Médico neurologista: o que faz e como consultar online na telemedicina

O médico neurologista tem um papel essencial para avaliar, diagnosticar e tratar distúrbios neurológicos, dos nervos e músculos.
Com atuação voltada aos cuidados clínicos, esse especialista costuma ser procurado quando há sintomas como dor de cabeça frequente, tontura, insônia e outros problemas relacionados ao sono.
Mas ele pode ajudar em várias situações, como você vai descobrir ao longo deste artigo.
Acompanhando até o final, verá também como consultar um médico neurologista de um jeito rápido e sem filas, contando com a ajuda da telemedicina.
Boa leitura!

O que é um médico neurologista?
Médico neurologista é o especialista qualificado para a análise de sintomas, diagnóstico e tratamento de males que afetam o sistema nervoso e músculos ligados aos nervos.
O sistema nervoso é composto por encéfalo (região formada por cérebro, cerebelo e tronco encefálico), medula espinhal, nervos e terminações nervosas.
Esse aparelho é responsável por controlar as ações voluntárias e involuntárias do corpo humano, levando os comandos do cérebro a todos os demais órgãos e tecidos.
Por isso, perturbações no sistema nervoso podem resultar em problemas para o equilíbrio, movimentos, comunicação e compreensão da linguagem etc.
Nas palavras do professor Marco Aurélio Lana-Peixoto, autor do artigo “A formação do neurologista para o Século XXI”:
“Pode-se dizer que o neurologista é um médico que possui um conjunto de conhecimentos científicos, de habilidades clínicas e de atitudes que vão lhe capacitar para o diagnóstico e o tratamento das doenças do sistema nervoso, assim como para o cuidado e o bem-estar de seus pacientes.”
O conhecimento científico necessário inclui medicina geral, saberes profundos sobre neurociência, o bom funcionamento e as desordens do aparelho nervoso.
Anatomia, fisiologia, bioquímica e patologia são disciplinas essenciais para uma formação de qualidade nessa área, acompanhadas pela história natural, métodos diagnósticos e tratamentos.
Habilidades clínicas se referem aos atributos de comunicação médico-paciente, atendimento e investigação que permitem ao profissional construir uma hipótese clínica e propor terapias adequadas.
Elas são indispensáveis na condução da entrevista com o paciente (anamnese), exames, solicitação de testes de imagem e/ou laboratoriais, interpretação dos exames e combinação entre todas as informações para confirmar ou descartar a suspeita clínica.
Por fim, os conhecimentos e habilidades clínicas devem ser convertidos em atitudes que dão suporte ao ato médico, partindo da mediação entre o paciente e a doença para direcionar o melhor tratamento.
Além das características da patologia, o neurologista atua considerando as dores, incapacidades e o impacto da enfermidade na vida do doente.
O sistema nervoso é responsável por controlar ações voluntárias e involuntárias do corpo humano

O sistema nervoso é responsável por controlar ações voluntárias e involuntárias do corpo humano
E o médico cirurgião neurologista?
Apesar de ter parte da formação em comum com o neurologista, o neurocirurgião se dedica a um tipo de tratamento específico: as cirurgias.
Enquanto o neurologista tem uma abordagem clínica, o neurocirurgião é capacitado para realizar operações relacionadas ao sistema neurológico.

Além do campo de estudo, ambos os especialistas têm em comum a educação continuada, pois precisam se manter atualizados para prestar um atendimento de qualidade.
Eles tendem a combinar esforços para tratar casos graves, que não respondem a medicamentos e terapias menos complexas, necessitando de cirurgia.
Portanto, é comum que o paciente passe por consultas e exames pedidos pelo neurologista num primeiro momento para, mais tarde, ser encaminhado ao neurocirurgião.
O que faz um médico neurologista?
O médico neurologista avalia sintomas, exames e hipóteses, diagnosticando distúrbios que afetam o sistema nervoso e os músculos.
A partir do diagnóstico, histórico e queixas do paciente, o especialista indica o tratamento mais adequado para cada caso.
Em resumo, o neurologista é responsável pelo atendimento, exame, diagnóstico, prescrição de medicamentos e outras terapias relativas à prática clínica.
Vale citar que, assim como em outras especialidades, a neurologia clínica é subdividida de acordo com a faixa etária do paciente.
Dessa forma, o médico neurologista atende ao público adulto, enquanto o neuropediatra foca em crianças e adolescentes.
Ambos tratam uma série de males, como tumores, infecções e lesões no cérebro e na medula espinhal.
O médico neurologista trata dos males que afetam o sistema nervoso e músculos ligados ao nervo
Doenças tratadas pelo médico neurologista
A lista abaixo traz doenças e outras condições de saúde que são foco da atuação de um médico neurologista.
Acompanhe!
AVC
O acidente vascular cerebral, acidente vascular encefálico (AVE) ou derrame é uma doença grave, provocada pela interrupção do fluxo sanguíneo no cérebro, levando à morte de células.
O AVC pode ser isquêmico ou hemorrágico:
- O AVC isquêmico é o mais comum, sendo causado por um coágulo ou placa de gordura que atrapalha a circulação plena do sangue.
- Já o AVC hemorrágico é desencadeado pelo rompimento de uma veia ou artéria, o que leva ao vazamento do sangue e interrupção permanente em seu fluxo.
Fraqueza, descoordenação motora e dormência no rosto, perna ou braço estão entre os sintomas do derrame, que deve ser tratado imediatamente para evitar a morte ou sequelas no paciente.
Alzheimer
Doença degenerativa que compromete a comunicação entre os neurônios, resultando em perda progressiva das funções cerebrais.
A doença de Alzheimer é a principal causa de demência, sendo mais comum entre pessoas com 65 anos ou mais.
Perda de memória e falta de concentração estão entre os primeiros sintomas da patologia, seguidos por dificuldades para manter a rotina, raciocinar e mudanças na personalidade.
Embora o Alzheimer não tenha cura, terapias adequadas retardam o avanço da doença, contribuindo para a manutenção da qualidade de vida do paciente.
Epilepsia
Enfermidade desencadeada por lesões no cérebro que levam a descargas elétricas anormais, provocando crises temporárias em que o indivíduo não tem controle sobre os movimentos.

A crise pode ser convulsiva — na qual o paciente se debate, pode cair no chão, morder a língua e apresentar respiração ofegante —, de ausência ou parcial complexa.
Na crise de ausência, o doente passa momentos em que perde o contato com o meio exterior, fixando o olhar e se desligando.
Já na crise parcial complexa, a pessoa parece alerta, mas executa movimentos de modo automático.
Pode, por exemplo, andar sem rumo, mastigar ou falar coisas incompreensíveis.
A epilepsia requer tratamento com medicações específicas, receitadas pelo neurologista.
Enxaqueca
Enxaqueca é uma doença crônica que se manifesta através de dores de cabeça frequentes e latejantes, que podem ser percebidas só de um lado ou em ambos os lados da cabeça.
Náuseas, vômitos, sensibilidade à luz e a cheiros podem acompanhar as dores durante as crises que incapacitam o paciente por períodos entre 4 horas ou até alguns dias.
Estresse e fatores genéticos são causas prevalentes da enxaqueca, por isso, é preciso promover mudanças no estilo de vida para prevenir essas crises.
O neurologista também pode prescrever remédios como analgésicos para aliviar os sintomas.
No entanto, é necessário cuidado para não se automedicar ou exagerar no consumo desses medicamentos, porque eles podem ter o efeito contrário e provocar a doença.
Distúrbios do sono
Os principais diagnósticos desses males são de:
- Insônia, que é a dificuldade para dormir e manter um sono de qualidade. Quem tem insônia pode acordar várias vezes durante a noite, demorar para pegar no sono ou acordar antes do planejado.
- Síndrome das pernas inquietas, que leva a movimentos involuntários das pernas e, em alguns casos, dos braços durante a noite.
- Apneia Obstrutiva do Sono, que é uma obstrução das vias aéreas enquanto a pessoa dorme, o que interrompe a respiração por segundos. Tende a ocorrer várias vezes por noite, prejudicando a qualidade do sono.
O trabalho do especialista em neurologia é importante tanto para diagnosticar o distúrbio do sono quanto para recomendar e conduzir um tratamento eficaz.
Esclerose múltipla
É uma enfermidade autoimune, de causa desconhecida, em que o próprio organismo começa a destruir células do sistema nervoso central.
Dores nas articulações, incapacidade de realizar atividades corriqueiras, perda da visão e desequilíbrio são alguns dos sinais da esclerose múltipla, que deve ser tratada o mais cedo possível.
Não há cura para a doença, mas surtos e sintomas podem ser atenuados com a ajuda de um neurologista.

O médico neurologista trata dos males que afetam o sistema nervoso e músculos ligados ao nervo
Qual a diferença entre neurologista e psiquiatra?
Neurologistas e psiquiatras têm formações médicas e atuam em áreas que, muitas vezes, se encontram.
Por isso, é comum que surjam dúvidas sobre quem procurar diante de certos sintomas, como alterações no sono, perda de memória, crises de ansiedade ou mudanças comportamentais.
A principal distinção entre esses profissionais está no foco da atuação.
O neurologista é especializado em alterações orgânicas do sistema nervoso, ou seja, problemas estruturais e funcionais que afetam cérebro, medula, nervos periféricos e músculos.
Já o psiquiatra lida com transtornos mentais e emocionais, como depressão, esquizofrenia, transtornos de ansiedade e bipolaridade.

Apesar disso, há diversas situações clínicas em que a atuação conjunta é essencial para o diagnóstico preciso e um plano terapêutico eficaz.
Um exemplo comum é o Alzheimer. Essa doença neurodegenerativa, embora tenha manifestação comportamental e emocional, é causada por alterações estruturais nos neurônios.
Logo, o neurologista costuma ser o primeiro especialista a conduzir a investigação, solicitando exames de imagem e testes cognitivos.
Por outro lado, o psiquiatra pode auxiliar no controle de sintomas como agitação, insônia e depressão associada, que comprometem a qualidade de vida do paciente.
Outro caso em que a confusão entre as especialidades é frequente envolve os distúrbios do sono.
A insônia, por exemplo, pode ter origem neurológica, como na síndrome das pernas inquietas, ou estar associada a um quadro de ansiedade generalizada.
O neurologista atua nos casos em que há sinais de disfunção neurológica ou risco de doenças como a apneia obstrutiva do sono.
Enquanto isso, o psiquiatra é indicado quando os sintomas estão relacionados a fatores emocionais ou transtornos mentais.
Vale destacar que o tratamento de diversas condições, como epilepsia, enxaqueca crônica e até mesmo esclerose múltipla, frequentemente demanda abordagem multidisciplinar.
Nesse cenário, neurologista, psiquiatra, psicólogo e outros especialistas trabalham em conjunto para proporcionar um cuidado integral.
Por isso, diante de sintomas complexos ou que envolvam tanto questões físicas quanto comportamentais, consultar ambos os especialistas pode ser a melhor escolha.
Neurologista atende ansiedade?
Sim, em alguns casos o neurologista pode atender pacientes com sintomas de ansiedade, principalmente quando há dúvida diagnóstica sobre a origem do quadro.
Alterações emocionais intensas, como crises de pânico, insônia persistente ou sensação de despersonalização, podem levantar suspeitas de doenças neurológicas, como epilepsia de lobo temporal ou distúrbios do sono.
Nessas situações, o neurologista investiga se há causas neurológicas subjacentes e, caso não haja, orienta o encaminhamento para um psiquiatra.
Se a ansiedade for secundária a uma condição neurológica, como Parkinson ou esclerose múltipla, o neurologista pode fazer parte do tratamento em conjunto com outros especialistas.
Quando procurar um médico neurologista?
Diante de sintomas que sugiram um AVC ou evento grave, como dormência na face, membros, dificuldades na fala e desmaios, vá até o pronto-socorro mais próximo imediatamente.
Assim, as chances de evitar a morte e sequelas aumentam.
Para os casos sem sinais menos evidentes, a dica é acompanhar seu progresso, se são frequentes e se têm efeitos negativos no dia a dia.
Esses são indicativos de que pode haver algum problema com o sistema neurológico e é hora de procurar ajuda médica.
Fique atento aos sinais de alerta e sintomas abaixo.

Convulsão
Perda de consciência ou descontrole dos movimentos merecem investigação, em especial se acontecerem mais de uma vez.
Talvez as convulsões tenham sido desencadeadas por fatores simples, como a falta de açúcar no sangue, mas também podem sugerir doenças como a epilepsia.
Dor de cabeça constante
Dores de cabeça estão entre as queixas de saúde mais comuns, podendo ser provocadas até por uma noite mal dormida ou longos períodos de jejum.
Contudo, se a dor ocorre com frequência, impede a realização de suas atividades diárias e/ou aparece junto a náuseas, visão embaçada e vômito, é preciso buscar o apoio de um neurologista.
Desequilíbrio
Claro que um tropeço esporádico não é motivo para preocupação, no entanto, observe se há tremores, dificuldades para andar e movimentos automáticos.
Problemas na visão
Dificuldades súbitas para enxergar pedem um exame detalhado do aparelho nervoso, principalmente se combinadas a tonturas, dores de cabeça e outros sintomas.
Problemas relacionados ao sono
Acordar cansado, irritado, roncar e passar o dia com fadiga não é normal. Cabe, então, marcar uma consulta com o neurologista.
Confusão mental
Episódios frequentes de confusão mental, perda de memória e dificuldades para raciocinar devem acender a luz de alerta para buscar ajuda médica.
Fadiga crônica
Se o cansaço for injustificado, exigindo esforços para movimentos simples, pode indicar uma enfermidade ou lesão no sistema nervoso.
O que o médico neurologista faz na primeira consulta?
A primeira consulta com o neurologista é um momento decisivo para a compreensão dos sintomas e a construção de um plano terapêutico eficaz.
É durante essa conversa inicial que o médico estabelece uma linha de raciocínio clínico, considerando o histórico do paciente, os sinais apresentados e os possíveis diagnósticos diferenciais.
O atendimento geralmente começa com uma anamnese detalhada, em que o especialista faz perguntas sobre os sintomas principais, como eles começaram, frequência, duração e fatores que pioram ou aliviam o quadro.
Também são abordados aspectos como histórico familiar, uso de medicamentos, comorbidades e hábitos de vida.
Após essa etapa, o neurologista realiza um exame neurológico físico, que avalia reflexos, força muscular, coordenação motora, sensibilidade, linguagem, memória e outros parâmetros cognitivos.
Com base nas informações coletadas, o médico pode levantar uma ou mais hipóteses diagnósticas.
Quando necessário, solicita exames complementares, como ressonância magnética, tomografia, eletroencefalograma, polissonografia ou exames laboratoriais, para confirmar ou descartar determinadas doenças.
Em alguns casos, já na primeira consulta, o neurologista pode iniciar um tratamento.
Isso acontece quando o diagnóstico é claro e o quadro clínico permite uma intervenção segura desde o início.
A conduta pode incluir prescrição de medicamentos, orientações de rotina, encaminhamentos para outros especialistas ou terapias complementares.
Vale lembrar que o relacionamento médico-paciente é construído a partir desse primeiro contato.
É o momento de esclarecer dúvidas, alinhar expectativas e garantir que o paciente compreenda o plano de ação proposto.
Em consultas realizadas por telemedicina, esse processo é igualmente eficaz.
O neurologista pode conduzir toda a entrevista clínica e, com base nos sintomas descritos, indicar exames que serão realizados presencialmente.
A depender dos resultados, os laudos podem ser avaliados remotamente, agilizando o início do tratamento sem perda na qualidade do cuidado.
Na Telemedicina Morsch, o paciente tem acesso a profissionais experientes, prontamente disponíveis, além de ferramentas seguras e integradas que facilitam o acompanhamento.

Marcar uma consulta com um neurologista pode ficar muito mais fácil com o apoio da tecnologia
Exames solicitados pelo médico neurologista
Para confirmar ou descartar hipóteses diagnósticas, o neurologista pode solicitar exames de imagem e testes funcionais que avaliam o sistema nervoso de forma detalhada.
Entre os mais frequentes está a ressonância magnética, indicada para identificar lesões, tumores, inflamações ou alterações estruturais no cérebro e medula.
A tomografia computadorizada também é utilizada, especialmente em casos de emergência, como suspeita de AVC.
O eletroencefalograma (EEG) avalia a atividade elétrica cerebral e costuma ser recomendado para investigar epilepsia, crises convulsivas ou alterações da consciência.
Outros exames comuns incluem a polissonografia, usada para diagnosticar distúrbios do sono, e o eletroneuromiografia, que avalia a função dos nervos periféricos e músculos.
Testes laboratoriais e de líquor (líquido cefalorraquidiano) também podem ser solicitados em casos específicos, como suspeita de infecção ou doenças autoimunes.
A escolha dos exames depende do quadro clínico e dos sintomas descritos pelo paciente.
Por isso, é fundamental uma avaliação cuidadosa já na primeira consulta, garantindo um plano diagnóstico assertivo e eficiente.
Teleconsulta: o médico neurologista perto de você
Neste ponto do texto, você já reconhece a importância de contar com um neurologista para avaliar diversos sintomas e diminuir o impacto de doenças.
Porém, dependendo da região em que se encontra, marcar uma consulta com um neurologista pode ser difícil e demorado, implicando no enfrentamento de filas e possível agravo de patologias.
A boa notícia é que existem tecnologias criadas para superar essas barreiras, como a telemedicina, que tornou possível a consulta online.
Essa modalidade é legal no Brasil desde março de 2020, quando entrou em vigor a Lei nº 13.989.
A norma permite a consulta médica realizada com o intermédio de tecnologias da informação e comunicação (TIC).
Com a teleconsulta, pacientes podem ser atendidos por médicos de diferentes localidades, com agilidade e no conforto de suas casas.
Assim, não é preciso aguardar longos períodos nem investir dinheiro no deslocamento, viagens, estadia e alimentação para receber assistência por parte de especialistas.

Pacientes acamados, com restrições de mobilidade ou dores também se beneficiam das consultas a distância, sem que necessitem se esforçar para ser avaliados pelo neurologista.
Como consultar com médico neurologista via telemedicina
Antes de explicar o passo a passo para marcar sua teleconsulta com o neurologista, vale lembrar que todas as interações acontecem com segurança, dentro de uma plataforma de telemedicina.
Esse sistema é construído para preservar o sigilo médico-paciente, armazenando informações com mecanismos de proteção como senhas e criptografia.
O software de teleconsulta Morsch é intuitivo, fácil de usar e pode ser acessado a partir de qualquer dispositivo conectado à internet — inclusive o seu smartphone.
Para agendar uma consulta, é só seguir esse pequeno roteiro:
- Acesse a página de agendamentos
- Use o campo de buscas para selecionar a especialidade Neurologia e escolha o profissional de sua preferência
- Confira os horários de agendamento, ao lado da identificação do médico, e clique sobre o mais adequado
- Você será redirecionado para uma página de login. Se não tiver cadastro, selecione “Criar conta”
- Preencha o formulário com informações de identificação e prossiga
- Crie uma senha e acesse o sistema
- Confirme o horário da teleconsulta e faça o pagamento
- Pronto! Meia hora antes do atendimento, você vai receber o link de acesso à sala virtual via WhatsApp ou SMS.
Conclusão
Falei, neste artigo, sobre a atuação e condições tratadas pelo médico neurologista.
Ele é responsável pela abordagem clínica de males que atingem o sistema nervoso e os músculos, desempenhando uma função relevante para combater doenças como AVC e epilepsia.
Com o suporte da teleconsulta, esse e outros especialistas podem ser acessados com apenas alguns cliques.
Veja, nesta página, como é simples cuidar da sua saúde online.
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