doses de radiação, sistemas de resfriamento do gantry e número de cortes.

Se você precisa de um aparelho para realizar procedimentos mais simples, por exemplo, pode investir em um tomógrafo que possua de 16 a 40 canais.

Os canais estão relacionados ao número de cortes transversais capturados durante uma rotação do conjunto formado pelo tubo de raio-X e detectores.

Quanto mais canais, melhor será a qualidade da imagem gerada, e menor o tempo de exame.

Por isso, se a sua clínica necessita de um equipamento que realize exames cardíacos, que são mais complexos, isso vai exigir que ele tenha mais canais – a partir de 64.

Hoje, há tomógrafos premium, com 128 canais ou mais.

Eles possibilitam exames de alta complexidade, mas são mais caros e exigem maior treinamento para sua manipulação.

Manutenção do aparelho de tomografia computadorizada

A manutenção de tomógrafos, no Brasil, não serve apenas para garantir o bom funcionamento do aparelho. Ela é uma exigência prevista na regulamentação.

A RDC n.º 2/2010, publicada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), dispõe sobre o gerenciamento de tecnologias em saúde em estabelecimentos de saúde.

O texto estabelece que clínicas, laboratórios, consultórios e hospitais precisam ter critérios definidos e padronizados para cada etapa do gerenciamento de tecnologias em saúde.

Isso inclui a manutenção e registro de cada ocorrência com equipamentos médicos, como o aparelho de tomografia.

A Anvisa recomenda que os equipamentos mais caros contem com Procedimentos operacionais padronizados (POPs), que são documentos elaborados por especialistas para ajudar colaboradores na utilização correta e conservação dos dispositivos.

Um bom gerenciamento de tomógrafos tem foco na manutenção preventiva, ou seja, em pequenas correções realizadas com frequência, a fim de evitar ou minimizar problemas.

Assim, não será preciso interromper o uso do aparelho muitas vezes para realizar consertos ou adequações, o que ocorreria na chamada manutenção corretiva.

Como reduzir custos com Laudos de Tomografia via Telemedicina

Radiologista com um filme de tomografia na mão

A tomografia vem se tornando cada vez mais comum na rotina de clínicas e hospitais pelo Brasil.

Mas, para oferecer esse serviço, não basta ter um tomógrafo adequado. Também é necessário contar com um radiologista, que é o médico responsável pela interpretação dos resultados e emissão do laudo.

O problema é que manter um radiologista presente na unidade de saúde diariamente pode custar caro, inviabilizando a oferta de laudos de tomografia computadorizada.

Nesse cenário, a telemedicina surge como uma solução simples e que agrega agilidade aos resultados dos exames.

Com ela, um técnico pode realizar o procedimento e, em seguida, enviar as informações para a plataforma, via PACS (Picture Archiving and Communication System).

Esse sistema arquiva dados do paciente com segurança, permitindo que sejam acessados de qualquer lugar, bastando que a pessoa tenha internet, login e senha válidos.

Assim, um especialista acessa as imagens registradas durante a tomografia computadorizada e logo após o exame, interpreta os resultados e constrói o laudo.

Em seguida, o radiologista assina o documento digitalmente, e o disponibiliza na plataforma.

Todo esse processo gera laudos online em apenas 30 minutos, e ainda reduz os gastos com a contratação de especialistas na sua unidade de saúde.

Conclusão

Mulher fazendo uma tomografia de pulmão

Paciente realizando uma tomografia de pulmão

Neste artigo, abordei a evolução dos aparelhos de tomografia, seu funcionamento e as tecnologias disponíveis.

Também comentei sobre a importância de contar com profissionais capacitados para elaborar e assinar o laudo desse exame.

Esses especialistas, muitas vezes, custam caro e não estão disponíveis em locais mais remotos, especialmente nas cidades pequenas no interior do país.

Mas já é possível levar comodidade e exames modernos para esses locais graças ao avanço da tecnologia.

Permita que a Telemedicina Morsch seja a sua parceira nesse processo, com serviços de qualidade e que cabem no seu bolso.

Entre em contato conosco para conhecer opções de parceria vantajosas para sua clínica.

Acompanhe o site e fique por dentro das novidades do setor.

Dr. José Aldair Morsch
Dr. José Aldair Morsch
Cardiologista
Médico formado pela FAMED - FURG – Fundação Universidade do Rio Grande – RS em 1993 - CRM RS 20142. Medicina interna e Cardiologista pela PUCRS - RQE 11133. Pós-graduação em Ecocardiografia e Cardiologia Pediátrica pela PUCRS. Linkedin