Aprenda a escolher um aparelho de EEG com Telemedicina

Por Dr. José Aldair Morsch, 5 de março de 2020
Como escolher o melhor aparelho de Eletroencefalograma

Para escolher um aparelho de eletroencefalograma, verifique se ele tem registro na ANVISA. Além disso, observe se o equipamento é digital, verifique a quantidade de eletrodos e leve em conta qual é o tempo necessário para aplicar os eletrodos.

Neste post, vou explicar como escolher o melhor aparelho de eletroencefalograma para ser usado em telemedicina. Essa é uma tarefa importante, pois contar com a tecnologia adequada auxilia na obtenção de registros confiáveis, aumentando a acurácia do EEG e apoiando diagnósticos acertados.

Eletroencefalógrafos digitais podem ser integrados a plataformas de telemedicina, que otimizam a emissão de laudos médicos com qualidade e segurança. Porém, a existência de várias marcas e modelos deixa muita gente em dúvida na hora de adquirir um equipamento de EEG.

Mas não se preocupe se esse for o seu caso. A partir de agora, mostrarei as características de cinco dos aparelhos de EEG mais populares e darei o suporte que faltava para sua decisão. Acompanhe a leitura!

Infográfico sobre aparelho de EEG

Passos para escolher o melhor aparelho de EEG

Como escolher um aparelho de eletroencefalograma?

Entender o que deve ser considerado ao adquirir um aparelho de eletroencefalograma é importante para garantir a eficácia dos exames realizados. Além disso, estudar quais itens atendem às necessidades aumenta a precisão e a qualidade dos resultados e colabora para a aquisição de um equipamento que seja compatível com o que a sua clínica ou hospital busca no mercado.

Sendo assim listamos alguns fatores que podem ser avaliados e ajudam a fazer um investimento de maneira adequada.

Avalie a quantidade de eletrodos existentes

Na busca por um aparelho de eletroencefalograma, você encontrará diferentes modelos, sendo que a quantidade de eletrodos existentes em cada sistema é variável, de acordo com o tipo e a configuração. No mercado é possível encontrar opções distintas e o investimento em itens com um maior número de eletrodos costuma ser mais alto.

Ao escolher a quantidade de eletrodos, avalie quais são os seus objetivos, já que cada local conta com necessidades específicas, dependendo do tipo de público ou da preferência por determinada opção.

Verifique se o eletroencefalógrafo tem registro

Um dos requisitos básicos para uma boa escolha é verificar se o eletroencefalógrafo tem registro na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), órgão responsável pela certificação de equipamentos médicos no Brasil.

Dispositivos devidamente registrados na Anvisa atendem a padrões mínimos de segurança e qualidade, atendendo às normas vigentes. Fazer isso é essencial para evitar problemas relacionados a multas ou sanções derivadas do descumprimento da legislação, o que é negativo para a instituição e não transmite ao público a credibilidade necessária.

Além disso, quando o equipamento é registrado na Anvisa, isso significa que ele atende a todas as especificações e os parâmetros exigidos na lei. Isso, por sua vez, indica que você está adquirindo um produto de qualidade e que fornece segurança e eficiência nos exames.

Observe se o aparelho é digital

Vale também verificar se o equipamento é digital, pois tal funcionalidade fornece vários recursos úteis para a realização do exame. Analise também se o aparelho conta com entrada USB, o que confere autonomia, por não requerer conexão com a rede elétrica para funcionar.

Isso facilita o trabalho, porque se houver uma entrada USB, é possível conectá-lo a um notebook ou outro dispositivo móvel, o que garante mais praticidade e agilidade, independentemente do local de atendimento. Desse modo, o recurso melhora a rotina dos profissionais e também do paciente.

Por exemplo, se for necessário utilizá-lo fora do ambiente hospitalar, o especialista poderá conectá-lo sem dificuldade, executando o atendimento com rapidez e praticidade. Inclusive, é importante optar por um software simples de ser manuseado e intuitivo, a fim de evitar complicações ou falhas por causa do uso incorreto de alguma ferramenta ou configuração.

Quando o eletroencefalógrafo tem um software de baixa complexidade, os profissionais que o utilizam não precisam ter muito conhecimento na área de TI para usá-lo de maneira correta e eficiente. Isso permite que, após um treinamento básico, o próprio técnico em enfermagem, o médico ou outro profissional de saúde esteja apto a operar o equipamento.

A maior parte dos eletroencefalógrafos utilizados atualmente têm essas características, o que permite a integração com outros sistemas para o compartilhamento de informações médicas.

Leve em conta a quantidade de tempo para aplicar os eletrodos

O tempo gasto na aplicação dos eletrodos é um fator que ajuda a determinar em qual equipamento é mais indicado investir.

Nesse sentido, é importante saber qual sistema apresenta um melhor desempenho, já que há variação.

Sendo assim, considere a quantidade de eletrodos que serão utilizados e o meio condutor que o equipamento oferece. Se você optar pelo EEG com método em gel, por exemplo, terá um período de aplicação maior por causa do tempo necessário para a fixação.

Além disso, a limpeza também costuma ser mais lenta ao retirar a pasta condutora do couro cabeludo do paciente.

Dessa forma, muitas instituições optam pelo sistema com solução salina no exame.

Logo, neste tipo de EEG é possível ter uma configuração mais rápida, embora possa haver impedância durante o teste.

É possível mensurar a qualidade do aparelho?

Medir a qualidade do eletroencefalógrafo é uma tarefa específica e complexa, na qual são empregadas técnicas e dispositivos capazes de quantificar sua eficiência.

Existe, por exemplo, uma análise feita por meio do processamento matemático de componentes específicos do traçado gerado pelo EEG para diagnóstico (EEG Quantitativo), que pode ajudar na avaliação do sinal. Independentemente do método, mensurar a qualidade de maneira confiável depende de ensaios técnicos.

O que se pode fazer para optar por um equipamento de EEG adequado é observar se ele tem certificação e registro na Anvisa, além de seguir as instruções do fabricante para que ele funcione em condições ideais — temperatura ambiente, umidade e luminosidade, por exemplo.

Quais são os principais aparelhos de encefalograma?

Selecionamos informações sobre os principais aparelhos de eletroencefalograma do mercado para que você conheça as funcionalidades e as especificações de cada um, de modo a fazer a escolha certa. Confira a seguir!

1. Aparelho de Eletroencefalograma Meditron modelo Vertex

Aparelho de Eletroencefalograma Meditron modelo Vertex

Aparelho de Eletroencefalograma Meditron modelo Vertex

Quando nos deparamos com um aparelho de EEG, que monitora os impulsos elétricos do cérebro, muitas perguntas podem surgir, como:

  • Será que é complexo?
  • Minha equipe precisa entender de TI para manusear o equipamento?
  • Seremos capazes de iniciar esse serviço em nossa clínica?

Minha vivência junto a unidades de saúde em todo o Brasil mostrou que, com dedicação, estudo e treinamento, qualquer técnico de enfermagem é capaz de realizar o exame com qualidade para envio por meio do sistema de telemedicina.

Na Morsch, temos bastante experiência com o eletroencefalógrafo Meditron modelo Vertex, que é inteiramente portátil, ou seja, pode ser transportado com facilidade.

Uma das vantagens desse equipamento é que ele não precisa ser conectado à rede elétrica para funcionar. Também tem entrada USB, utilizando apenas a bateria do notebook. O dispositivo pode ser usado em locais sem internet, pois é capaz de armazenar registros de exames, dispensando aterramento.

Graças a seu software intuitivo, é possível optar por montagens com menos eletrodos para exames ocupacionais, o que reduz o tempo de preparo para o EEG e confere maior agilidade aos testes.

Especificações do aparelho de eletroencefalograma Meditron modelo Vertex

Uma das vantagens desse equipamento é que ele não precisa ser conectado à rede elétrica para funcionar.

Também possui entrada USB, utilizando apenas a bateria do notebook.

O dispositivo pode ser empregado em locais sem internet, pois é capaz de armazenar registros de exames, dispensando o aterramento.

Graças a seu software intuitivo, é possível escolher montagens com menos eletrodos para exames ocupacionais, o que reduz o tempo de preparo para o EEG e confere maior agilidade aos testes.

2. Aparelho de Eletroencefalograma Neurovirtual BW

Eletroencefalograma Neurovirtual BW

Aparelho de Eletroencefalograma Neurovirtual BW

A Neurovirtual também é tradicional entre os fabricantes de eletroencefalógrafos. Oferece desde aparelhos mais básicos até os completos, que realizam todos os tipos de EEG, inclusive com mapeamento cerebral.

O Neurovirtual BW é portátil e não demanda muita manutenção. Seu design e suas funcionalidades facilitam seu manuseio, como leitura automática simplificada. O equipamento é robusto e apresenta qualidade nos registros gráficos que são enviados para análise por meio da telemedicina. Seu software centraliza as bases de dados, apresentando-os de forma organizada.

3. Aparelho Eletroencefalograma Neurosoft

Aparelho de Eletroencefalograma Neurosoft

Aparelho de Eletroencefalograma Neurosoft

Alguns aparelhos da marca conseguem incorporar, em seu software, outro exame utilizado em telemedicina: o eletrocardiograma.

Essa característica agrega mais funcionalidades no momento de programar a compra e a instalação tanto do aparelho de EEG quanto do ECG, sem precisar comprar dois equipamentos separados.

O equipamento tem 28 canais de entrada, pesa menos de um quilo e pode ser transportado facilmente. Um diferencial das versões mais modernas da Neurosoft é um editor de modelos de laudo acoplado ao software. Essa ferramenta gera documentos com layout personalizado, que seleciona épocas para análise e páginas para impressão.

4. Aparelho EEG da Neurotec modelo Neuromap

Neurotec modelo Neuromap

Aparelho da Neurotec modelo Neuromap

Outra empresa de tradição que oferece exames de eletroencefalograma de qualidade é a Neurotec. Seus equipamentos permitem a realização de vários tipos de EEG, além da monitorização durante o sono (polissonografia) com rapidez. O cliente escolhe entre dispositivos com 26 ou 54 canais, dependendo da necessidade.

Ambos os modelos neuromap empregam técnicas modernas de Processamento Digital de Sinais (DSP) e recursos que simplificam a transmissão de dados para a geração de laudos médicos à distância.

5. Aparelho de Eletroencefalograma Emsa modelo TIEEG

Aparelho de Eletroencefalograma Emsa TIEEG

Aparelho de Eletroencefalograma Emsa modelo TIEEG

Localizada no Rio de Janeiro, a Emsa é outra marca reconhecida no mercado. Seus aparelhos garantem portabilidade e agilidade na realização de exames de eletroencefalograma, tanto para finalidade clínica quanto ocupacional.

Portátil, o equipamento é capaz de compactar os arquivos, compartilhando os registros de EEG em poucos minutos. Durante o EEG em vídeo, ele permite ajustes para tornar as imagens mais nítidas, sendo possível alterar o brilho, o contraste e as cores.

Por apostar em tais equipamentos, sua equipe não terá grandes dificuldades para otimizar a realização de eletroencefalogramas com qualidade e eficiência. Inclusive, depois de entregar o equipamento de EEG, os fabricantes auxiliam na instalação e nas adaptações para seu uso correto.

Além disso, clientes da Morsch contam com suporte no treinamento e em boas práticas na execução e no envio dos registros do exame por meio da plataforma de telemedicina.

Quais são as principais dúvidas de quem está pensando em comprar um EEG?

EEG

Vamos te mostrar como aquirir o aparelho de eletroencefalograma

A seguir, vou mostrar a você quais são as principais dúvidas relacionadas com a compra de aparelhos de EEG. Confira!

“Aparelho de EEG portátil é bom?”

Sim, um aparelho de eletroencefalograma portátil reúne as mesmas qualidades de um fixo e agrega valor justamente em razão da sua principal característica: a portabilidade.

Tal característica é bastante desejável e está presente em todos os exemplos que acabei de apresentar. Afinal, um eletroencefalógrafo portátil facilita o transporte e a realização de EEG em diversos locais, permitindo o atendimento a pacientes acamados ou com dificuldades de locomoção.

“Os aparelhos são muito caros. Há outra forma de obtê-los?”

A resposta também é “sim”. Hoje em dia, existem três formas de adquirir um eletroencefalógrafo: compra, aluguel ou comodato. A compra é a modalidade mais conhecida, por meio da qual a unidade de saúde adquire o equipamento de EEG junto a um fabricante ou um distribuidor.

Quanto ao aluguel tradicional, consiste no pagamento de um valor mensal para utilizar o aparelho de EEG. Já o comodato é um método que foi criado pelas empresas de telemedicina e está previsto na legislação. Consiste no empréstimo de dispositivos mediante a contratação de um pacote mensal de laudos à distância.

 

“É melhor comprar, alugar ou fazer um comodato?”

Consultórios e clínicas de menor porte podem ter dificuldades para arcar com os custos da compra desses equipamentos, especialmente se precisarem adquirir vários deles simultaneamente. Podem, então, recorrer ao aluguel tradicional. Contudo, essa opção costuma pesar no orçamento depois de alguns meses.

É por isso que, na maioria dos casos, vale mais a pena aderir ao aluguel em comodato, que funciona como um empréstimo para os clientes das empresas de telemedicina. Ao contratar uma quantidade de laudos por mês, o cliente ganha o direito de utilizar o aparelho de EEG sem pagar nada a mais por ele. Logo, na Morsch, o comodato é válido até o encerramento do contrato.

“Não temos neurologista em nossa região, como podemos realizar eletroencefalograma?”

Como mencionei nos tópicos anteriores, um médico generalista ou o técnico de enfermagem treinado pode conduzir o exame. Quanto à interpretação, fica restrita a especialistas qualificados, de modo que apenas neurologistas estão aptos a executar essa tarefa.

Pensando nisso, empresas de telemedicina criaram o serviço de emissão de laudos à distância, que pode ser contratado por negócios de todos os portes. Basta que o EEG seja feito com um eletroencefalógrafo digital, uma vez que o software do equipamento vai converter os gráficos em registros digitais, permitindo o compartilhamento no portal de telemedicina.

A Morsch disponibiliza uma plataforma em nuvem que recebe os exames pela internet e, em seguida, neurologistas logados no sistema avaliam os exames, compõem e liberam os laudos médicos em minutos.

“Tenho um aparelho de EEG antigo. Posso usar a telemedicina com ele?”

Desde que o eletroencefalógrafo seja digital, é possível atualizar o software dele para usar a telemedicina. Se for analógico, porém, você ainda pode ter acesso aos serviços sem custo adicional. Para isso, é necessário aderir ao aluguel em comodato para contar com um equipamento digital.

“Afinal, como funciona o aparelho de eletroencefalograma?”

O eletroencefalograma é um teste de diagnóstico que monitora a atividade elétrica do cérebro, conduzida pelos neurônios.

Estudar esses impulsos e suas variações permite a identificação de anormalidades, dando suporte ao diagnóstico de distúrbios neurológicos e da consciência.

Os impulsos emitidos pelos neurônios têm frequência baixa, de modo que precisam ser amplificados para avaliação, e é justamente isso que o aparelho de EEG faz.

Composto por um monitor, cabos e eletrodos que são fixados no couro cabeludo do paciente, o eletroencefalógrafo captura os impulsos elétricos, amplifica-os e registra a informação por meio de um traçado.

Equipamentos com tecnologia analógica imprimem esses registros, ao passo que os digitais os enviam a um software que transforma os dados em imagens digitais.

Ao final do EEG, o neurologista compara os gráficos da atividade cerebral do paciente a padrões segundo sua idade e suas condições de saúde, a fim de verificar se o resultado foi normal ou alterado.

“Existe treinamento para usar o aparelho de EEG?”

Além de ficar de olho na qualidade e na certificação dos aparelhos, é essencial capacitar os profissionais que realizam o eletroencefalograma.

Abaixo, trago um resumo com dicas para obter resultados satisfatórios com o EEG:

  • antes de começar o exame, verifique se o aparelho de EEG está calibrado;
  • dê preferência a um notebook que não esteja conectado à tomada na hora do exame, para evitar interferências (artefatos);
  • quando o exame for agendado, oriente o paciente a comparecer com o couro cabeludo limpo e seco;
  • se o paciente tiver cabelos compridos, separe-os em quatro partes iguais para facilitar a aderência dos eletrodos;
  • certifique-se de que os eletrodos estejam firmes e posicionados de acordo com o pedido médico antes de ligar o equipamento de EEG.

“O que é teleneurologia e como ela é usada na emissão de laudos à distância?”

Teleneurologia é a especialidade que une neurologia e telemedicina, viabilizando a troca de informações remotamente. Um exemplo nesse campo são as conferências realizadas para avaliar resultados do EEG depois de um AVC (acidente vascular cerebral).

Esse evento é tempo-dependente, ou seja, a cada minuto, aumentam as chances de o paciente ir a óbito ou ficar com sequelas graves. Na Morsch, o cliente pode solicitar a conferência e obter laudos do EEG imediatamente, respondendo de forma rápida ao AVC.

Casos que não sejam urgentes também se beneficiam dos laudos remotos, que são disponibilizados em poucos minutos, o que colabora para acabar com as filas de espera. A teleneurologia apresenta alguns benefícios, tais como:

  • agilidade na emissão de laudos, que ficam prontos em minutos;
  • oferta de exames neurológicos por clínicas que ficam em locais remotos e não contam com neurologistas no quadro de funcionários;
  • redução nos custos com a contratação de mão de obra especializada;
  • cobertura de folgas, férias e outras ausências de neurologistas;
  • segunda opinião qualificada;
  • resultados em tempo real na avaliação de AVCs;
  • armazenamento dos registros de EEG e dos resultados na nuvem, onde ficam protegidos e acessíveis o tempo todo;
  • possibilidade de cruzamento de dados para apoio ao diagnóstico.

É possível utilizar a telemedicina em outros exames de imagem. Para isso, basta ter equipamentos digitais para expandir o uso da tecnologia na sua clínica ou hospital.

Além da teleneurologia, que contempla o EEG e a polissonografia, os laudos à distância cobrem exames cardiológicos, pneumológicos e radiológicos. Vou listar a seguir alguns exemplos de exames laudados por telemedicina:

  • eletrocardiograma;
  • eletroencefalograma clínico;
  • eletroencefalograma ocupacional;
  • espirometria ocupacional;
  • radiologia geral;
  • tomografia computadorizada;
  • ressonância magnética;
  • densitometria óssea.

 

“Como faço uma cotação de laudo à distância de EEG”?

 

Você pode solicitar agora mesmo um orçamento sem compromisso para sua unidade de saúde.

Sobre a Telemedicina Morsch

Inovadora e experiente, a Morsch atua há mais de uma década junto a clínicas e hospitais brasileiros, otimizando os resultados de testes diagnósticos por meio dos laudos a distância.

A dinâmica é bastante simples. Depois de realizar o exame com equipamento digital, o técnico em radiologia ou enfermagem compartilha os registros via plataforma de telemedicina.

Assim, eles ficam visíveis para neurologistas e outros especialistas qualificados que estiverem logados no sistema. Eles interpretam os dados com o apoio do histórico do paciente e da suspeita clínica.

Em seguida, elaboram e assinam digitalmente o laudo médico, que fica disponível na próprio portal.

Clientes da Morsch têm suporte em todas as etapas: desde o treinamento dos técnicos, disponível 24 horas por dia na plataforma, até o esclarecimento de dúvidas sobre os laudos.

Assim, fica mais fácil ampliar o portfólio, conquistar mais pacientes e aumentar a receita.

Vimos, neste artigo, como escolher o melhor aparelho de eletroencefalograma.

Ficou evidente que adquirir tecnologias digitais contribui para elevar a qualidade do EEG, além de permitir a integração junto a sistemas como a telemedicina.

Permita que a Morsch seja sua parceira no processo de modernização da sua clínica, fornecendo laudos remotos com eficiência e segurança.

O que achou do post? Compartilhe este conteúdo nas redes sociais para que seus amigos também entendam como escolher um aparelho de encefalograma de qualidade!

Referências Bibliográficas

DAVI, Camila Ramos. Caracterização do eletroencefalograma normal em situação de vigília: elaboração da base de dados e análise quantitativa. Julho, 2017.

Dr. José Aldair Morsch
Dr. José Aldair Morsch
Cardiologista
Médico formado pela FAMED - FURG – Fundação Universidade do Rio Grande – RS em 1993 - CRM RS 20142. Medicina interna e Cardiologista pela PUCRS - RQE 11133. Pós-graduação em Ecocardiografia e Cardiologia Pediátrica pela PUCRS. Linkedin