Mamografia digital: como é feita, para que serve e vantagens do exame

Por Dr. José Aldair Morsch, 21 de fevereiro de 2024
Como é feita a mamografia digital

A mamografia digital é a versão mais moderna para esse exame de imagem.

Considerado padrão ouro no rastreamento do câncer de mama, o procedimento permite a visualização de nódulos em estágio inicial, quando há altas chances de cura.

Nesse cenário, fica evidente a importância da mamografia, já que o câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais comum entre as brasileiras.

Entre 2023 e 2025, são estimados 73.610 casos novos anualmente, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA).

Entender como funciona, indicações e vantagens da mamografia digital ajuda a reverter esse cenário preocupante, promovendo exames e resultados de qualidade.

A partir de agora, falo sobre esses e outros tópicos, incluindo a contribuição da telemedicina para acelerar o diagnóstico através da radiografia mamária.

Acompanhe até o final para conhecer todos os detalhes desse exame.

O que é mamografia digital?

Mamografia digital é um exame que emprega tecnologia digital para produzir uma radiografia das mamas

Trata-se de um método de diagnóstico por imagem realizado por meio de um mamógrafo digital, capaz de captar detalhes internos do tecido mamário.

Simples, rápido e não invasivo, esse procedimento é solicitado com finalidade diagnóstica e preventiva, tendo indicação de autoridades de saúde para a detecção do câncer de mama.

Qual a diferença entre mamografia digital e convencional?

Assim como a mamografia convencional, a versão digital é realizada por meio de um tipo específico de aparelho de raio-X, chamado mamógrafo.

Ou seja, a forma de captar as imagens é similar na mamografia convencional ou digital, pois é necessário aplicar pressão sobre a mama para coletar os registros.

A diferença está na tecnologia de formação das imagens.

Depois da exposição da mama ao raio X, o aparelho digital transforma a radiação em um sinal elétrico e o envia para um computador com algoritmo específico.

O programa converte o sinal em pixels, que são os menores pontos de uma imagem digital.

Dessa forma, os registros podem ser vistos imediatamente na tela do computador.

Já os resultados da mamografia analógica dependem da revelação de um filme – o que exige a aplicação de produtos químicos.

Um ponto sensível aparece também no armazenamento das informações, já que qualquer alteração nas imagens exigiria realizar a mamografia convencional novamente.

O exame digital, por sua vez, elimina esse risco.

As imagens geradas ficam armazenadas em formato digital, disponíveis para impressão ou futuras consultas por parte de pacientes ou de radiologistas e outros profissionais de saúde.

Portanto, uma das principais vantagens da mamografia digital, que vou detalhar nos próximos tópicos, é a possibilidade de armazenamento, tanto em computadores quanto em nuvem, permitindo o acesso remoto.

Por garantir um diagnóstico confiável, com imagens mais nítidas, a mamografia digital é o principal exame para rastreamento e investigação das suspeitas de câncer de mama.

Para que serve a mamografia digital?

Como acabei de destacar, a identificação do câncer de mama é o principal objetivo da mamografia digital, que pode ser realizada tanto em homens quanto em mulheres.

Sim, eles também podem se valer do exame, embora representem apenas 1% do total de casos de câncer no local.

Devido à alta tecnologia envolvida, o método é capaz de mostrar nódulos pequenos e até microcalcificações.

Também tumores em fase inicial, quando medem menos de 2 cm.

Vale dizer que, nesse estágio, o tumor não é perceptível, mesmo que o paciente faça o autoexame preventivo.

A radiografia digital das mamas mostra também as características do nódulo encontrado, como o tipo e tamanho, indicando se é benigno ou maligno (o que caracteriza o câncer).

Lembrando que, apesar de frequente e com alta mortalidade, o câncer de mama tem mais de 90% de chances de cura quando é detectado na fase inicial.

RX de mama feito no mamógrafo digital

Mamografia digital é um método de diagnóstico por imagem realizado por meio de um mamógrafo digital

Como identificar câncer de mama na mamografia digital?

A doença é diagnosticada a partir da interpretação das imagens por um radiologista especializado em mamografia.

Estruturas hipervascularizadas, microcalcificações ramificadas e nódulos densos são algumas massas tipicamente malignas que poderão ser visualizadas pelo especialista.

O médico avalia os registros à luz da hipótese diagnóstica e histórico de paciente, considerando principalmente os fatores de risco para o câncer de mama, tais como:

  • Casos de câncer de mama em familiares consanguíneos, principalmente em idade jovem
  • Histórico de câncer de ovário
  • Histórico de câncer de mama em homens
  • Alteração genética, especialmente nos genes BRCA1 e BRCA2.

Ele elabora e assina o laudo médico, indicando na conclusão o enquadramento dos achados na classificação BI-RADS, que padroniza os resultados de exames de imagem das mamas.

Se os achados corresponderem a BI-RADS 4 (suspeitos de malignidade) ou BI-RADS 5 (altamente sugestivos de malignidade), será necessário realizar uma biópsia para análise do tecido e confirmação do câncer de mama.

Uma vez confirmada a doença, o caso recebe nova classificação como BI-RADS 6 para definição e acompanhamento da abordagem terapêutica.

Dependendo da suspeita clínica, o médico pode encurtar a investigação solicitando uma mamografia com contraste, realizada com o auxílio de um equipamento especial (com adição de filtro de cobre).

O contraste iodado aumenta a sensibilidade e a especificidade do exame, o que facilita a sua interpretação.

Isso porque o tumor maligno provoca aumento da circulação sanguínea no local em que se desenvolve, o que fica evidente usando o contraste.

Se for observado que a vasculatura da região está aumentada, o médico aprofunda a investigação com exames como ecografia mamária, punção aspirativa de mama com biópsia ou ressonância mamária.

Tipos de mamografia digital

Além da diferença em relação ao exame convencional, a mamografia digital pode ser dividida entre direta e indireta.

Falei antes sobre a tecnologia moderna, que dá suporte à mamografia direta.

Nesse contexto, os dados captados são convertidos em sinais enviados a um programa de computador, que os decifra para formar a imagem.

Na mamografia digital indireta ou computadorizada, é necessário passar por mais uma fase, pois os registros são arquivados num chassi eletrônico.

Ele deve ser inserido na leitora para possibilitar a visualização da imagem, como explico abaixo.

Como é o aparelho de mamografia digital?

O mamógrafo digital bilateral representa um avanço significativo no segmento, tornando possível a realização da mamografia digital.

Operado por um técnico em radiologia, o equipamento possui uma bandeja na qual a mama é posicionada para receber a radiação.

A tecnologia utilizada pode ser CR (computadorizada) ou DR (digital).

A primeira conta com um chassi eletrônico colocado na bandeja do mamógrafo, responsável por armazenar as imagens.

Após a mamografia, o chassi é inserido em uma leitora de CR e, então, os dados colhidos podem ser vistos na tela do computador.

Já na modalidade DR ou mamografia digital direta, o exame é realizado e, em seguida, as informações vão direto para o computador, sem aparelhos intermediários.

Ambas as tecnologias resultam em imagens de alta resolução e na menor exposição da paciente à radiação do aparelho de raio X.

Mamógrafo digital para rastreio de câncer de mama

O exame é simples, rápido e não invasivo, tendo finalidade diagnóstica e preventiva

Vantagens da mamografia digital em relação à mamografia convencional

Como destacado anteriormente, o fato de armazenar imagens em um computador agrega vantagens para a mamografia digital.

Vamos conhecer outras delas.

1. Facilidade na obtenção de imagens

Para começar, destaco a dispensa de filmes e produtos químicos necessários para a revelação das imagens colhidas na mamografia convencional.

Assim, pacientes não precisam se preocupar com medidas para a conservação adequada de seus exames.

A eliminação dos filmes para revelação também significa maior preservação do meio ambiente.

2. Pode ter resultados impressos

Quando necessário, a mamografia digital pode ser impressa em papel de alta qualidade, pois fica armazenada em sistema PACS de comunicação e arquivamento de imagens.

Essa tecnologia também permite que as imagens sejam compartilhadas com outros médicos ou profissionais de saúde.

3. Qualifica o diagnóstico

A mamografia digital melhora a qualidade do diagnóstico, tornando-o mais confiável quando comparado à mamografia convencional.

O exame tem a capacidade de captar imagens de nódulos muito pequenos, inclusive em mamas mais densas, ou seja, que possuem um maior número de glândulas.

Isso torna a versão digital altamente recomendada para mulheres jovens (antes dos 50 anos), pois a densidade das mamas costuma ser maior entre elas.

4. Imagens mais detalhadas

O diagnóstico é preciso, também, por causa das imagens computadorizadas.

Além de mostrar mais contraste, elas podem ser ampliadas, facilitando a identificação de lesões e nódulos.

O médico que acompanha o paciente ainda conta com recursos para visualizar os detalhes nas imagens, dando zoom, configurando brilho ou contraste, por exemplo.

Assim, fica mais fácil diferenciar microcalcificações de tumores, além de verificar as características de nódulos encontrados.

5. Menores níveis de radiação

A edição de imagens resulta em menos exposição à radiação para quem precisa passar pela mamografia digital e para o técnico responsável, diminuindo riscos como o câncer.

Afinal, com uma única imagem, os profissionais de saúde podem analisar o conteúdo das mamas a partir de diversos ângulos e perspectivas.

Dessa forma, é necessário coletar menos radiografias, deixando o exame mais rápido e diminuindo o tempo de desconforto para a paciente.

6. Menor desconforto para a paciente

Por falar em desconforto, ele costuma ser menor para quem realiza mamografia digital.

Afinal, o mamógrafo moderno não precisa apertar tanto as mamas quanto acontece em um exame convencional.

Mamografia digital é um exame seguro

A versão digital é realizada por meio de um tipo específico de aparelho de raio-X

Quais as desvantagens da mamografia digital?

Ainda que haja muitos benefícios, a mamografia digital exige um investimento considerável para a compra ou aluguel do mamógrafo, além de itens para montar a sala de mamografia.

É importante avaliar essa questão para não comprometer o orçamento caso não haja demanda pelo exame na sua clínica.

O uso desse equipamento também requer treinamento para o técnico em radiologia ou médico responsável, que devem estar familiarizados com a tecnologia digital.

Cabe ainda comentar as limitações do exame, mesmo que realizado com tecnologia moderna.

Falsos positivos e falsos negativos podem acontecer no laudo, o que pede atenção para a interpretação correta e para entender quando é necessário complementar as imagens com outros métodos.

A mamografia digital também pode ser influenciada por características como a densidade das mamas e a idade da paciente.

Aquelas que têm próteses mamárias devem avisar o médico, pois o silicone dificulta a leitura dos resultados, em especial se estiver inserido por cima do músculo.

Diante do alerta, o especialista pode realizar procedimentos como a Manobra de Eklund, técnica que afasta o tecido das mamas da prótese para a realização do exame.

Precisa de algum preparo antes da mamografia digital?

A mamografia convencional ou digital não exige grandes preparos, mas algumas atitudes podem facilitar o exame e diminuir o incômodo para a paciente.

Fique de olho na lista:

  • Para favorecer a captação das imagens, evite passar cosméticos (desodorante, talco, perfume, hidratante ou outro creme) na região das mamas e axilas
  • Se tiver próteses de silicone, informe ao profissional que está conduzindo a mamografia. Elas podem dificultar a visualização das imagens, pois não são transparentes sob a radiação
  • Quando possível, escolha uma data longe da menstruação. Além de ter a densidade do tecido glandular aumentada, durante esse período as mamas ficam mais sensíveis, gerando maior desconforto durante o exame
  • Lembre-se de levar sempre laudos de mamografias ou exames anteriores na região das mamas. Essas informações podem ajudar na hora do diagnóstico.

A seguir, explico como a mamografia digital é realizada.

Como é feita a mamografia digital?

O exame é bastante simples.

Primeiro, a paciente é orientada a retirar objetos metálicos e permanecer imóvel durante a emissão da radiação ionizante, a fim de evitar artefatos nas imagens.

Em seguida, ela remove as roupas do tórax e é feito o posicionamento em mamografia, de acordo com as incidências solicitadas no pedido do exame.

Só então é que o aparelho de mamografia é ligado, aplicando uma leve compressão em cada mama, nas posições vertical e horizontal, para visualizar os detalhes do tecido mamário.

Ele emite um feixe de raios X sobre as mamas durante alguns segundos, que é o tempo suficiente para que a radiação atravesse o tecido.

Parte dela é absorvida, enquanto o restante alcança os detectores instalados na mesa do mamógrafo, atrás da paciente.

Áreas de maior densidade captam mais raios X, aparecendo claras nas imagens, enquanto as partes moles aparecem em tons de cinza, pois deixam passar a maioria da radiação.

Dessa forma, é possível visualizar estruturas duras, como nódulos, tumores e calcificações.

preparo básico para mamografia digital

Os novos aparelhos de mamografia digital não causam tanto desconforto para a mulher

A mamografia digital dói?

Essa é uma dúvida bastante comum. Prefiro falar em desconforto, não em dor.

Ou seja, a compressão das mamas não é exatamente agradável, mas o incômodo depende da sensibilidade da paciente.

Ainda assim, ele é certamente menor quando comparado à mamografia convencional, já que o mamógrafo digital aplica menos pressão para captar as imagens.

Outro fator que pode interferir nesse caso é o ciclo menstrual, pois as mamas ficam mais sensíveis alguns dias antes e depois da menstruação, como mencionei.

Por isso, o melhor é agendar a radiografia das mamas em datas distantes desses períodos.

Contraindicações da mamografia digital

Para algumas pacientes, a mamografia não é indicada, seja na sua versão convencional ou digital.

O procedimento com contraste, por exemplo, é contraindicado para mulheres que sofram de insuficiência renal grave, apresentem reação adversa à substância ou possuam implante ou prótese de silicone.

Também aquelas com menos de 25 anos não devem realizar a mamografia digital, pois a radiação pode agredir o parênquima mamário em desenvolvimento.

O mesmo vale para gestantes, que devem evitar o raio-X.

Apesar de não causar riscos, a mamografia não é recomendada antes dos 35 anos.

Nesses casos, como já comentei anteriormente, as mamas das pacientes são mais densas e firmes, e sua compressão tende a provocar dor intensa.

Também a radiação não consegue penetrar o suficiente no tecido da mama, prejudicando um diagnóstico confiável.

Por isso, exames como a ultrassonografia são mais indicados para investigação de nódulos nas mamas de mulheres jovens.

Resultados da mamografia digital

Conforme mencionei nos tópicos anteriores, o laudo produzido a partir das informações da radiografia mamária segue uma classificação mundial, criada pelo Colégio Americano de Radiologia (ACR).

Chamado Breast Imaging Reporting and Data System (BI-RADS), o método separa os resultados em seis categorias:

  • A classificação BI-RADS 0 indica que serão necessários novos exames, pois a imagem não pode ser observada de forma correta
  • No grupo BI-RADS 1, os seios não apresentam lesões que possam indicar câncer
  • Na categoria BI-RADS 2, o tecido mamário apresentou lesões benignas, sem potencial cancerígeno
  • Já o grupo BI-RADS 3 informa que há lesões provavelmente benignas, mas que precisam ser investigadas para confirmar o diagnóstico
  • As classificações BI-RADS 4 e 5 demandam confirmação por meio de exames, como a biópsia mamária, pois mostram lesões que têm potencial de serem cancerígenas. Na categoria 4, as chances são de 20 a 35%, e na categoria BI-RADS 5, são de 95%
  • O último grupo (BI-RADS 6) é utilizado para sinalizar o acompanhamento de pacientes que já têm tumor nas mamas, confirmado por exames anteriores.

Veja na sequência um exemplo de laudo para entender melhor os resultados.

Exemplo de um laudo de mamografia

Indicação clínica: Rastreamento em paciente assintomática

Técnica de exame: Estudo realizado nas incidências craniocaudal e médio-lateral oblíqua, de ambas as mamas.

COMENTÁRIOS:

  • Mamas predominantemente adiposas
  • Pele sem evidências de retrações suspeitas
  • Regiões retroareolares sem alterações
  • Tecido subcutâneo e espaços retromamários conservados
  • Prolongamentos axilares livres
  • Linfonodos de aspecto habitual no prolongamento axilar direito e esquerdo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

BI-RADS® 1 – Negativa.

Recomendação: Rastreamento mamográfico de rotina.

OBSERVAÇÕES:

  • Na presença de nódulo palpável ou outra anormalidade detectada clinicamente, os achados negativos da mamografia não excluem a necessidade de prosseguir a investigação diagnóstica.
  • Quando realizar novo exame mamográfico, favor trazer exames anteriores para comparação / avaliação evolutiva.

Lembrando que esse é um exemplo de laudo e que cada exame exige uma análise e interpretação específicas.

Como funciona a mamografia digital via telemedicina?

Você sabe como é feita a mamografia digital por meio da telemedicina?

Na verdade, o que muda não é a forma de realização do exame, mas a análise dos arquivos dos exames recebidos pelo radiologista no software de telemedicina em nuvem.

Depois de contratar uma empresa de telemedicina, que garante o suporte para a configuração do mamógrafo digital, as informações salvas no computador da clínica são enviadas automaticamente para o PACS da telemedicina em nuvem.

Usando esse sistema, profissionais como mastologistas, ginecologistas e radiologistas podem acessar os arquivos.

A partir daí, interpretam os resultados e assinam digitalmente o laudo de mamografia digital.

A combinação entre mamografia digital e telemedicina representa, portanto, um avanço inegável.

É o que garante a especialistas em outras cidades e estados avaliar laudos a distância, apoiando locais que não contam com esses profissionais, como municípios distantes dos grandes centros e clínicas de menor porte.

Com a expertise da Telemedicina Morsch, os resultados de exames são entregues em minutos via plataforma.

Dessa forma, pacientes que enfrentariam um longo tempo de espera para receber um diagnóstico podem receber atendimento rápido e iniciar o tratamento adequado.

Saiba mais sobre os benefícios da telerradiologia!

Conclusão

Neste artigo, abordei a importância, procedimentos e vantagens da mamografia digital na comparação com o procedimento convencional.

Um dos principais benefícios é a possibilidade de armazenamento em nuvem das imagens, permitindo o acesso por especialistas distantes do local do procedimento e a posterior elaboração de laudos online.

Com o suporte da telemedicina, clínicas médicas podem compartilhar imagens rapidamente, agilizando os laudos de mamografia e suprindo a carência de profissionais responsáveis por laudar os exames.

A Telemedicina Morsch é importante parceira nesse processo: solicite um orçamento e saiba como podemos ajudar a sua clínica ou hospital.

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Dr. José Aldair Morsch
Dr. José Aldair Morsch
Cardiologista
Médico formado pela FAMED - FURG – Fundação Universidade do Rio Grande – RS em 1993 - CRM RS 20142. Medicina interna e Cardiologista pela PUCRS - RQE 11133. Pós-graduação em Ecocardiografia e Cardiologia Pediátrica pela PUCRS. Linkedin