O que faz um gestor hospitalar e como ser bom na gestão em saúde
Quer ter sucesso na função de gestor hospitalar?
Conciliar a missão social e o equilíbrio financeiro está entre os principais desafios desse posto.
Afinal, as unidades de saúde que gerencia existem para servir à população, garantindo serviços essenciais para uma vida digna.
Por outro lado, esses estabelecimentos são empresas.
Dessa forma, precisam manter as contas no azul, afastando o risco de comprometer o orçamento.
O profissional de gestão hospitalar vivencia esse conflito diariamente, atuando sob pressão constante para que todos os setores funcionem da melhor forma possível.
Porém, apesar dos impasses, essa é uma carreira admirável e que tem uma demanda interessante em diversos locais do Brasil.
Se você tem jogo de cintura, saberes em saúde e administração, tem muitos motivos para se tornar um gestor hospitalar.
Neste conteúdo, trago informações importantes sobre a profissão, seu dia a dia, perfil e mercado de trabalho.
Lendo até o fim, você ainda confere dicas certeiras para utilizar o potencial da tecnologia e fortalecer um gerenciamento de sucesso.
Gestor hospitalar: que cargo é esse?
Gestor hospitalar é o profissional responsável pela administração de uma unidade ou rede de unidades de saúde, incluindo os processos de planejamento, avaliação e controle.
Apesar de gerir estabelecimentos e equipes de saúde, o cargo não exige formação específica nessa área.
Porém, é comum que um médico, enfermeiro ou outro profissional da área se interesse e migre para a carreira de gestor, pois já conhece a rotina desse segmento.
Contudo, vale frisar a necessidade de acrescentar conhecimentos voltados à área administrativa, a fim de alcançar um desempenho satisfatório.
O mesmo raciocínio vale para um médico ou dentista que decide abrir seu consultório, pois é preciso ir além dos saberes técnicos para empreender.
Competências relacionadas à liderança, recursos humanos, economia, logística e comunicação são mais que bem-vindas para o gestor hospitalar.
O que faz um gestor hospitalar?
Dependendo do espaço e das equipes pelas quais o gestor é responsável, ele pode realizar tarefas mais ou menos complexas.
Isso porque, apesar do título de gestor hospitalar, esse profissional não cuida apenas de hospitais.
Os conhecimentos que ele adquire permitem gerenciar unidades de saúde diversas.
Sempre que o objetivo incluir fornecer cuidados e trabalhar pelo bem-estar do cliente, ele poderá estar à frente do negócio.
Enquanto, em grandes hospitais, o gestor terá o suporte de mais pessoas e departamentos, delegando as tarefas operacionais, ele pode não ter os mesmos recursos em entidades menores.
Portanto, as atividades podem mudar de acordo com o ambiente, equipe disponível e demandas.
Porém, para que você tenha uma ideia de rotinas comuns, dê uma olhada na lista a seguir:
- Planejamento e gestão estratégica
- Escolha e contratação de fornecedores
- Gerenciamento do estoque, insumos e equipamentos
- Gestão de equipes e quadro de funcionários
- Supervisão de novos convênios, contratos e licitações
- Controle de recursos para evitar o desperdício
- Mapeamento de processos e itens necessários ao bom funcionamento da unidade de saúde
- Cuidados no descarte do lixo hospitalar
- Definição e avaliação de indicadores de desempenho
- Resolução de problemas administrativos
- Mediação de conflitos.
Como é o dia do gestor hospitalar
Em geral, o gestor hospitalar trabalha em horário comercial e mantém contato com profissionais de saúde, administrativos, pacientes e parceiros.
A exceção se dá em unidades que funcionam 24 horas por dia, quando há administradores que trabalham durante a noite e a madrugada.
Cabe a esse profissional zelar pelo bom funcionamento da instituição de saúde, acompanhando as tarefas dos departamentos, delegando atividades e solucionando problemas.
Portanto, as tarefas são variadas e, muitas vezes, surgem demandas urgentes.
Um exemplo é a organização do pronto-socorro diante da chegada de muitos pacientes em estado grave, que pede um reforço para que o atendimento ganhe agilidade.
Já entre as atividades corriqueiras, posso citar a assinatura de documentos, decisões sobre o encaminhamento de pacientes e autorização para a compra de insumos.
Qual o papel do gestor hospitalar para os resultados?
As palavras abaixo, que constam em artigo da biomédica Valéria Vieira, ilustram bem o papel que o gestor hospitalar cumpre para alcançar resultados.
“A Administração Hospitalar, assim como qualquer outro tipo de administração, visa, em regra geral, coordenar e normalizar seu meio laboral e institucional. É finalidade da Administração atingir objetivos por meio dos esforços das pessoas, com as funções administrativas de planejamento, organização e controle.”
Por meio do planejamento, organização e controle, esse profissional aloca, combina e utiliza os recursos disponíveis para atingir o sucesso.
Lembrando que esse caminho passa por mudanças e monitoramento constante – dois princípios fundamentais para uma gestão eficiente.
Durante as etapas de planejamento, o administrador mapeia processos, técnicas e recursos humanos, materiais e financeiros, identificando pontos positivos e oportunidades de melhoria.
Com essas informações em mãos, se torna possível traçar um caminho para a mudança, de forma que as equipes consigam atingir o estado desejado.
Vem, então, a fase de organização, que serve para detalhar esse caminho através de objetivos e metas tangíveis.
Após definir o que será feito, por quem, como e quando, o gestor segue com o controle das ações.
Seu objetivo é dar continuidade ao que saiu como imaginado e adaptar o que ainda não ficou alinhado ao propósito.
Depois, é só seguir com essa dinâmica para tornar os processos mais eficientes, ou seja, fazer mais com menos.
O resultado vai se expressar em indicadores de sucesso como uma maior satisfação dos pacientes, aumentando a clientela e os lucros.
É por isso que uma gestão bem-sucedida leva ao crescimento das unidades de saúde.
Como se tornar um gestor hospitalar?
Para se tornar um gestor hospitalar, é preciso ter um diploma de um curso superior chamado de Gestão Hospitalar.
É uma graduação voltada para a administração hospitalar.
Seu principal objetivo é formar profissionais capazes de atuar na gestão de sistemas de saúde, que abrangem processos, pessoas e materiais da instituição.
Antes de tudo, vale frisar que o curso de Gestão Hospitalar é bastante promissor no cenário atual.
Isso porque o número de unidades de saúde está aumentando.
E, junto com elas, cresce a necessidade de haver mais gestores qualificados para trabalhar na administração desses espaços, como em clínicas, laboratórios e hospitais.
Como é o curso de Gestão Hospitalar?
Em primeiro lugar, a graduação em Gestão Hospitalar é de caráter tecnológico.
Isso significa que, para além dos debates teóricos, as disciplinas são focadas em questões práticas.
Dessa forma, os estudantes e professores olham diretamente para a atuação do profissional no mercado de trabalho.
De modo geral, o curso de Gestão Hospitalar se divide em dois campos do conhecimento: saúde e administração.
Ao mesmo tempo, essa formação é bastante ampla e conta com conteúdos das áreas de Ciências Humanas, Biológicas e Exatas.
No início da graduação o aluno deve passar por algumas matérias de matemática, economia, contabilidade, informática e, principalmente, de gestão.
Em seguida, o futuro gestor também aprende conteúdos como legislação e direito aplicado à saúde, marketing e responsabilidade social.
Em relação aos saberes da saúde, o estudante tem contato com disciplinas que abordam o contexto brasileiro, a saúde pública, a segurança do paciente, atendimento hospitalar, assim como temas sobre exames de rotina, farmácia, entre outros.
Grade curricular de Gestão Hospitalar
Os módulos que cada graduação em Gestão Hospitalar oferece variam de acordo com a instituição de ensino.
Mas existem algumas matérias em comum.
Ou seja, que são ofertadas por quase todos os cursos.
Algumas dessas disciplinas são:
- Administração de serviços da saúde
- Arquitetura e estrutura hospitalar
- Biossegurança
- Comunicação, linguagem ou atendimento ao cliente
- Contabilidade geral e de custos
- Estrutura e funcionamento de sistemas de saúde pública e privada
- Ética em saúde
- Gestão da documentação de pacientes
- Gestão da qualidade
- Gestão de marketing
- Gestão de pessoas
- Gestão hospitalar integrada e interdisciplinar
- Gestão de planos de saúde e auditoria hospitalar
- Matemática empresarial
- Políticas de saúde
- Serviços de informação na área de saúde
- Serviços em enfermagem, farmácia e nutrição hospitalar
- Serviços laboratoriais e exames clínicos
Além disso, algumas faculdades também exigem que o aluno faça pelo menos um estágio na área de atuação.
Isso é interessante.
Afinal, assim, é possível que o gestor hospitalar entre no mercado de trabalho com um mínimo de experiência já adquirida.
Onde estudar Gestão Hospitalar?
Atualmente, a graduação em Gestão Hospitalar está disponível em algumas universidades públicas e privadas.
O mais importante é que esse curso está crescendo no Brasil e, hoje em dia, é possível escolher entre as modalidades presenciais e à distância.
Em vista disso, confira algumas instituições que oferecem a graduação em Gestão Hospitalar:
- Centro Educacional Anhanguera (Anhanguera)
- Centro Universitário Internacional (UNINTER)
- Centro Universitário UNIBTA – Instituto Brasileiro de Tecnologia Avançada
- Faculdade Unimed
- Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC)
- Universidade Católica de Pelotas (UCPEL)
- Universidade Cidade de São Paulo (UNICID)
- Universidade Cruzeiro do Sul
- Universidade Estácio de Sá (Estácio)
- Universidade Cesumar (UniCesumar)
- Universidade Norte do Paraná (UNOPAR)
- Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
Qual é a duração do curso?
Uma das vantagens dos cursos tecnológicos é a duração menor que as outras graduações.
E o diploma é igualmente de nível superior, com título de tecnólogo.
Desse modo, a formação de um tecnólogo em Gestão Hospitalar dura, em média, seis semestres.
O que dá um total de 3 anos.
A duração depende muito de quantas matérias o aluno irá cursar em cada semestre, já que na maioria das vezes isso fica a seu critério.
Mas o tempo mínimo para a formação gira em torno de dois anos, e o máximo em cinco anos.
Para quem o curso é indicado?
O curso de Gestão Hospitalar não exige uma formação anterior na área da saúde ou da administração.
É preciso apenas a conclusão do Ensino Médio.
Logo, ele pode ser feito por quem já tem alguma experiência na área.
E, da mesma forma, por quem deseja cursar a primeira faculdade e entrar no mercado de trabalho.
No entanto, o perfil esperado para um gestor hospitalar abrange algumas habilidades e competências relacionadas ao dia a dia da profissão.
Falo mais sobre elas ainda neste artigo.
Onde trabalha um gestor hospitalar?
O gestor hospitalar é o profissional certo para gerenciar unidades de saúde, públicas ou privadas.
Alguns exemplos são hospitais, clínicas, consultórios, maternidades, laboratórios, farmácias e centros de atenção à saúde mental.
Também é possível trabalhar em casas de repouso e em empresas que prestam serviços para a área da saúde.
O gestor hospitalar pode dirigir a equipe de colaboradores e os recursos financeiros, assim como manter a estrutura da instituição e o bom atendimento aos clientes.
Outras funções incluem definir normas internas, tratar de processos de informática, oferecer treinamento à equipe e fazer a gestão de compras e de manutenção de equipamentos hospitalares.
De forma geral, o gestor hospitalar acompanha todo o trâmite dos processos dos sistemas de saúde.
Então, ele planeja, organiza, coordena e avalia todas as ações do local.
Portanto, esse profissional costuma ter uma rotina dinâmica e de grande responsabilidade.
Contudo, vale dizer que os tecnólogos em início de carreira costumam assumir cargos de funções mais restritas, como em setores de recursos humanos ou de compras.
Conforme o gestor hospitalar adquire prática, ele pode conquistar cargos maiores, como a direção de uma unidade.
Nunca esquecendo também da possibilidade de empreender na saúde, abrindo seu próprio consultório, clínica ou hospital.
Qual é o perfil do gestor hospitalar
Como comentei antes, o perfil ideal para o gestor hospitalar combina conhecimentos generalistas, proatividade e habilidades de comunicação avançadas.
Com saberes em diferentes setores, o profissional consegue desenvolver empatia e jogo de cintura para mediar conflitos, resolvendo as questões do dia a dia.
A proatividade serve como mola propulsora para o gerenciamento dos recursos e atividades, evitando problemas e contribuindo para o bom funcionamento da organização.
E, por fim, as habilidades de comunicação são essenciais para criar e manter bons relacionamentos interpessoais, orientar, motivar os funcionários e negociar com fornecedores.
Principais competências do gestor hospitalar
Entre as competências que fazem um bom gestor, vale citar as técnicas e comportamentais.
As competências técnicas podem ser aprendidas em cursos de educação formal ou durante a rotina de trabalho.
Alguns exemplos são:
- Saber as normas regulamentadoras que regem o setor de saúde
- Entender a dinâmica de atendimento ao paciente
- Ter análise crítica para avaliar as situações de modo racional
- Saber administrar finanças e recursos
- Conhecer e utilizar as principais tecnologias em saúde
- Investir em conhecimento de mercado
- Identificar talentos e delegar tarefas
- Ter visão sistêmica, compreendendo a interdependência entre os departamentos e tarefas.
Já as competências comportamentais são aquelas que têm a ver com o desenvolvimento pessoal e profissional, motivando atitudes construtivas no ambiente de trabalho.
O gestor hospitalar deve se focar em:
- Empatia, que é a capacidade de se colocar no lugar do outro para compreendê-lo melhor
- Ética para agir com boa-fé e respeito
- Tomada de decisões, mesmo sob pressão
- Negociação, a fim de obter boas condições nos contratos e acordos
- Disciplina para manter tudo funcionando de maneira satisfatória
- Trabalho em equipe
- Flexibilidade para corrigir falhas quando necessário
- Autoconfiança para orientar as equipes
- Relacionamento interpessoal
- Habilidades de liderança para cativar os funcionários
- Autorresponsabilidade
- Criatividade.
Como é o mercado de trabalho para o gestor hospitalar
As possibilidades são variadas para quem decide seguir carreira como gestor hospitalar.
Além dos hospitais e clínicas, há espaço em casas de repouso, laboratórios, seguradoras, maternidades e até spas.
A crescente demanda por serviços de saúde personalizados, eficientes e modernos pede a contratação de profissionais dedicados à gestão.
Por isso, o mercado tem diversas oportunidades e não é difícil encontrar boas vagas.
Como ser um bom gestor hospitalar: 11 dicas
Depois de tudo o que viu até aqui, só falta colocar em prática as melhores dicas para alcançar a excelência na gestão hospitalar.
Veja o que separei para você ser um bom gestor em saúde:
1. Invista em formação específica
Como expliquei mais acima, a experiência como profissional de saúde é válida, mas não suficiente para fazer uma gestão de sucesso.
O ideal é buscar por aprimoramento na área administrativa para ter uma percepção mais abrangente.
2. Desenvolva uma visão sistêmica
Citei a visão sistêmica entre as principais competências do gestor hospitalar, mas vale frisar a importância dela.
Especialmente para quem estiver gerenciando grandes unidades de saúde, porque é preciso enxergar as conexões entre sistemas complexos para garantir sua manutenção.
3. Aplique ferramentas de gestão
Você já deve ter ouvido falar em metodologias ágeis, ciclo PDCA e matriz SWOT.
Quando aplicadas, essas e outras ferramentas tornam os progressos e gargalos visíveis, auxiliando na elaboração de soluções.
4. Delegue tarefas
Esqueça aquele perfil de gestor centralizador, que vive sobrecarregado e não motiva a equipe.
Procure se aproximar das pessoas ao seu redor, a fim de identificar aptidões e delegar atividades.
5. Monitore os dados
Estamos na era digital, em que os negócios promissores se baseiam em dados.
Simplesmente porque os dados qualificam a tomada de decisões, permitem prever riscos e modificar cenários.
Portanto, é inteligente contar com tecnologias que coletem, armazenem e apresentem dados interessantes para a gestão.
6. Dê e receba feedback
Transparência é fundamental para criar relações de confiança.
E os feedbacks ajudam nessa tarefa.
Mantenha sua porta e ouvidos abertos para escutar o retorno dos stakeholders (de agentes internos e externos) e cultive uma rotina de valorização dos feedbacks.
7. Foque no paciente
Negócios centrados no cliente são outra tendência de sucesso nos dias de hoje.
Por isso, ao administrar uma unidade de saúde, comece conhecendo e atendendo às necessidades dos pacientes.
8. Valorize a equipe
Focar no paciente não significa deixar os funcionários de lado.
Dentro do possível, invista em políticas e programas de valorização, seja por meio de benefícios, recompensas ou eventos de integração.
9. Ofereça treinamento
Uma forma de promover a valorização dos colaboradores é incentivar seu desenvolvimento através da capacitação contínua.
Ofereça, então, treinamento periódico para manter o time atualizado e motivado.
10. Desenvolva inteligência emocional
A rotina do gestor hospitalar inclui trabalho sob pressão, exigindo autocontrole e inteligência emocional para não iniciar conflitos desnecessários.
Essa competência possibilita a identificação das emoções próprias e de outros indivíduos, avaliando-as para tomar decisões coerentes.
11. Conte com a tecnologia
A tecnologia pode ajudar – e muito – na otimização do trabalho do gestor hospitalar.
A automação de tarefas repetitivas e o monitoramento de informações do paciente através de sistemas como o prontuário eletrônico são alguns exemplos desses benefícios.
Desafios do gestor hospitalar que a tecnologia resolve
Comentei, no início do artigo, sobre o desafio de gerenciar uma unidade de saúde com foco na administração, mas levando em conta a missão social.
Para cumprir essa tarefa, é preciso apostar em respostas inovadoras, que enxugam as despesas e permitem aumentar o investimento em atendimento humanizado.
Confira algumas ideias a seguir.
Organização do fluxo de trabalho
Ações como a marcação de exames, consultas e procedimentos e envio de lembretes podem ser automatizadas através de softwares para clínica médica.
Existem sistemas que também auxiliam na organização do estoque, controle da entrada e saída de funcionários e fluxo do atendimento.
Redução de custos com equipamentos
Um dos gastos mais altos das unidades de saúde se concentra na aquisição de equipamentos de diversos tipos.
Manter uma rotina de manutenção preventiva ajuda a conservar os aparelhos por mais tempo.
Porém, chega uma hora que a tecnologia se torna obsoleta.
Em vez de trocar todos eles, considere aderir ao comodato.
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Agilidade para os resultados de exames
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Basta encaminhar as imagens dos exames via plataforma em nuvem para ter acesso à análise de um time completo de especialistas.
E o melhor: a um preço que cabe no seu orçamento.
Conclusão
O trabalho do gestor hospitalar é indispensável para o sucesso dos estabelecimentos de saúde, pois adiciona uma visão estratégica ao negócio.
Contudo, a pressão diária, a necessidade de cortar gastos e qualificar o atendimento se apresentam como entraves para um resultado positivo.
A boa notícia é que já existem técnicas e ferramentas para ultrapassar essas barreiras.
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