Tabela TUSS: o que é, para que serve e como consultar códigos
A tabela TUSS consiste em um recurso obrigatório para que as trocas de informações entre operadoras e prestadores de serviços de saúde sejam devidamente padronizadas.
Ela traz códigos e nomenclaturas universais para que não existam inconformidades e ruídos nos dados.
Afinal, eles podem gerar erros de interpretação entre as diferentes instituições e até atrasar os seus repasses.
A Terminologia Unificada da Saúde Complementar é implementada pela ANS e conta com uma série de peculiaridades que precisam ser observadas por todos os profissionais envolvidos na cadeia de saúde.
A seguir, entenda melhor como a tabela TUSS se conceitua, descubra a sua importância, legislação, funcionamento, implementação, relação com a telemedicina e muito mais!
O que é tabela TUSS?
Tabela TUSS (Terminologia Unificada da Saúde Complementar) é uma ferramenta que estabelece o conjunto de termos para identificar os eventos e itens assistenciais na saúde suplementar.
O documento foi criado pela ANS e é atualizado periodicamente pelo Comitê de Padronização das Informações em Saúde Suplementar – COPISS.
A tabela TUSS tomou por base a 5ª edição da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM) e funciona como uma adição ao padrão TISS.
Por sua vez, o TISS (Troca de Informação de Saúde Suplementar) foi instituído pela Agência Nacional de Saúde Suplementar para uniformizar o fluxo de dados trocados entre prestadores de serviços, operadoras privadas de saúde e a própria ANS.
Em geral, a tabela TUSS é dividida em quatro categorias fundamentais. Saiba mais sobre elas a seguir.
1. Procedimentos médicos
Como o nome sugere, a tabela dispõe de uma série de consultas, rotinas ambulatoriais, exames e diferentes terapias – incluindo reabilitação e cirurgias – realizadas em serviços de saúde.
2. Medicamentos e materiais
Fármacos e insumos necessários para a assistência aos pacientes também são descritos e recebem códigos dentro da tabela TUSS.
Equipamentos de proteção individual (EPI) para os profissionais, gaze, seringas e agulhas são exemplos dos materiais indispensáveis em diferentes unidades de saúde.
3. Taxas e diárias
Valores cobrados pelas operadoras de planos de saúde devem estar relacionados aos códigos da tabela TUSS para permitir controle e comparação.
4. Materiais especiais, próteses e órteses
Esse tipo de material também necessita de correspondência com a tabela.
Lembrando que as próteses substituem totalmente um órgão ou tecido, a exemplo de pernas mecânicas, prótese auricular e implante dentário.
Enquanto as órteses dão suporte anatômico ou funcional a um órgão ou tecido, tal como um stent, cardioversor desfibrilador implantável (CDI) ou muletas.
Para que serve a tabela TUSS?
A tabela TUSS viabiliza a adoção de uma terminologia unificada, padronizando a troca de informações sobre procedimentos cobertos pelos planos de saúde.
Como expliquei anteriormente, usar essa ferramenta também garante o atendimento à exigência legal de utilização do padrão TISS por estabelecimentos que atendam pacientes dos convênios médicos.
Além de reduzir problemas nos repasses feitos pelas operadoras, a exemplo das glosas hospitalares que, muitas vezes, se devem a erros de preenchimento.
Qual é a importância da tabela TUSS?
Quando a tabela TUSS não era utilizada, eram muito recorrentes as dificuldades ligadas à codificação e à comunicação dos dados trocados entre as clínicas e hospitais com os planos de saúde ou com o governo.
Entre as informações que não eram padronizadas, estavam os procedimentos realizados e outras despesas de atendimento, como aquelas com medicamentos.
Com isso, os planos tinham dificuldades para identificar os procedimentos realizados nos pacientes, o que gerava problemas e atrasos nos repasses dos valores às unidades hospitalares.
Além desse melhor alinhamento entre os estabelecimentos de saúde, planos e órgãos interessados, a tabela TUSS também proporciona vantagens diversas.
Conheça as principais.
Diminuição de gastos
Com um padrão único de nomenclaturas e códigos, os erros no preenchimento dos campos de informações se tornam menos recorrentes.
Assim, retrabalhos são evitados, o índice de falhas diminui e eventuais correções se tornam desnecessárias.
A desburocratização na troca de informações poupa tempo, aumenta a eficiência dos processos nas clínicas e nos hospitais e, dessa maneira, reduz gastos.
Afinal, são milhares de dados que precisam ser processados e compartilhados simultaneamente.
Ou seja, quanto maior a padronização, mais produtivas se tornam as rotinas dos profissionais de saúde.
Eficiência na comunicação
Com procedimentos, termos e demais elementos dos atendimentos padronizados, toda a cadeia de saúde pode se comunicar de maneira mais harmoniosa e livre de ruídos.
Isso porque, quando a tabela TUSS é preenchida dentro dos parâmetros previstos, a operadora de saúde tem mais clareza para entender os dados passados pelos profissionais.
Dessa forma, possíveis inconformidades, dúvidas ou informações equivocadas deixam de existir, garantindo que o processo não sofra atrasos.
Fluidez dos processos em saúde
Quando erros, problemas de adequação e até possíveis dúvidas sobre as informações deixam de tomar tempo dos profissionais, todas as etapas de liberação se tornam mais céleres e facilitadas.
Seja em relação aos planos de saúde ou à própria ANS, os dados prestados são recebidos de maneira segura e menos passível de questionamentos.
Essa desburocratização na cadeia de saúde traz vantagens para todos, o que inclui os:
- Profissionais prestadores de serviços médicos
- Órgãos regulamentadores
- Convênios médicos
- Os próprios pacientes beneficiados.
A seguir, veja o que diz a ANS sobre a tabela TUSS.
O que diz a ANS sobre a tabela TUSS?
A tabela TUSS passou a ser obrigatória para as unidades de saúde a partir da Resolução Normativa nº 190, de 2010.
Contudo, com seus avanços e adaptações, ela foi revogada em 2022, dando lugar à Resolução Normativa n° 501, que hoje é a principal legislação sobre o tema.
No documento, estão previstas orientações e obrigações direcionadas aos hospitais e clínicas que precisam utilizar a tabela TUSS.
As normas previstas na Resolução são imprescindíveis para quem for implementar o modelo, mas algumas questões sobre Representação de Conceitos em Saúde merecem destaque especial.
São elas:
- As terminologias de saúde devem ser unificadas, com operadoras e prestadoras de serviço utilizando os mesmos termos, dentro do que preveem as normas técnicas da TUSS
- Novos termos incluídos devem passar pela aprovação da área de padronização e interoperabilidade da ANS e do Comitê de Padronização das Informações em Saúde Suplementar
- A elaboração e atualização da tabela TUSS é de responsabilidade da ANS, que pode ter apoio de outras entidades de referência para essa tarefa
- Nas situações em que um termo não constar na TUSS, a operadora tem a opção de criar um código para a terminologia em questão, sempre solicitando à ANS sua inclusão na tabela
- As operadoras não podem manter tabela própria com termos ou códigos diferentes daqueles previstos na tabela TUSS.
Outras questões poderiam ser mencionadas, mas essas servem como base de compreensão a respeito de como a ANS lida com o tema.
Posto isso, é importante ressaltar que é indispensável acompanhar as normas e atualizações da entidade sobre as terminologias e códigos ligados à tabela TUSS.
Afinal, a não observação dos parâmetros descritos na RN nº 501 pode gerar multas à clínica ou ao hospital que não adotar a padronização.
Qual é a diferença entre TISS e TUSS?
A tabela TUSS funciona de maneira adicional à TISS.
A principal diferença entre ambas é que o padrão TISS consiste em um modelo obrigatório de registro de dados entre operadoras e prestadores de serviços médicos, enquanto a TUSS a complementa.
Ela oferece a padronização de terminologias e procedimentos de saúde.
Ou seja, TISS corresponde ao modelo de organização, enquanto TUSS é um meio de padronização de terminologias, nomenclaturas e códigos.
Em geral, a TISS se organiza em 5 frentes, que incluem:
- Organizacional, que diz respeito ao conjunto de regras sobre a operação;
- Estrutural e de conteúdo, que se refere à arquitetura das informações, tanto na sua distribuição quanto aquisição;
- Representação de conceitos, ou seja, a padronização dos termos;
- Segurança e privacidade, ligada ao sigilo e proteção dos dados do paciente;
- Comunicação, sobre os meios de padronizar mensagens e trocas de informações.
Por sua vez, a TUSS se divide em 4 componentes, que são os supracitados:
- Procedimentos Médicos;
- Medicamentos e materiais;
- Taxas e diárias;
- Materiais especiais, próteses e órteses.
Entenda na sequência como funciona a tabela TUSS.
Como funciona a tabela TUSS?
Com base no que foi citado acima, podemos concluir que a tabela TUSS visa orientar o preenchimento do TISS, para que o uso dos termos corretos adeque e padronize a comunicação.
Essa padronização adotada pela ANS é estruturada com base na 5ª edição da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos.
Nesse sentido, a organização da tabela TUSS se baseia em grupos, subgrupos, códigos e procedimentos, entre os quais se destacam:
Consultas na tabela TUSS
Trata-se de um grupo formado por todos os procedimentos ligados à avaliação inicial do paciente, seu acompanhamento e diagnóstico.
Nele, estão os atendimentos em consultório, em domicílio, eventuais processos de remoção, assistência pediátrica, geriátrica ou obstétrica, entre outros exemplos da mesma natureza.
Medicina laboratorial
Já nesse grupo, estão inclusos todos os exames feitos junto aos pacientes para a identificação de patologias.
Ele é subdividido em classes como hematologia laboratorial, bioquímica, endocrinologia laboratorial e assim por diante.
As subdivisões incluem desde os métodos de exame (como curva glicêmica, nível de proteínas e total de cortisol livre), até os próprios sistemas do organismo (como cardiovascular e reprodutor), que formam grupos próprios.
Procedimentos ambulatoriais da tabela TUSS
No grupo de procedimentos ambulatoriais, são previstas as intervenções feitas para o atendimento e reabilitação dos pacientes.
Na divisão das avaliações, são incluídos desde procedimentos simples, como avaliação nutricional, até os mais complexos, como atuação pós-transplante.
No caso da reabilitação, ela é dividida por seções que incluem atividades posturais, confecção de próteses e atendimento fisioterápico.
Inclusive, esse é um dos subgrupos com informações mais volumosas no TUSS.
Exemplos de uso da tabela TUSS
Veja, agora, alguns códigos e procedimentos correspondentes:
- Código TUSS do eletrocardiograma: a tabela oferece duas numerações para o exame que avalia a atividade elétrica do coração – 40101010 para o ECG convencional de até 12 derivações, modalidade mais comum do exame; e 40101029 para o ECG de alta resolução
- Código TUSS para consulta: essa atividade também possui diferentes códigos, sendo 10101012 para Consulta em consultório (no horário normal ou preestabelecido); 10101020 para Consulta em domicílio; e 10101039 para Consulta em pronto socorro
- Código TUSS do eletroencefalograma: para o exame que mostra a atividade elétrica neuronal, os códigos são 40103170 para o EEG de rotina; 40103188 para EEG intra-operatório para monitorização cirúrgica (EEG/IO) – por hora de monitorização; 40103196, em caso de EEGQ quantitativo (mapeamento cerebral); 40103200, que se refere ao Eletrencefalograma especial: terapia intensiva, morte encefálica, EEG prolongado (até 2 horas); ou 40103234, para Eletroencefalograma em vigília e sono espontâneo ou induzido.
Se você tem dúvidas sobre como utilizar a tabela, o próximo tópico vai esclarecer.
Como implementar a tabela?
Para implementar a tabela TUSS com total conformidade, é fundamental se ater ao que diz a legislação ligada ao tema.
É a Resolução Normativa n° 305, de 2012, que rege as principais questões sobre a padronização, bem como da TISS.
Além disso, também é imprescindível se manter alinhado às atualizações da ANS eventualmente sobre as terminologias.
Por mais que os estabelecimentos de saúde possam utilizar facultativamente certos termos que não são contemplados em alguns pontos da tabela, eles estão vetados de criar um termo próprio caso o mesmo já seja oficialmente definido.
A partir disso, os elementos da tabela TUSS devem ser usados para preencher as guias específicas do TISS, com a inclusão do código referente a cada informação específica.
O uso da tabela é obrigatório às unidades de saúde e, com alinhamento aos seus padrões, o envio das informações será sempre adequado e livre de erros ou conflitos.
Como consultar a tabela TUSS atualizada?
No site gov.br, há uma seção dedicada à ANS, na qual os documentos referentes ao padrão TISS podem ser consultados.
Basta entrar no Padrão TISS, rolar a página e selecionar o botão ao lado de “Componente de Representação de Conceitos em Saúde (Terminologia Unificada da Saúde Suplementar)”.
Depois de clicar no botão, você fará o download da tabela TUSS atualizada.
Afinal, esse é o instrumento que permite a representação oficial dos conceitos em saúde.
O que acontece com a empresa que não utilizar a tabela TUSS?
A punição para instituições que não adotem a tabela TUSS está expressa no Art. 44 da Resolução Normativa 124/2006 da Anvisa, que dispõe sobre a aplicação de penalidades para as infrações à legislação dos planos privados de assistência à saúde.
O texto diz:
“Deixar de cumprir as normas relativas ao padrão essencial obrigatório para as informações trocadas entre operadoras e prestadores de serviços de saúde, sobre o atendimento prestado a seus beneficiários:
Sanção – advertência; multa de R$ 35.000,00.”
Tabela AMB x tabela TUSS
Como mencionei no início do texto, a tabela TUSS foi inspirada na Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), também conhecida como tabela AMB.
Isso porque a Associação Médica Brasileira é a responsável pela coordenação e atualização da CBHPM, junto a outras sociedades médicas e instituições da área.
O que é tabela AMB?
Conforme define a própria AMB,
“A CBHPM é, portanto, uma publicação da AMB, que consolida e classifica de forma hierarquizada os procedimentos realizados na medicina brasileira, contempla todas as especialidades e prevê um padrão mínimo aceitável para a remuneração do exercício profissional”.
Para tanto, a tabela oferece referenciais de cálculo para precificar os serviços prestados por médicos, desde uma simples consulta até uma cirurgia de grande porte.
O que é feito considerando 14 portes definidos no documento, que classificam os procedimentos de acordo com:
- Tempo de execução
- Complexidade técnica
- Treinamento necessário
- Atenção exigida pelo especialista responsável.
Visite o site oficial para mais informações.
Qual a diferença entre a tabela AMB e tabela TUSS?
A diferença primordial está na função de cada ferramenta.
Embora ambas se proponham a padronizar as nomenclaturas de procedimentos de saúde, a CBHPM foca na remuneração mínima para garantir a valorização profissional.
Já a tabela TUSS nasceu para viabilizar a adoção do padrão TISS, ou seja, tem na comunicação sua principal finalidade.
Além de ser obrigatória para as operadoras de plano de saúde, ao passo que a tabela AMB é um instrumento de referência.
Conversão tabela AMB x TUSS
Como a descrição dos procedimentos é semelhante ou, por vezes, igual na tabela TUSS e CBHPM, é possível estabelecer uma correspondência para calcular os honorários médicos mínimos.
No entanto, os códigos ou numerações são diferentes, uma vez que a tabela TUSS é mais extensa por incluir serviços de outros profissionais de saúde, não somente de médicos.
Para facilitar essa pesquisa, algumas administradoras e operadoras de planos de saúde oferecem tabelas de conversão AMB X TUSS.
Qual é a relação entre tabela TUSS e telemedicina?
Sabendo que os faturamentos entre as clínicas ou hospitais junto aos planos de saúde são eletrônicos, é possível adotar ferramentas que simplifiquem a utilização da tabela TUSS.
Por meio de uma boa plataforma de telemedicina, os profissionais de saúde podem automatizar grande parte das etapas de preenchimento e ainda ter mais segurança quanto às informações enviadas.
Isso porque, esse tipo de software não só viabiliza os recursos próprios da medicina à distância, como também agrega funcionalidades capazes de otimizar a gestão em saúde.
Dessa maneira, até mesmo os padrões obrigatórios podem ser empregados com mais agilidade e facilidade através dos sistemas de telemedicina online, por meio da execução de tarefas como:
Tabela eletrônica
As melhores plataformas de telemedicina são aquelas que já disponibilizam uma tabela TUSS completa e atualizada conforme as mudanças propostas pela ANS.
Com isso, os procedimentos feitos à distância podem ser registrados com os códigos e terminologias adequadas, sem que nenhuma dúvida ou dificuldade atrapalhe os preenchimentos.
Exportação facilitada
A própria exportação dos dados registrados nas consultas, padronizados na tabela TUSS, pode ser facilitada com tecnologias como a telemedicina, que permitem enviar as informações de maneira prática e alinhada aos padrões exigidos pela ANS.
Registros práticos
Durante o preenchimento das guias do TISS dentro do padrão da tabela TUSS, é normal que um grande volume de dados sobre o paciente ou suas patologias tenha que ser enviado.
Muitas vezes, o processo se torna repetitivo, pois as mesmas pessoas atendidas costumam passar por uma série de consultas e depois por procedimentos específicos.
Sem um bom sistema de organização, as informações devem ser separadas e preenchidas novamente a cada novo procedimento, comprometendo a agilidade dos médicos e da própria instituição de saúde.
Com um software de telemedicina em nuvem, tudo fica organizado de maneira prática, pois basta pesquisar as entradas e incluí-las rapidamente conforme as demandas de cada caso.
Cadastros personalizados
Tenha em mente que a tabela TUSS é uma lista completa, que contém uma infinidade de códigos sobre exames, procedimentos e etapas.
Ou seja, nem todas as clínicas ou hospitais precisam utilizar todos os padrões previstos nos milhares de registros da tabela.
Inclusive, quando todas as nomenclaturas ficam disponíveis, é mais trabalhoso localizar e utilizar aquelas que realmente são necessárias nas rotinas da unidade.
Por conta disso, as plataformas de telemedicina também permitem personalizar os cadastros da tabela TUSS.
Ou seja, o profissional pode ter à sua disposição apenas os procedimentos e especialidades ligados à sua demanda, garantindo buscas e inclusões mais céleres.
De que forma a Telemedicina Morsch pode ajudar?
Se você quer desfrutar de todas as facilidades que mencionei acima, a Telemedicina Morsch é a solução ideal para as suas rotinas médicas.
Referência brasileira em medicina à distância, nossa plataforma é alinhada aos padrões da ANS e traz funcionalidades para que o uso da tabela TUSS seja mais prático e intuitivo.
Nossas ferramentas incluem recursos para:
- Teleconsultas
- Telemonitoramento
- Telediagnóstico com laudo à distância
- Prontuário eletrônico em nuvem com assinatura digital e muito mais.
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Conclusão
A tabela TUSS é imprescindível para que clínicas e hospitais possam padronizar o envio de informações às operadoras privadas de saúde e para o governo.
Ela é baseada na 5º edição da CBHPM e serve para evitar dificuldades, inconformidades e erros ligados aos dados repassados entre prestadores e operadores de serviços médicos.
Ao observar o que a ANS versa sobre o tema, e otimizar sua utilização via plataformas de telemedicina, médicos e profissionais de saúde podem ter mais tranquilidade em suas rotinas de atendimento e preenchimento de registros.
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