Espirometria ocupacional: o que é, para que serve e como é feito o exame?

Por Dr. José Aldair Morsch, 17 de julho de 2019
Espirometria ocupacional

Simples, rápido e indolor, o exame de espirometria ocupacional é um dos mais importantes para diagnosticar problemas respiratórios relacionados ao trabalho.

Por isso, aparece no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) de empresas de diversas atividades econômicas, fornecendo dados essenciais para evitar agravos à saúde do trabalhador.

Quando combinada a novas tecnologias, como aparelhos portáteis e telemedicina, a emissão de laudos de espirometria ganha mais comodidade, agilidade e segurança.

Neste artigo, explico o processo para realização do exame, além de listar diferenças entre a versão clínica e ocupacional.

Continue lendo e confira também dicas para otimizar a entrega de laudos na sua empresa, clínica geral ou especializada em medicina do trabalho.

O que é espirometria ocupacional?

Espirometria ocupacional é um exame que mede a capacidade respiratória do trabalhador.

Trata-se de uma adaptação da espirometria clínica, que pode ser bastante complexa em sua forma tradicional, especialmente quando há uso de broncodilatadores.

Visando contemplar apenas os objetivos da medicina do trabalho, que tem como foco a prevenção de doenças e agravos relacionados ao ambiente ou atividade profissional, foi criada uma modalidade mais simples do exame.

Nesse formato, o colaborador sopra em um bocal.

Ali ele libera, com toda a força, o ar dos pulmões para que o aparelho de espirometria registre uma série de variáveis que serão analisadas pelo pneumologista.

Em seguida, o especialista interpreta os gráficos gerados à luz do histórico do paciente e sua rotina ocupacional.

Então, registra suas conclusões no laudo médico do exame – que fará parte do atestado de saúde ocupacional (ASO).

Observe que, apesar de rápida, a espirometria ocupacional não perde a acurácia e a sensibilidade necessárias para evidenciar doenças respiratórias ligadas ao trabalho.

Para que serve o exame de espirometria ocupacional?

A espirometria ocupacional é um excelente exame de triagem para colaboradores sadios, uma vez que contribui para o diagnóstico da maioria das doenças que prejudicam o sistema respiratório.

As indicações para realizar o procedimento estão descritas nas normas regulamentadoras de segurança e saúde do trabalho, que são publicadas e revisadas pelo Ministério do Trabalho.

Porém, cabe ao médico do trabalho a recomendação do exame de acordo com os riscos aos quais cada trabalhador está exposto.

O objetivo dessa análise é garantir que o empregado trabalhe em condições dignas, sem prejuízo à sua saúde e, se necessário, realocar esse colaborador para prevenir qualquer agravo.

Nesse cenário, a espirometria ocupacional permite identificar o surgimento de doenças ou agravos às estruturas que formam o sistema respiratório, a exemplo dos pulmões, traqueia e boca.

As principais patologias diagnosticadas com o auxílio desse exame são:

Como descreve este artigo, assinado pelos pneumologistas Ana Lusia Godoy Fernandes, Rafael Stelmach e Eduardo Algranti, a investigação clínica da asma ocupacional não é complexa, mas exige tempo prolongado para a obtenção de dados.

Daí a necessidade de acompanhar mesmo os trabalhadores saudáveis periodicamente, através de exame físico, espirometria e outros procedimentos.

A partir da espirometria, é possível coletar e armazenar medidas seriadas da capacidade respiratória do profissional, que podem ser comparadas para constatar mudanças importantes, como o declínio funcional progressivo, podendo sinalizar lesão pulmonar.

Conforme parecer do CFM sobre o tema, pacientes com silicose, fibrose pulmonar ou outros agravos podem permanecer estáveis ao longo dos anos ou ter rápido declínio funcional.

A espirometria ocupacional também serve para fundamentar a indicação de tratamentos que visam reverter ou diminuir a obstrução ao fluxo aéreo, além de avaliar sua eficácia.

Qual a importância da espirometria ocupacional?

O exame avalia a capacidade respiratória do paciente, que fica prejudicada na presença de patologias

Qual a importância da espirometria ocupacional?

Por fornecer suporte no diagnóstico de doenças ocupacionais que acometem o trato respiratório, a espirometria ocupacional exerce um papel extremamente importante, ajudando a manter trabalhadores saudáveis e prevenindo mortes precoces.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT), as doenças respiratórias e cardiovasculares causam a maioria das mortes relacionadas ao trabalho, as quais somam quase 2 milhões por ano.

A maior causa é a DPOC (450 mil mortes por ano), seguida por Acidente Vascular Cerebral – AVC (400 mil mortes) e doença isquêmica do coração (350 mil mortes). 

Lesões provocadas por acidentes de trabalho desencadeiam cerca de 19% das mortes (360 mil).

Segundo estudo divulgado pelas entidades, há 19 fatores de risco relacionados aos óbitos, incluindo exposição a longas horas de trabalho, à poluição do ar, substâncias que causam asma, carcinógenos, fatores de risco ergonômico e ruído ocupacional.

Além da mortalidade, as patologias afetam em especial adultos jovens, comprometendo sua capacidade produtiva, o que impacta negativamente a sociedade, o sistema previdenciário e a família desses trabalhadores.

Quem deve realizar a espirometria ocupacional?

De acordo com a norma regulamentadora 7 (NR-7), sobre o PCMSO, a espirometria ocupacional deve ser feita para avaliar empregados expostos a poeiras minerais e que tenham indicação de uso de equipamentos individuais de proteção respiratória.

Nesse contexto, vale observar o que estabelecem os itens 3.1, 3.2 e 3.3 do Anexo III da norma:

  • Empregados expostos ocupacionalmente a poeiras minerais indicadas no inventário de riscos do PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) devem ser submetidos a espirometria no exame admissional e a cada dois anos
  • Funcionários expostos ocupacionalmente a outros agentes agressores pulmonares indicados no inventário de riscos do PGR deverão ser submetidos a espirometria se desenvolverem sinais ou sintomas respiratórios
  • Nas funções com indicação de uso de EPI de proteção respiratória, os empregados com histórico de doença respiratória crônica ou sinais e sintomas respiratórios devem ser submetidos a espirometria no exame admissional ou no exame de mudança de risco.

Cereais, látex, corantes e metais são alguns agentes de risco químico que podem provocar agravos ao aparelho respiratório e estão presentes em moinhos e indústrias, como a do plástico, eletrônica e têxtil.

Logo, trabalhadores expostos a esses e outros agentes que podem desencadear problemas respiratórios devem realizar a espirometria regularmente, a fim de evitar o comprometimento das vias aéreas.

Qual a diferença entre espirometria ocupacional e clínica?

Originalmente, o aparelho de espirometria foi desenvolvido para ser usado em consultórios de pneumologistas, onde é realizado o exame completo.

Mas, como a área de saúde e segurança do trabalho atua no rastreamento de doenças em pessoas saudáveis, foi necessário adaptar o espirômetro e o exame.

Na espirometria clínica, o especialista faz uma investigação mais profunda, por exemplo, de casos de asma subclínicos, vulgarmente chamados como doença escondida.

Para tanto, é necessário utilizar medicamento (broncodilatador) durante o exame.

Ou seja, a espirometria clínica é composta por duas manobras.

Na primeira, o paciente sopra no bocal do aparelho durante 6 segundos, até que todo o ar saia dos pulmões. Depois, deve encher novamente os pulmões, até o seu limite.

Em uma segunda etapa, o teste do sopro é repetido após a inalação de um broncodilatador para observar se há mudança com o uso do medicamento.

Já na espirometria ocupacional, é realizada apenas a primeira manobra, quando o paciente sopra o bocal do aparelho por 6 segundos, sem que precise encher os pulmões e usar o inalador.

Assim, a espirometria ocupacional se torna mais rápida e não exige que pessoas saudáveis tenham que utilizar o medicamento.

Vale lembrar que a espirometria clínica é indicada quando o paciente tem sintomas e, portanto, a investigação deve ser completa.

O que é avaliado no exame de espirometria ocupacional?

O exame avalia a capacidade respiratória do paciente, que fica prejudicada na presença de patologias que obstruem ou restringem as atividades dos pulmões.

Para isso, a espirometria ocupacional considera medidas como:

  • Capacidade vital (CV): o maior volume de ar mobilizado na expiração
  • Capacidade vital forçada expiratória (CVF): volume de ar exalado com esforço máximo
  • Volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1): volume de ar exalado no primeiro segundo da CVF
  • Fluxos expiratórios durante a manobra de CVF.

A partir de médias e comparações entre os valores obtidos e valores de referência, é possível concluir se o exame teve resultado normal, alterado ou se foi inconclusivo.

Você encontra mais informações sobre a interpretação da espirometria neste artigo.

Como é o aparelho de espirometria ocupacional?

Geralmente, o aparelho utilizado para a espirometria ocupacional é um espirômetro portátil.

Trata-se de um dispositivo leve, que funciona conectado a um notebook por um cabo, o que lhe confere mobilidade e dispensa a necessidade de estar ligado a uma tomada.

Ele possui um bocal conectado a um pequeno monitor, que registra os valores relativos aos fluxos respiratórios.

Além dessa versão portátil, existe o espirômetro de mesa, que é mais robusto e requer conhecimento aprofundado para o uso correto – sendo utilizado, normalmente, apenas pelo médico pneumologista.

Como fazer espirometria ocupacional? Passo a passo

Uma espirometria de qualidade começa com a orientação do paciente, que precisa colaborar para que o exame seja bem-sucedido.

Então, siga as etapas abaixo:

  1. O médico ou técnico responsável pelo exame instrui o paciente a colocar um clipe nasal, a fim de garantir que todo o ar passe pelo aparelho de espirometria
  2. Em seguida, ele explica ao paciente que é preciso encher completamente os pulmões
  3. Depois, o paciente deve soprar com toda a força no bocal do espirômetro, por um tempo mínimo de 6 segundos, até esvaziar os pulmões
  4. Por fim, o paciente inspira novamente, e o exame termina.

É fundamental que o sopro continue durante 6 segundos, pois esse é o período necessário para que o aparelho colha os registros e monte gráficos com dados suficientes para avaliação da capacidade respiratória.

Veja um exemplo no vídeo a seguir:

 

Qual o preparo para a espirometria ocupacional?

O exame não requer jejum, porém, não é recomendado ingerir alimentos estimulantes nas 6 horas anteriores à espirometria.

Também não se deve fumar pelo menos 2 horas antes, e o paciente precisa estar em repouso durante os 10 minutos que antecedem o procedimento.

Caso utilize um broncodilatador de ação rápida, deverá suspender o medicamento 4 horas antes da espirometria; ou 12 horas antes, se for um broncodilatador de ação prolongada.

Como interpretar o resultado da espirometria ocupacional?

A espirometria ocupacional pode ser realizada por um técnico de enfermagem capacitado.

No entanto, sua interpretação é restrita a pneumologistas qualificados, conforme exige o Conselho Federal de Medicina.

Esses profissionais possuem conhecimentos sobre o sistema respiratório e o exame, estando aptos a avaliar os gráficos e compará-los aos valores de referência.

A partir da análise de curvas expiratórias e inspiratórias, os especialistas verificam detalhes sobre os fluxos expiratório e inspiratório, podendo atribuir cinco resultados possíveis:

  • Exame normal, dentro dos padrões esperados
  • Distúrbio ventilatório obstrutivo (leve, moderado ou grave)
  • Distúrbio ventilatório restritivo (leve, moderado ou grave)
  • Distúrbio ventilatório misto (com detecção de anormalidade obstrutiva e restritiva)
  • Exame inespecífico.

Na sequência, apresento detalhes sobre o laudo produzido na interpretação da espirometria ocupacional.

Laudo de espirometria ocupacional

Assim como em qualquer outro exame complementar, a interpretação dos registros da espirometria ocupacional gera um laudo médico.

Como a espirometria faz parte do exame ocupacional, o resultado influencia o ASO, que aponta se o empregado está apto, ou não, para exercer sua atividade profissional.

Se as tarefas ou ambiente de trabalho estiverem prejudicando a saúde, cabe ao médico do trabalho tomar providências, recomendando a mudança do empregado de setor, seu afastamento do trabalho ou iniciando seu tratamento.

O laudo da espirometria ocupacional tem, ainda, aplicações que excedem o campo da saúde, alcançando a esfera judicial.

Ele pode ser usado, por exemplo, para estabelecer o nexo causal entre o trabalho desempenhado por um colaborador e uma doença respiratória.

Caso fique comprovada essa relação, o colaborador terá direito a indenização paga pelo empregador, além de benefícios como auxílio-doença e aposentadoria por invalidez, dependendo do quadro de saúde.

Observe que documentos incompletos ou interpretações equivocadas podem causar problemas não somente para os trabalhadores, mas também para empresários e à clínica que realizou o exame, havendo o risco de responder judicialmente pelos erros.

Portanto, é vital contar com pneumologistas qualificados para laudar os exames, sejam eles realizados pela própria empresa ou por uma clínica ocupacional.

Um ASO produzido por um especialista não pode ser substituído pelo laudo parcial oferecido pelo software do espirômetro, que não contempla muitos parâmetros relevantes.

Em outras palavras, não se pode deixar nas mãos do médico do trabalho a tarefa de assinar e assumir o resultado fornecido pelo aparelho, visto que ele não oferece validação legal na discussão jurídica.

Restam, então, duas possibilidades: contratar um pneumologista para atuação in loco ou optar pela telemedicina e o laudo digital.

Exemplo de laudo de espirometria ocupacional digital:

Laudo de espirometria ocupacional

Quais as vantagens de usar a telemedicina para realizar espirometria ocupacional?

Em um país marcado por desigualdades, locais distantes das capitais têm dificuldades para manter um pneumologista sempre disponível.

A telemedicina surgiu como uma solução inteligente para essa questão, pois emprega tecnologias da informação e comunicação para conectar especialistas a qualquer ponto com acesso à internet.

Desse modo, clínicas atuantes em pequenas cidades e até lugares remotos podem oferecer a espirometria ocupacional e outros exames, delegando sua interpretação aos especialistas da telemedicina.

Além de democratizar o acesso a serviços de qualidade, a telepneumologia (telemedicina na pneumologia) apresenta benefícios como:

  • Redução nos custos por laudo, quando comparado ao documento emitido presencialmente
  • Agilidade na emissão do laudo, que fica pronto em minutos
  • Diminuição nas despesas, eliminando a necessidade de contratação de novos especialistas
  • Cobertura de férias, folgas e outras ausências de especialistas, já que os laudos continuam sendo emitidos pela telemedicina
  • Serviço que funciona sem interrupções, através de plataforma intuitiva
  • Armazenamento dos laudos médicos na nuvem, onde ficam preservados de danos físicos
  • Integração com outros sistemas de saúde, como o prontuário eletrônico do paciente (PEP)
  • Segunda opinião qualificada quando necessário
  • Treinamento para condução dos exames disponíveis na plataforma
  • Comodato de equipamentos médicos.

Para todos esses serviços, a Telemedicina Morsch é sua parceira ideal.

Como a Telemedicina Morsch atua na entrega de laudos para espirometria ocupacional?

A Morsch oferece uma experiência completa para empresas que tenham seu próprio ambulatório ou clínicas especializadas em medicina ocupacional.

Logo que fecha o contrato, o cliente tem acesso ao treinamento a distância, destinado a médicos ou técnicos em enfermagem que desejam realizar o exame de espirometria ocupacional, dentro das normas da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.

Tanto essa capacitação quanto os laudos online ficam disponíveis no nosso sistema em nuvem, acessível mediante login e senha.

A plataforma funciona em tempo integral, com base em diferentes servidores virtuais para interpretar e guardar os exames dos clientes por tempo indeterminado.

Uma vez cadastrado no sistema, o cliente pode enviar os exames a hora que quiser.

Os dados serão interpretados por pneumologistas logados no portal, que emitem e assinam digitalmente o telelaudo.

Essa dinâmica permite que o documento seja liberado na plataforma em até 30 minutos.

Então, basta imprimir, enviar para o médico que pediu o exame ou salvar no computador.

Espirômetro para medicina do trabalho em comodato

Adquirir aparelhos modernos como o espirômetro pode ser um desafio para clínicas pequenas, pois eles custam caro.

Mas já existem opções para economizar na aquisição desses equipamentos, a exemplo do aluguel em comodato.

Funciona assim: o cliente contrata um pacote de laudos a distância por mês junto a uma empresa de telemedicina.

Ele recebe, então, o direito de usar espirômetros digitais sem custo adicional, além de suporte remoto, sem pagar nada mais por isso.

E o melhor: na Morsch, o acordo dura enquanto o contrato estiver válido.

Passo a passo para fazer um exame de espirometria ocupacional com qualidade

Espirometria ocupacional é um exame que mede a capacidade respiratória do trabalhador

Telepneumologia como solução na emissão de laudo de espirometria ocupacional

Telepneumologia é o nome da especialidade que combina telemedicina e pneumologia, permitindo a composição de laudos a distância para diferentes tipos de espirometria.

Quando realizado com finalidade ocupacional, esse exame se beneficia ainda mais com o laudo emitido remotamente, ganhando agilidade e enxugando gastos.

Os espirômetros disponíveis em comodato são modernos e portáteis, o que viabiliza a realização de vários exames na empresa e envio posterior aos especialistas através da plataforma de telemedicina.

Assim, é possível entregar os resultados de exames online em minutos, conquistando e fidelizando clientes.

Sobre a Telemedicina Morsch

Com uma equipe completa de pneumologistas e outros especialistas, a Morsch oferta laudos remotos de qualidade há mais de uma década.

Centenas de clínicas médicas, inclusive as atuantes em saúde ocupacional, já se beneficiaram da nossa plataforma na nuvem, que viabiliza a emissão de laudos com agilidade, qualidade e segurança.

Além de contar com suporte técnico, comodato de aparelhos médicos e treinamento, clientes da Morsch podem ampliar os exames cobertos pela clínica facilmente.

Basta treinar um técnico de enfermagem ou radiologia para que conduza os procedimentos corretamente e delegar a interpretação aos nossos especialistas.

Conheça, abaixo, outros exames ocupacionais que podem ser laudados a distância pelo nosso time:

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Conclusão

Ao longo deste texto, apresentei a finalidade e importância da espirometria ocupacional na prevenção de doenças do aparelho respiratório.

Ficou evidente a contribuição da telemedicina para otimizar os laudos desse exame, conferindo rapidez e redução de custos para clínicas de saúde ocupacional.

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Dr. José Aldair Morsch
Dr. José Aldair Morsch
Cardiologista
Médico formado pela FAMED - FURG – Fundação Universidade do Rio Grande – RS em 1993 - CRM RS 20142. Medicina interna e Cardiologista pela PUCRS - RQE 11133. Pós-graduação em Ecocardiografia e Cardiologia Pediátrica pela PUCRS. Linkedin