CID S52 – Fratura de antebraço
CID S52 representa Fratura do antebraço na Classificação Internacional de Doenças.
Nas próximas linhas, apresento detalhes sobre os tipos de fratura e manejo do paciente.
Ao final, mostro ainda as soluções de telemedicina que simplificam o diagnóstico.
CID S52: o que significa?
O código CID S52 se refere à fratura do antebraço.
A classificação faz parte do Capítulo XIX – Lesões, envenenamento e algumas outras consequências de causas externas, que contempla os CIDs S00 a T98.
Segundo o DATASUS, o CID S52 compreende 10 subcategorias:
- S52.0: Fratura da extremidade superior do cúbito [ulna] – cotovelo SOE; epífise proximal; fratura-luxação de Monteggia; olécrano; processo coronóide
- S52.1: Fratura da extremidade superior do rádio – cabeça; colo; epífise proximal
- S52.2: Fratura da diáfise do cúbito [ulna]
- S52.3: Fratura da diáfise do rádio
- S52.4: Fratura das diáfises do rádio e do cúbito [ulna]
- S52.5: Fratura da extremidade distal do rádio – fratura de Colles; fratura de Smith
- S52.6: Fratura da extremidade distal do rádio e do cúbito [ulna]
- S52.7: Fraturas múltiplas do antebraço
- S52.8: Fratura de outras partes do antebraço – cabeça do cúbito [ulna]; extremidade distal do cúbito [ulna]
- S52.9: Fratura do antebraço, parte não especificada.
Ainda conforme a base de dados, o CID S52 exclui fratura ao nível do punho e da mão (S62.-).
Conduta médica para o CID S52
Geralmente, o paciente é atendido em serviços de emergência, devido ao incômodo provocado pela fratura.
Ainda que seja uma fratura fechada, podem ser observados sintomas como:
- Dor que piora ao movimento
- Edema
- Hematomas.
Veja a seguir como proceder com o diagnóstico.
Diagnóstico
Mesmo diante dos sintomas, é importante conduzir o exame clínico para relacionar o quadro à história de trauma recente, queda ou pancada que possam ter provocado a lesão.
Para confirmar o diagnóstico, vale pedir uma radiografia do antebraço, que ainda permite visualizar a extensão e localização exata da fratura.
Tratamento
A abordagem terapêutica depende do tipo de fratura e local afetado.
Quando possível, cabe ao ortopedista realizar a redução sob anestesia, a fim de realinhar os ossos sem recorrer a procedimentos invasivos.
No entanto, casos complicados pedem cirurgia.
Em ambos os casos, o paciente deve ter o antebraço imobilizado por tala e/ou gesso, viabilizando a recuperação e estabilização dos ossos.
O monitoramento médico permanece por ao menos algumas semanas, até a total cicatrização óssea.
Serviços Morsch para o CID S52
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Começando pelo telediagnóstico, que permite a emissão de laudos digitais a partir do envio das imagens radiográficas pelo sistema.
Se os exames forem feitos com aparelho de raio X digital, é possível configurar o equipamento para enviar os registros automaticamente ao nosso PACS.
Em seguida, eles serão interpretados por radiologistas especializados, assinados digitalmente e entregues em minutos.
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